Apagando um incêndio com outro incêndio
Por Sodré Gonçalves
O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml
"Além disso, uma forma de recombinação homóloga, foi descoberto que é responsável pela criação de diversidade em genes variáveis, e foi recentemente ligado a substituições de pares de bases únicos nas imunoglobulinas".http://www.nwcreation.net/articles/recombinationreview.html
Cada vez se descobrem mais motores atuando integralmente que modificam as espécies, a seleção natural passou a ser vista como uma coadjuvante atuando mais na conservação que na modificação propriamente dita. Diante de tais descobertas, automaticamente justifica-se o assombro de cientistas que percebem "plasticidade" , adaptações e até subespeciação em tempo real .
Entre os motores que já descobrimos temos :
Convalidados:
Epigenética
Entropia genética ( J C Sanford, G Crabtree, Jacks Cuozzo )
Deriva genética
Seleção natural
mutações
Em estudo:
Sistema imunológico
Energias que interferem no crossover
etc
Se vc ler a 6ª edição de "Origem das Espécies" vai perceber que a discussão entre Darwin e muitos biólogos é quase a mesma da atualidade
1. A idéia baraminológica de que as especies variam e tinham 1 ou alguns poucos ancestrais básicos ou originais é fartamente citada
2. A idéia de que todos os criacionistas eram fixistas vai depender do significado elástico que os criacionistas ou cientistas antes de darwin consideravam taxonomicamente uma especie. Não podemos generalizar um fixismo de opinião popular ou religiosa ou até mesmo de alguns estudiosos mais radicais, para se contrapor as idéias mais embasadas de Darwin , contudo, a mesma sexta edição dá quase inumerável evidencia de que já em sua época, havia muitos estudiosos e cientistas criacionistas que pensavam muito na variabilidade e plasticidade de uma espécie a partir de um original tipológico ancestral básico ou original. Não havia ainda esta idéia de misturar origem com mudanças daquilo que foi originado. Esta idéia, apesar de remontar a milênios não havia sintetizado ainda na academia.
Devido a tal plasticidade das espécies, o conceito de especie já estava se confundindo como ocorre mais ainda hoje, e devido a isso, Darwin contrastava classificadores que opinavam em dizer que uma especie era variação ou não da outra, o que vem sendo sistematizado pelos baraminologistas hoje desde a hipótese dos tipos básicos ancestrais proposta por Marsh em 1941 . Algumas vezes Darwin dá destaque a estudiosos que pensavam fixamente, mas na sexta edição do seu livro, dá muito mais destaque aos que pensavam em variabilidade e se observa estudiosos que calculavam que as especies tinha um tronco selvagem, original, inclusive contendo partes e caracteristicas que foram posteriormente separadas, como por exemplo , do tigre dente de sabre viria o leão e o tigre , até porque quando estes se cruzam hoje, gera um imenso animal do tamanho do tigre dente de sabre fóssil.
"não há criterio possivel, mas só opinião particular, para determinar quais tem que ser consideradas como espécie e quais como variedades" Origem das Espécies , 6ª edição de Darwin, pag 74. Editora Escala.
Hoje temos mais de 20 critérios de classificação devido as muitas exceções, e os criacionistas propuseram em 1941 o criterio falseável do tipo básico (baraminologia), resgatando a ideia de tronco ancestral básico ou original, muito presente na época de Darwin, que é a possibilidade de coordenação cromossomica dando inicio a formação de embrião com caracteristicas paternas e maternas, em cruzamentos artificiais diretos e indiretos. Este teste demonstra como se relacionam centenas e até milhares de variaçãoes de especie entre si, subespécies, generos e alguns casos até familias, entre si, em fraco contraste com os limites claros, com o homem que não se relaciona com nenhuma outra especie, não dando nem inicio de embrião em cruzamentos artificiais com chipanzé ou gorila.
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Os resultados disso já em 1994 - Scherer & Junker
3. Calculo que Caso Darwin vivesse hoje, ele levaria muito a sério baraminologia e provavelmente diante do pontualismo e da complexidade da caixa preta, ele, que já era criacionista, muito mais seriahttp://www.nwcreation.net/
A EVOLUÇÃO DA EVOLUÇÃO PARECE DEMONSTRAR EVOLUIR PARA UM TIPO DE CRIACIONISMO SINTÉTICO
Darwin percebia e falava de foma lógico-dedutiva sobre muitas leis operando modificações, antes das cartas de Wallace muitos demonstram e defendem que ele era lamarkista, antes de ler ele ou algo sobre epigenética eu defendia justamente que o organismo tinha algo a informar a sua prole a respeito do seu ambiente ...e penso que a ciência hoje está muito mais em condições de demonstrar que a evolução NO SENTIDO DE MODIFICAÇÕES NAS DESCENDENCIAS acontece sim, só que de forma muito mais TURBINADA E RÁPIDA devido a interação de vários motores adaptacionais e modificadores (ver SUBESPECIAÇÃO RÁPIDA, UMA PREVISÃO DO MODELO DE TEMPO CURTO CRIACIONISTA
https://sodregoncalves.no.comunidades.net/sub-especiacao-rapida-previsao-criacionista
Mas estas modificações estão sem extrapolações, com raríssimas transições polêmicas, duvidosas, inseguras, interpretadas e conjecturais, no registro fóssil (veja mais de 10 mil publicações sobre paleontologia pontualismo, saltacionismo de Gould, eldredge, et e tal, as quais defendem sua ausência com justificativas de que só se preservaram as especies na moda, em estase, que a fossilização, sendo evento raro, privilegiaria quase que apenas as mais presentes, e que a erosão varreria a maioria das preservadas ) mas o registro fóssil agrega trilhões de estimativas de amostra fósseis, e isso torna altamente contraditório a repetição de 250 a 300 mil espécies (por mais que paleontólogos desejem relacionar seu nome na descoberta de uma nova espécie). Além disso, é admitido catástrofes globais e gigantescas com resença de gigantescos asteroides que marcaram a terra , os quais seriam capazes de gerar sepultamentos repentinos de boa parte de toda a biodiversidade da terra , tanto especies em transição quanto as em estase, na moda (de maior sucesso reprodutivo). Uma maré de lama erodida sepultaria florestas inteiras , tornando as justificativas pontualistas para a pobreza taxonômica deste numero de especies fósseis totalmente inócua.
