Manter discussões, fazer artigos criacionistas, fazer palestras, pesquisar, divulgar sites e livros, envolve tempo, sacrificios e dinheiro, esperamos que as pessoas beneficiadas com estes esforços, sejam conscientes e de alguma forma possam contribuir para que este trabalho se organize mais e se multiplique!
NETO, G B Sodré, Hipervariabilidade Ascendente. Monografia apresentada em exigência da materia de Metodologia Cientifica, do curso de pós graduação em Ciência da Religião, da Faculdade INTA . Maio de 2008
"Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies insipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos." Ernest Mayr, populações, Espécie e Evolução p.353.
Se Mayr admite tendencia entrópica nas especiações, então podemos inferir que ele tivesse que admitir tendencia de ordenação nas ascendencias, logo, Mayr sanciona mesmo sem estar ciente disso, o modelo de ancestrais cada vez mais perfeitos, organizados e porque não, inteligentemente planejados!
Quadro que ilustra diversos ramos gerando variações fenopticas e especiações cada vez mais afiladas (com menor patrimonio) e mais frágeis (aumento de carga genética negativa de alelos deleterios) culminando na extinção da especie. Excetua-se quadros onde especies primas se reencontram depois de segregaçãões pretéritas, onde ocorre o aumento de patrimonio e variabilidade, inclusive imunologica. Contudo, esta realidade de tendencia positiva é vista nestes contextos, em momentos da historia de uma população.
Sodré Gonçalves
1.Introdução
Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum
1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt)
Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção
2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada
2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais
Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais
3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais
3. 2 Perímetro de convergência temporal
3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais
3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais
Cap. 4. Conclusão
Resumo: O Estudo de Baixas populações demonstram risco de extinção por baixa variabilidade genética, onde os defeitos genéticos herdados aparecem com maior frequência. Esta realidade observada e testada, presente em inúmeros exemplos, nos leva a questionarmos o modelo que descreve uma média de complexificação das espécies no histórico fóssil. O inicio de populações de especies ancestrais necessita de uma realidade genética hipervariável e com um minimo de defeitos deleterios, e ao mesmo tempo, com a demonstração de vários casos onde especies-mães possuem menor carga genética de defeitos e maior patrimonio genético, nos faz observar que o código genético nas populações ancestrais fosse cada vez mais hipervariável, com menor defeito ou acúmulo de mutações deleterias e com maior patrimônio e complexidade genética, excetuando aspectos de imunidade, fruto de evolução de soluções geneticas de organismos selecionados frente as contingencias da vida. Em conformidade com isso, estudos demonstrando ancestralidade comum pelo DNAmt (DNA mitocondrial), pelo cromossomo Y e por cálculo estatístico, revelam individuo macho e fêmea como originador de toda humanidade vivendo não mais que poucos milhares de anos atrás, remetendo-nos invariávelmente ao que os escritos antigos já falavam de alguma forma.
Introdução
GENEALOGIA E ANCESTRALIDADE COMUM
Marco Antônio Zago e Wilson Silva Jr., da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) escrevendo sobre a origem das populações de indios nas 3 américas, e através de estudos no DNAmt (DNA mitocondrial), deduziram, entre outras assertivas:
"É como se todos os haplogrupos tivessem aparecido mais ou menos ao mesmo tempo."
"Como os ameríndios apresentam menos diversidade genética do que os asiáticos, os pesquisadores acreditam que os nativos da América sejam o resultado de um processo evolutivo chamado de efeito gargalo: a partir de poucos indivíduos - leia-se baixa diversidade genética - origina-se uma população enorme que vai colonizar uma grande área - as três Américas, no caso".
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/no
Observamos que o afunilamento nos ascendentes não é uma observação isolada, mas se comunica multidisciplinarmente com varios raciocinios, testes e até mesmo centenas de fontes arqueológicas, e aponta não somente para baixas populações (com risco de homozigose continuada sempre aumentando quanto mais voltarmos), como também nos exige o desafio de respondermos a difícil pergunta de como aumentariam sua variabilidade para sobreviverem e justificar as centenas de variações e especiações atuais?
Para isso, algumas respostas se destacam como na matéria "Cientistas dos EUA têm nova teoria sobre evolução humana"
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia
"Há sinais de que houve cruzamento entre espécies nesse período"
Mas....
"Esta nova pesquisa sugere que aconteceram alguns cruzamentos, mas, como os próprios autores reconhecem, esses cruzamentos podem ter ocorrido em dose limitada. O que realmente aconteceu continua sendo uma pergunta sem resposta", acrescentou o cientista".
Uma das maneiras de se estabelecer que houve cruzamentos entre supostos antepassados comuns ao homem e aos chipanzés é a localização de retrovirus, porem este raciocinio ignora que não existe aleatoriedade na inserção dos mesmos pois " os elementos transponíveis se inserem apenas entre determinados pares de base (e isso depende do transposon, uns são mais específioos que outros), o que dita isso são as características físico-químicas das enzimas que os inserem nesses lugares"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=
Estudos e testes efetuados pelo bioquímico Frank Sherer da alemanha, demonstram em testes feitos entre mais de 2000 especies e generos distintos , que para se estabelecer ancestralidade comum deveria haver ao menos um inicio de um embrião em cruzamentos artificiais, pelo menos uma coordenação cromossomica ajustavel. Ele procurou saber se isso ocorreu em tentativas artificiais entre homem e chipanzés, gorilas, etc... e não encontrou nem um inicio de formação embrionaria. "Evolução, Livro Texto Crítico"
Lembrando que existe certos setores do DNA onde acontecem mais erros de copias