mas a paleontologia vem mostrando que a biodiversidade deu um salto imenso na atualidade (nas camadas geológicas atuais) tanto na diversidade dos fósseis que se formam (a maioria) nos deltas de rios, como também nos seres vivos (ver tese paleontologia em t), e isto nos fala de uma grande mudança ambiental que não pressionou nos períodos entre a formação do cambriano ao pleistosceno( o que é espantoso e inadmissível se considerarmos 543 milhões de anos) , mas devido a biodiversidade atual , podemos afirmar que vem pressionando adaptações e modificações depois da formação das camadas chamadas do pleistosceno para cá (camadas atuais). O fato de existir estimativas de trilhões de amostras fósseis relacionado a repetição de mesmas especies fósseis nos fala de uma catástrofe global sepultando o mundo antigo em varias camadas formadas por transgressões e regressões marinhas (imensos turbiditos formadores de camadas separadoras de tipos de sedimentos - leia o geólogo Guy Berthaut que emplacou 6 publicações recentes sobre a rapidez da formação das camadas por um modelo catastrofico)
De forma geral, o que vi nas antigas e até atuais tentativas evolucionistas de sugerir a possibilidade de que a seleção natural crie, planeje, construa, selecione, elimine, camufle, enfeite, e mais um pouco, foi um foco exagerado endeusando este motor e a capacidade da seleção natural , dando-lhe uma alta estima da supostos super poderes da mesma, interagindo até com poder de criação de algo, quando sua função está muito mais restrita a apenas modificar para adaptar, ou melhor, conservar os mais adaptados ou sortudos numa interação ambiente-ser vivo, juntamente com outros motores até mais importantes e fundamentais que ela (deriva genética por exemplo) , os quais nem de longe são capazes de criar mas apenas de adaptar-se , especiando segundo as possibilidades "plásticas" e inteligentes do código genético (nitidamente planejado e repleto de informação, antevidência, complexidade irredutível, etc)
Acredito que , se houver um amadurecimento na discussão científica das origens, a próxima etapa dos estudos da biologia modificacional ou evolutiva é fazer uma síntese onde possamos separar :
1. Design inteligente para origem tá mais que provado ( Dr Eberlin, um dos mais relevantes bioquimicos da atualidade no mundo, lançou recentemente este livro http://www.fomosplanejados.com.br/)
2. Biomodificações rápidas (evolução biológica) com varios motores atuando, (ver quadro acima)
3. Tempo curto pelos motivos
a Os seres vivos não se modificaram no registro fóssil, exceto por justificativas polêmicas de paleontólogos pontualistas, portanto , em termos de fatos, a interpretação de que não tiveram tempo ara se modificarem se sustenta, e o tempo entre o cambriano e pleistosceno, seria curto pela perspectiva evolutiva rápida.
b. Pela perspectiva sedimentar tempo curto na formação geológica http://www.adamsapple.com.br/2013/10/tempo-de-formacao-do-cambriano-ao-pleistoceno-i-projeto-de-pesquisa/
c. 101 motivos para terra jovem http://creation.com/age-of-the-earth
A diversidade fóssil permite muitas relacoes precipitadas. Quando temos tantas espécies diferentes podemos tecer relações filogenéticas inexistentes.
O ramo do DI trata de evidências irrefutáveis de planejamento, já o ramo do criacionismo que trata de limites de transicionalidade percebida pelos testes da biologia funcional é a baraminologia e este demonstra que muitos grupos de animais se relacionam, dezenas e centenas de espécies se agrupam, ocorre emparelhamento cromossômico em testes de cruzamentos diretos e indiretos artificiais, até gêneros distintos ocorre , já seres muito semelhantes geneticamente e morfologicamente como homens e chimpanzés, gorilas, não ocorre nem início de embrião.
O que isso nos Fala?
Que existe realmente seres ancestrais dos quais derivaram e se especiariam muitas espécies atuais, mas que existe limites de possibilidade de emparelhamento genético entre grupos , por fatores muito mais profundos que aparência morfológica que é o critério fóssil.
Além disso, diversas demonstrações destacam que o modelo Darwinista está longe da realidade fóssil, e ao mesmo tempo, tais realidades vestem como uma luva ao modelo criacionista :
1. Estatística mundial fóssil. 95% dos fósseis são de animais marinhos invertebrados. Isso é uma clara evidência de dilúvio universal. 4.75% restante são algas e plantas. Um percentual baixíssimo concentra o restante, sendo maioria peixes e insetos.
2. 250 mil espécies no registro fóssil, apesar de trilhões de amostras, contrastadas com estimativas de 9 milhões de espécies atuais, revela claramente ancestrais básicos da diversidade atual que se rádiou ao fim do dilúvio , quando todo ambiente mudou drasticamente e houveram muitos isolamentos e derivas.
São varios motores adaptacionais e modificacionais integrados e como destacou o prof Daniel Falcão Câmara, a seleção natural seria mais um motor de conservação .
O fato deles existirem nos seres vivos nos faz afirmar que nunca a modificação deixou de existir, porem a TE nos faz querer acreditar que durante 500 milhoes de anos as modificações se estagnaram repetindo na coluna geológica as mesmas especies , e só recentemente nas camadas mais recentes é que houve biodiversificação em larga escala (radiação).
O criacionismo ao negar tal tempo, e declarar que todas as camadas geologicas do cambriano ao pleistosceno foram formadas oriundas de uma grande catastrofe global (diluvio) , se harmoniza com o comportamento modificacional das especies e subespeciativo , ou seja, neste aspecto, só o criacionismo respeita a existencia dos motores evolutivos .
A complexidade cresce dentro de um funil entrópico para a especie enfrentar dificuldades de sobrevivência, o que em grande parte é orquestrado pelo próprio sistema imunológico que atua com 40 mil cérebros conversando através de moléculas informacionais. Apesar desta complexidade aumentar e o ser vivo ficar cada vez mais imune as contingencias, existem mutações deletérias não reparadas em tempo hábil, que se manifestarão as vezes depois do período fértil, ou que representam apenas a baixa qualidade na produção de proteínas, ou ausência das mesmas sem prejudiicar a sobrevivência, ou presença de algumas ordens genéticas como da diabetes que ao mesmo tempo protege a célula do açucar, prejudica o organismo ao produzir uma queratina no sensor dos vasos sanguinos, impedindo que a insulina ative a sua abertura. Estas doenças se acumulam na populações humanas, e podem se acumular em populações selvagens mais sujeitas a seleção natural (mesmo em menor frequência). Isso é apenas algum dos muitos exemplos de entropia genética e acumulo de efeitos deletérios de mutações, mesmo aquelas orquestradas em favor da célula, mas que num todo representa uma doença organica como no exemplo dado , a diabetes. (lembrando que a maioria das doenças são do tipo complexidade deletéria necessária..outro caso são os telômeros que caso não diminuam a longevidade resultam em câncer. Entropia genética é um conceito cientifico novo talvez inaugurado em grande estilo , pelo que sei, pelo brilhante geneticista, Dr J C Sanford, e Dr Gerald Crabtree (outro monstro em genética)...ele demonstra cabalmente o acumulo de doenças nas gerações sim..foram estudadas 5000 doenças genéticas. (Até porque um dos conceitos de doença é defeito genético em algum tipo de célula), o Dr Crabtree demonstrou em relação a fragilidade da inteligencia dependente de cadeias de neurônios ajustados onde apenas uma mutaçãozinha estraga toda cadeia...num quadro semelhante aqueles fios de pisca-pisca chinês onde se uma lampadazinha queimar interrompe o funcionamento das outras. Extremamente frágil !!!! ...
A especiação observada por Drawin lançou as bases cientificas da sua teoria e criou uma projeção de incendiar toda historia da criação e substitui-la por mais de 500 milhões de anos de uma outra historia para a vida, contudo, pesquisas recentes revelam que a mesma especiação ocorre em tempo real, e isso, além de convalidar a historia biblica da criação contendo rápida especiação/evolução/bio-modificação nas descendencias, destrói o proprio incendio causado por ela mesma, ao se exigir muito mais gradualismo fóssil na paleontologia.
Todos sabemos que a teoria de Darwin, apesar de reformulada pela teoria sintética da Evolução, e de estar sofrendo centenas de ajustes como pontualismo na paleontologia e o neutralismo na biologia, devido suas bases na geocronologia convencional, continua mantendo uma leitura da historia da vida ligada a idéia de um ancestral totalmente comum, um tempo de milhões de anos (apesar da geologia moderna ter abolido o uniformismo de Lyell em quem Darwin se referenciou para pregar o gradualismo percebido projetado em milhões de anos de sedimentação gradual) e continua enfatizando a seleção natural e as mutações como grandes motores da evolução/especiação, send que a deriva genética está ganhando cada vez maior atenção daqueles que tentam explicar os motores da especiação/evolução/bio-modificação nas descendencias.
Neste artigo, buscaremos mostrar as pesquisas ligadas a especiação em tempo real, que ao mesmo tempo confirmam as observações de Darwin no âmbito da biologia funcional, e também destrói por completo a historia da evolução (biologia histórica), é perfeitamente comunicável ao modelo bíblico e criacionista que sempre apostou numa rápida evolução/especiação/bio-modificaçãoes nas descendencias.
A especiação em tempo real corresponde perfeitamente com o modelo criacionista por dois motivos: Ao mesmo tempo que convalida um tempo curto ¹ para explicar toda a biodiversidade, ela muda por completo a suposta historia da evolução no registro fóssil ² em um tempo de milhões de anos, nos quais se exigiria mais sua presença.
1, http://sodregoncalves.rede.comunidades.net/index.php... "O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.
http://www1.folha.uol.com.br/.../ciencia/ult306u14848.shtml
2. http://sodregoncalves.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1399566261
A especiação e sub-especiação em tempo real é pois, mais uma previsão criacionista , e que apenas recentemente tem sido observada na ciência moderna, que acreditava se dar em apenas muito tempo, devido as escalas de milhões de anos como histórico filogenéticos das especies. A surpresa dos biólogos com a mesma se dá devido a falta de entendimento de outros motores coadjuvantes atuando nas bio-modificações, como sistema imunologico, aspectos energéticos atuando no crossover, etc.
Mesmo havendo a suposição de milhões de anos, sempre tambem houve a crise transicional onde os criacionistas ficaram acusando a falta de transicionalidade no registro fossil, até que os pontualistas, Gould , Eldrege e outras, concordaram com esta acusação de falta de transicionais e proporam que a evolução se dá em saltos e não gradualmente, por isso o desaparecimento repentino de especies no registro fossil e o aparecimento de uma nov forma sem muitos intermediarios graduais, que foram por vezes, engolidos pelo tempo e pela raridade fóssil.
Mas "nada como um dia após o outro" , se alguns dos evolucionistas acharam que resolveram o problema com o pontualismo (não todos e há divisão interna), a propria ciencia evolutiva se encarregaria de aumentar ainda mais a dívida transicional.
Com as descobertas de especiação em tempo real, do papel do sistema imunologico como mais um motor da evolução, que aliado as derivas, seleção natural e mutações, produzem muitas bio-modificações nas espécies, a dívida transicional subiu para numeros inimagináveis, pois Cadê a Especiação em tempo real nos 543 milhões de anos?
A especiação em tempo real , e a "plasticidade" (Spenser, citado por Darwin em "Origem das Espécies") de muitas especies é justamente uma previsão do modelo bíblico que nos fala de uma grande fauna, seguida de uma pequena fauna sobrevivente, que daria milhões de descendentes atualmente.
Abaixo temos a posição de uma cientista , inclusive explicando porque a palavra "especie" bíblica, pode ser traduzida tambem como "tipo básico", o que jusnto as pesquisas da biologia dos tipos básicos (baraminology) testam milhares de especies e as agrupam em "tipos básicos ancestrais" .
PODEM OS CRIACIONISTAS ACEITAR A ORIGEM DE NOVAS ESPÉCIES?
Marcia Oliveira de Paula, Ph.D.
INTRODUÇÃO
No capítulo 1 do livro de Gênesis é descrita a criação de todos os seres vivos por Deus. Todos ele foram criados "segundo sua espécie". No início do século dezenove, a maioria dos acadêmicos aceitava o relato de Gênesis bastante literalmente. Muitos, mesmo, parece que iam além da declaração literal, e afirmavam que as expressões encontradas em Gênesis 1 "segundo a sua espécie" significavam que nenhuma variação poderia ocorrer dentro das espécies básicas. Realmente, a Bíblia não fala em lugar algum de "nenhuma variação". Este ensino relativo a nenhuma variação tem sido chamado de Doutrina da Fixidez Extrema.
Darwin aparentemente iniciou sua viagem ao redor do mundo crendo que "a ausência de variação" constituía a verdade ensinada no livro de Gênesis. Porém, as sua observações, que revelaram muitas variações dentro das espécies, puseram-no em confronto direto com o que entendia ser a doutrina das origens expressa em Gênesis. Infelizmente, parece que Darwin não estudou por si mesmo, com o devido cuidado, o livro de Gênesis. Acreditava que seus mestres haviam interpretado Gênesis corretamente, e que a sua descoberta das variações tinha mostrado que o relato de Gênesis não poderia ser aceito. Tragicamente chegou à conclusão, como muitos desde então, que havia refutado o livro de Gênesis, quando na realidade o que fez foi refutar uma de sua interpretações extremadas. Quem ler Gênesis por si próprio nada encontrará dito a respeito de ausência de variações. Descobrirá, sim, que os tipos básicos foram criados conforme suas espécies.
Então, será que o criacionista pode aceitar a origem de novas espécies? Alguns criacionistas fixistas acreditam que Deus criou todas as espécies que existem atualmente. Mas esse conceito resulta de uma má compreensão do termo "segundo a sua espécie" do livro de Gênesis.
O que são espécies? Segundo Mayr (1963) "As espécies são grupos naturais de populações ativa ou potencialmente entrecruzantes e reprodutivamente isolados de todos os outros grupos similares." Esta definição não se aplica, entretanto, a todos os seres vivos. Certos organismos se reproduzem primária ou exclusivamente por via assexual, o que torna inviável o teste do entrecruzamento; e, algumas vezes, membros de diferentes espécies podem entrecruzar-se com êxito.
Wolfe (1977) fornece uma definição de espécie um pouco mais aberta: "A espécie é um grupo de organismos que se assemelham entre si mais do que os organismos de um outro grupo qualquer e que se distinguem dos integrantes de qualquer outro ao menos por uma característica bem definida. Idealmente, os membros de uma espécie entrecruzam-se exclusivamente entre si para produzir descendentes férteis."
As espécies de animais são consideradas grupos naturais de populações que se cruzam efetivamente ou potencialmente, mas as outras categorias da hierarquia taxonômica são arbitrárias e estabelecidas pelo homem. Elas pretendem refletir níveis diferentes de parentesco entre os animais, baseados na evolução. Duas ou mais espécies com certos caracteres em comum formam um gênero. Por sua vez, gêneros tendo caracteres comuns constituem uma família, as famílias são combinadas em ordens, as ordens em classes e as classes em filos. Todos os filos juntos constituem um reino.
Quais teriam sido então os tipos básicos criados por Deus? Espécies, gêneros ou famílias? Seria bastante difícil chegar a uma conclusão com os dados que temos, mesmo porque a classificação é artificial, e, acima de espécie, não há critérios definidos. Mas é certo que nem todas as espécies que existem foram criadas por Deus: muitas delas, e provavelmente alguns gêneros também, surgiram por modificação dos tipos básicos originais. Veremos a seguir alguns exemplos.
EXEMPLOS DE ESPECIAÇÃO
Existem vários exemplos atuais de surgimento de novas espécies que foram documentados. No Havaí, existem diversas espécies de mariposas do gênero Hedylepta que se alimentam exclusivamente de bananeiras. Todas as outras espécies havaianas desse gênero se alimentam de gramíneas, palmeiras ou leguminosas. O fato notável neste caso é que as bananeiras foram introduzidas nas ilhas do Havaí pelos polinésios há apenas mil anos atrás. Aparentemente o gênero Hedylepta sofreu eventos múltiplos de especiação durante este breve período de tempo, que originaram espécies que só se alimentavam das bananeiras recém-introduzidas no Havaí. Cada espécie de mariposa que se alimenta de bananeiras está confinada às florestas de montanhas de apenas uma ou duas ilhas. É compreensível esta distribuição das espécies em questão: elas ainda não tiveram tempo de se espalharem para muito longe de seus locais de origem.
Outro exemplo que pode ser mencionado ocorreu na Uganda. O lago Nabugabo é um pequeno corpo de água doce desse país, e fica situado às margens do lago Vitória. Evidências geológicas indicam que o lago Nabugabo foi formado a partir do lago Vitória, pelo crescimento de um banco de areia através de uma pequena enseada na margem deste lago. A datação com radiocarbono indica que a separação ocorreu há aproximadamente quatro mil anos atrás. Um fato extraordinário ocorre no lago Nabugabo: ele abriga quatro espécies de peixes da família dos ciclídeos que não são conhecidas em nenhum outro lugar, inclusive no lago Vitória, mas cada uma destas espécies se assemelha a uma espécie do lago ancestral. As espécies do lago Nabugabo diferem das espécies parentais óbvias do lago maior na coloração dos machos e em outras características menores. O padrão de coloração do macho é uma importante característica na identificação das espécies, servindo como um sinal de reconhecimento para o acasalamento. As pequenas populações das espécies parentais do lago Vitória foram aparentemente isoladas quando o banco de areia transformou o Nabugabo em um lago separado, e desde então elas vieram a se tornar novas espécies.
Especiação por poliploidia
Um mecanismo que pode levar à especiação rápida é a poliploidia. Um indivíduo poliplóide é aquele que apresenta um número múltiplo exato do genoma característico da espécie. Os poliplóides são designados triplóides (3n), tetraplóides (4n), pentaplóides (5n) etc., conforme tenham três, quatro, cinco ou mais genomas. Os poliplóides podem se originar de duas maneiras principais:
a) por divisão mitótica incompleta, havendo duplicação do número de cromossomos dentro da própria espécie ou pela união de dois gametas não reduzidos (autopoliplidia)
b) por hibridização interespecífica, seguida por divisão mitótica incompleta (alopoliploidia)
O geneticista russo Karpechenko foi o primeiro a conseguir obter uma espécie nova em laboratório usando a alopoliploidia. Ele cruzou rabanete, Raphanus (2n =18), com couve, Brassica (2n = 18), desejando obter descendentes com raiz de rabanete e folhas de couve. Para sua decepção, o que conseguiu foram plantas com raiz de couve e folha de rabanete. O híbrido obtido era estéril, pois seus 18 cromossomos não se pareavam na meiose, sendo por isso distribuídos irregularmente nos gametas. A duplicação do número de cromossomos nos híbridos produziu plantas tetraplóides que se mostravam férteis, pois nelas 9 cromossomos da couve pareavam com 9 da couve, e 9 do rabanete com 9 do rabanete. Este tetraplóide recebeu o nome de Raphanobrassica e mostrou-se uma nova espécie, geneticamente isolada, tanto da couve como do rabanete, infelizmente sem as qualidades apreciadas daquelas plantas.
Os alopoliplóides, sendo geneticamente isolados dos tipos parentais, constituem novas espécies, nas quais estão combinadas muitas das características de seus ancestrais.
Novas espécies alopoliplóides podem também ser formadas na natureza. Um dos poliplóides mais bem conhecido é uma gramínea de brejo salgado do gênero Spartina. Uma espécie nativa deste gênero, S. maritima, ocorre em brejos ao longo da costa da Europa e da África. Uma segunda espécie, S. alterniflora, do leste da América do Norte, foi acidentalmente introduzida na Grã-Bretanha por volta do ano de 1800 e desenvolveu-se formando grandes colônias locais. A espécie nativa S. maritimapossui estatura baixa, mas S. alterniflora é muito mais alta, alcançando freqüentemente 0,5 metro de altura e, ocasionalmente, um metro. Nas proximidades do porto em Southampton, tanto a espécie nativa quanto a introduzida existiram lado a lado , e, em 1870, coletou-se um híbrido estéril, que se reproduzia por rizomas. S. maritima possui um número somático de cromossomos (2n) de 60 e S. alterniflora, 62; o híbrido, devido a alguma divisão meiótica errada, possui também 62 cromossomos somáticos. Este híbrido estéril, que foi denominado S. townsendii persiste até hoje. Por volta de 1890, um vigoroso poliplóide fértil originou-se naturalmente deste híbrido espalhando-se rapidamente por todo o litoral da Grã-Bretanha e noroeste da França. Este poliplóide, S. anglica, com 122 cromossomos, surgiu devido à duplicação dos cromossomos do híbrido. S. anglica é freqüentemente plantado para ligar o lodo dos brejos e tal uso contribuiu para sua rápida disseminação. Na atualidade, está substituindo ambas as espécies parentais.
O PROCESSO DE ESPECIAÇÃO
O material genético de uma população, interagindo com o meio e submetido às forças da mutação, seleção natural, deriva genética e migração, pode levar ao aparecimento de divergência dentro dessa população. Diferenças substanciais podem ocorrer entre dois grupos de uma dada população, a ponto de se poder identificá-los como entidades distintas. Essas diferenças freqüentemente estão associadas à existência de regiões ecologicamente distintas, fato que leva esses grupos a se adaptarem de maneira peculiar. Caracteres de alto valor adaptativo em uma região podem se comportar de maneira diferente em outras. As constituições genéticas de dois ou mais setores de uma população são passíveis de diversificação, por estarem submetidos a pressões seletivas distintas. Se do cruzamento entre membros de dois grupos resultar descendência fértil, admite-se que esses dois grupos constituam raças. As raças são definidas como populações da mesma espécie, que diferem nas freqüências relativas de genes ou de formas cromossômicas.
Se os mecanismos de isolamento tornarem-se cada vez mais eficientes e o fluxo gênico (intercâmbio gênico através da reprodução) entre as raças for cada vez menor, elas tenderão a divergir até o ponto em que a reprodução entre elas se torne impossível. Quando isto ocorrer, o processo de diversificação tornar-se-á irreversível, não haverá mais troca de genes entre os dois grupos e estes poderão, agora, ser considerados duas espécies distintas (Ver Figura 1).
Este processo de especiação descrito por Stebbins pode ser perfeitamente aceito pelos criacionistas.
O tempo requerido para a formação de uma nova espécie por este processo seria, segundo alguns evolucionistas, em média um milhão de anos. Porém, vários outros cientistas admitem que este processo possa ser muito mais rápido, sendo possível em centenas ou milhares de anos (ver exemplos acima).
Segundo Gibson, o dilúvio e as condições originadas após o seu término teriam fornecido condições muito favoráveis para uma rápida especiação. A maioria dos organismos foi destruída por esta catástrofe, deixando pequenas populações de sobreviventes . Os vertebrados terrestres foram preservados na arca em pequenos números. Após eles serem liberados da arca, eles teriam encontrado recursos quase ilimitados disponíveis, tornando possíveis rápidos aumentos no tamanho das populações, juntamente com níveis reduzidos de competição. Haveria um grande número de nichos ecológicos desocupados, aos quais os organismos poderiam se adaptar. As condições ambientais da terra estariam instáveis, e processos geológicos como os vulcões, terremotos, e mudanças no nível do mar afetariam o clima, criariam e removeriam barreiras para a dispersão e produziriam muitas catástrofes localizadas que tenderiam a isolar populações de espécies em dispersão.
Aquelas espécies que foram preservadas fora da arca também estariam sujeitas a condições favoráveis para especiação. Organismos aquáticos poderiam ser transportados por correntes, possivelmente resultando na dispersão de pequenos grupos de sobreviventes para muitos lugares isolados com diferentes condições ambientais. O mesmo poderia acontecer com grupos terrestre tais como insetos, vermes e outros invertebrados. Plantas e sementes poderiam também ser levadas pelas águas e dispersas por correntes. Estas condições provavelmente resultariam em especiação rápida em muitos grupos de organismos.
1o estágio
Uma única população em um ambiente homogêneo.
2o estágio
Diferenciação do ambiente e migração para novos ambientes produzem diferenciação.
3o estágio
Modificações posteriores e migrações conduzem ao isolamento geográfico de algumas raças e subespécies.
4o estágio
Algumas dessas subespécies isoladas se diferenciam no tocante a modificações gênicas e cromossômicas que controlam mecanismos de isolamento
5o estágio
Modificações no ambiente permitem que populações geograficamente isoladas coexistam novamente na mesma região. Elas agora permanecem distintas por causa das barreiras de isolamento reprodutivo que as separam e podem ser reconhecidas como espécies distintas.
Fig. 1 - Diagrama mostrando a seqüência de acontecimentos que leva à diferenciação de raças, subespécies e espécies, tendo como ponto de partida um grupo homogêneo de populações (segundo Stebbins, 1974).
CONCLUSÃO
Mudança nas espécies através dos tempos são irrefutáveis. Porém, essas mudanças são limitadas. A possibilidade de mudanças nas espécies não deveria surpreender os criacionistas. A má compreensão do termo "segundo sua espécie" no livro de Gênesis levou alguns a pensarem que os animais não podem mudar de maneira significativa. Porém uma leitura cuidadosa mostra que o texto está afirmando que Deus criou muitos tipos de organismos em um dia de criação. O termo não diz nada sobre se eles podem ou não mudar. Ao contrário, o livro de Gênesis claramente afirma que mudanças iriam acontecer (Gênesis 3: 14, 18). Parece então lógico aceitar o conceito de que Deus criou os "tipos" básicos de organismos, originando a grande variedade de vida ao nosso redor, mas ocorreram mudanças morfológicas limitadas e formação de novas espécies e talvez gêneros. Estas mudanças podem ter acontecido em tempos relativamente curtos, após a criação.
BIBLIOGRAFIA
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CARVALHO, H.C. Fundamentos de Genética e Evolução. 3a ed. Rio de Janeiro, Livraria Atheneu, 1987. 556 p.
GARDNER, E. J., SIMMONS, M. J. & SNUSTAD, D. P. Principles of Genetics. 8a ed. New York, John Wiley & Sons, 1991. 649 p.
GIBSON, L. J. Are there limits to change in species? Geoscience Research Institute
MARSH, F. L. Variação e fixidez entre os seres vivos - um novo princípio biológico. Folha Criacionista, 21: 17 - 24, 1979.
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WOLFE, S. L. Biology: the foundations. Belmont, Califórnia, Wadsworth Publishing Company, 1977. 460 p.
ESPECIAÇÃO
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http://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf
(especiação no lago malawi, com ciclideos!)
http://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf
(mais exemplos de especiação em ciclideos!)
http://www.ggcg.st/melo.pdf
(especiação em aves no oeste africano)
http://www.ioe.ucla.edu/Ctr/research/NeoMig/Mila-Mol%20Eco-Speciation%20warbler-2007.pdf
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http://www.ibiologia.unam.mx/pdf/links/neo/rev2/vol_2_1/ornitol_2_1_5_28.pdf
(especiação em aves da patagonia)
http://joeroman.com/images/rocha.ecospeciation.05.pdf
(especiação em peixes de recife no atlantico)
http://hcgs.unh.edu/BAC/Kocher2004.pdf
(usando ciclideos como modelo)
http://www.cooper.org/COS/107_2/107_2abs12.pdf
(especiação em aves no estado do roraima)
http://www.nieuws.leidenuniv.nl/content_docs/Promoties_mei_2006/maan_summary.pdf
(mais especiação de ciclideos africanos, agora no lago victorya, perto do malawi!)
http://www.nhm.ac.uk/research-curation/staff-directory/zoology/Huyse/assets/huyseetal2005-tp-pdf.pdf
(especiação em alguns parasitas)
http://www.pnas.org/cgi/reprint/97/19/10460.pdf
(especiação em insetos)
http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geumijbQdI_EUBsJ_z6Qt.;_ylu=X3oDMTBzc2xjcHF2BHNlYwNzcgRwb3MDNjAEY29sbwNhYzIEdnRpZAM-/SIG=13992dvss/EXP=1208532771/**http%3A//www.fishecology.ch/publications/seehausen/Adaptive%2520Speciation%2520Book.pdf
(especiação em ciclideos africanos do genero Haplochromis... )
http://www.oeb.harvard.edu/faculty/edwards/research/publications_files/Speciation2005.pdf
(especiação em aves)
http://www.wesleyan.edu/bio/xx/cohan/cohan/cohan-syst_biol.pdf
(especiação em bacterias)
http://www.entu.cas.cz/png/WeiblenBushMOLECOL02.pdf
http://www.allenpress.com/pdf/mamm-87-04-24_643..662.pdf
(algo sobre especiação em mamiferos)
http://www2.wmin.ac.uk/clemenr/PAPERS/ess2003_Clement.pdf
(mais especiação de ciclideos)
http://www.biology.uc.edu/faculty/petren/LAB/publications/2000GrantPetrenBJLS.pdf
(especiação observada em galapagos!)
http://www.oeb.harvard.edu/faculty/losos/whatsnew/Langerhans_etal_2007b.pdf
(especiação em peixes do genero gambusia)
http://web.mpiib-berlin.mpg.de/mlst/AGroup/team/markPDF/33.pdf
(especiação em salmonella)
http://ss.jircas.affrc.go.jp/english/publication/jarq/40-4/40-04-04.pdf
(especiação em plantas)
http://faculty.weber.edu/jcavitt/Explosivespeciationinwarblers.pdf
(especiação em aves na america do norte)
http://ublib.buffalo.edu/libraries/projects/cases/stickleback/stickleback.pdf
(especiação em peixes do lago paxton)
http://www.wesleyan.edu/bio/xx/cohan/cohan/cohan-genetica.pdf
(especiação em bacterias)
http://www.sbs.utexas.edu/ryan/Publications/2007/2007ProcRoySoc274%20399.pdf
(especiação em sapos na amazonia)
http://www.aka.org/ark/pupfish.pdf
(especiação em peixes na america do norte)
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(especiação em peixes do lago paxton)
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(especiação em bacterias)
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(especiação em peixes na america do norte)
http://www.zoologi.su.se/research/nylin/Gage%20conflict.pdf
http://www.flmnh.ufl.edu/butterflies/neotropica/reprints/2005H_MS.pdf
(especiação em borboletas)
http://www.ria.ie/cgi-bin/ria/papers/100501.pdf
(especiação em plantas)
http://www.evolutionsbiologie.uni-konstanz.de/pdf1-182/P102.pdf
(mais especiação de ciclideos africanos)
http://awcmee.massey.ac.nz/past_summer_projects/ReportTanja2006.pdf
http://www.yale.edu/eeb/near/14.pdf
(especiação em black basses - (Micropterus)
http://faculty.weber.edu/jcavitt/Explosivespeciationinwarblers.pdf
(especiação em pássaros do gênero Dendroica)
http://www.iorg.com/Speciation.pdf
(algo sobre especíação, em sua definição)
http://striweb.si.edu/publications/PDFs/Robertson_et_al_2006_speciation_Atlantic_parrotfishes.pdf
(especiação em peixes do gênero Sparisoma e Nicholsina)
http://mus.tiem.utk.edu/~gavrila/PAPS/palms.pdf
(estudo de modelos matemáticos de especiação)
http://www.sbs.utexas.edu/ryan/Publications/2007/2007ProcRoySoc274%20399.pdf
(especiação em sapos amazonicos do gênero Physalaemus)
http://web.utk.edu/~bfitzpa1/bolnick_fitzpatrick_2007.pdf
(mais estudos e videncias empiricas)
http://geo.cbs.umn.edu/Weiblen&Bush2002.pdf
(especiação em alguns parasitas)
http://home.uchicago.edu/~jtweir/reprints/Weir_&_Schluter_2004_PRSLB.pdf
(trabalho sobre a influência do gelo como agente indutor a especiação, em aves boreais)
http://www.zoologi.su.se/research/nylin/Gage%20conflict.pdf
(sobre especiação e seleção sexual em mamiferos, borboletas e aranhas)
http://www.ucalgary.ca/~smvamosi/vamosi-eer_2003.pdf
(especiação em peixes do genero Gasterosteus)
http://plaza.ufl.edu/rocha1/Rocha_etal_2005.pdf
(especiação em peixes de corais)
http://user.uni-frankfurt.de/~markusp/JBiolLinnSoc79_611.pdf
(especiação em caramujos)
VISÃO CRIACIONISTA ATUALIZADA DE ESPECIAÇÃO
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/marcia.pdf
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia2/indexp.html
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.html
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia4/index.html
http://origins.swau.edu/papers/evol/gibson/defaultp.html
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf
http://www.unasp-sp.e du.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf
http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=637 (***SODRÉ)
http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige (***SODRÉ)
VISÃO GENÉTICA CRIACIONISTA (ENTRÓPICA)
O arquivo anexo "nosso frágil intelecto" do brilhante geneticista Dr Gerald Crabtree , publicado na TRENDS em 2012, tem sofrido comentários em toda internet dos evolucionistas por defender o que o criacionismo já defendia a muito tempo como:
1. Altas taxas de mutação diminuindo a idade ancestral
2.Defende degeneração e não melhora, ou neutralismo, na evolução (bio-modificação) das especies, o que nos leva no recuo do tempo a homens mais inteligentes e não mais macacos
Confiram agora a grande disputa de artigos combatendo o Dr Crabtree e suas defesas, aqueles que puderem ter acesso ao artigos completos e puderem carregar na página, desde já agradecemos http://www.cell.com/trends/genetics/searchresults?searchText=crabtree&submit_search=Search&searchBy=fulltext
Eva Mitocondrial e as populações ancestrais
http://www.portaleducacao.com. br/forum/forum_posts.asp?TID=637
a biologically realistic forward-time population genetics program. SCPE 8(2): 147-165. http://www.scpe.org.
Sanford,J.C. 2006. Genetic Entropy and the Mystery of the Genome. Elim Publications.
http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige
http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=2184
http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=637
DeGray, G., Rajasekarana, K., Smith F. Sanford, J. Daniel H., 2001. Expression of an antimicrobial peptide via the chloroplast genome to control phytopathogenic bacteria and fungi. Plant Physiology 127 (3): 852-862.
Production of transgenic poinsettia (2006). US Pat. 7119262 - Filed Jul 31, 1997 - Sanford Scientific, Inc. ...
Expression of magainin and PGL classes of antimicrobial peptide genes in plants, and their use.
(2001). US Pat. 6235973 - Filed Jul 31, 1998 - Sanford Scientific, Inc.
... Geneva, NY (US); Alan D. Blowers, St. Charles, IL (US); Joyce Van Eck, Ithaca;
John Sanford,
VISÃO CRIACIONISTA ATUALIZADA DE ESPECIAÇÃO
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"Se pudesse ser demonstrado que algum órgão complexo existe, o qual não poderia ter sido formado através de pequenas modificações numerosas e sucessivas, a minha teoria estaria completamente arruinada." - See more at: http://
Ibid. p. 158.
Michael Behe, "Darwin's Black Box," 1996.
"Unlocking the Mystery of Life," documentary by Illustra Media, 2002.
Michael Denton, "Evolution: A Theory in Crisis," 1986, p. 250.
Charles Darwin, "On the Origin of Species by Means of Natural Selection, ou the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life," 1859, p. 155.
- See more at: http://