Criacionismo, Ciência e Saúde
3 TESES QUE DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :
1) Paleontologia do T - Resumo
A hipótese de trabalho pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador, escancarado na biodiversidade atual e até demonstrável nas especiações em tempo real?
Se encontramos trilhões de toneladas de especies nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ? (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould, Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é verificada quando contrastamos este pobre numero (300 mil espécies sendo ainda 84% artrópodes, revelado em pouco diversificados, e pobres arbustos filogenéticos) , com a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva.
O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual, nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta a historia da evolução.
Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais dos quais descendem e derivam todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.
Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade (topo da letra "T") denominamos como paleontologia do "T". http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282
2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo
Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos ) existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911
3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo
A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:
1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.
2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno
3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais
4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas.
5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).
6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos
7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.
**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas.
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ESTUDO DE REAÇÕES QUIMICAS , TAXAS DIAGENICAS, EM DIVERSAS VARIAVEIS E CONDIÇÕES, NAS PARTES DE ENCONTRO ENTRE MATERIAL PERMINERALIZADO E MATERIAL NÃO PERMINERALIZADO, PRESENTE EM ALGUNS FOSSEIS
Problema 1: Tecido orgânico com elasticidade foi recuperado de ossos de um tiranossauro rex e datado em 65 milhões pela datação relativa ao estrato geológico que se encontrava. Um grupo heterogênio de cientistas, religiosos e questionadores denominados criacionistas da terra jovem, já apregoavam datas mais recentes para historico fóssil-geologico.
Problema 2: Alguns juizes entendem ser o aspecto religioso um dos principais repressores da criminalidade, e desde o iluminismo que a religião tem sido afastada do programa educacional onde autores céticos são preferidos em quase todos os campos de ensino tornando grande parte das atividades escolares um grande púlpito do ateísmo, onde a fundamentação para dizer como Niesztche que “Deus morreu” é testada e fundamentada em aulas de biologia, psicologia, literatura, filosofia, etc...
Resumo e proposta de solução: Uma vez que o paradigma da verdade desde o modernismo tem sido a razão e mais especificamente, em campo de ensino, a ciência, (Jurandir Freire em “O Fim das Utopias”) , estamos propondo projetos de pesquisa que convalidem o criacionismo bíblico, uma vez que existe grande polêmica cientifica envolvida e que somente a pesquisa metodológica poderá dizer a respeito da verdade relativa e cientifica.
Custo de Pesquisa: Como pesquisas cientificas requerem gastos, estamos criando um fundo de doações para que empresarios interessados em ajudar o criacionismo, em auxiliar milhões de jovens que ano após ano perdem a fé, quando adentram nos grandes ou pequenos centros de ensino, e tambem, poder quem sabe auxiliar pésquisadores e estudantes que percebem certa perseguição dentro do meio cientifico e academico.
Para inicio das pesquisas, estamos propondo iniciar um projeto promissor no sentido de poder desbancar o tempo geo-paloentologico, base onde se constroi toda teoria da evolução.
Oportunidade de Questionamento Cientifico e Proposta de um Novo Método de Datação
Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior parte do osso (Femur de um Tiranossauro rex) ainda estar sem sofrer diageneses sendo datado em 68-70 milhoes de anos pela dataçao relativa. Link do trabalho original na revista Science http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2
outros links http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298
As justificativas para a preservação de carne com elasticidade no t-rex de supostos 65 milhões de anos são taxas diagenicas baixissimas conforme trabalho citado abaixo:
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Marcos Nogueira Eberlin Graduação (1982), mestrado (1984) e doutorado (1988) em Química pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e pós-doutorado no Laboratório Aston de Espectrometria de Massas da Universidade de Purdue, USA (1989-1991). Atualmente é professor titular MS-6 da Universidade Estadual de Campinas, na qual coordena o Laboratório ThoMSon de Espectrometria de Massas (http://thomson.iqm.unicamp.br). É membro da Acadêmia Brasileira de Ciências (2002) e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico (2005). É vice-presidente da Sociedade Brasileira (BrMASS) e Internacional de Espectrometria de Massas (IMSS). Orientou varios mestres, doutores e pos-doutores e já publicou cerca de 350 artigos científicos (2008) em áreas diversas da Química e Bioquímica, e Ciências dos Alimentos, Farmaceutica e dos Materiais. Última atualização do currículo em 05/08/2009
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Links para Outras Bases: Diretório de grupos de pesquisa |
Nome |
Marcos Nogueira Eberlin |
Nome em citações bibliográficas |
EBERLIN, M. N. |
Sexo |
Masculino |
Endereço profissional |
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Departamento de Química Orgânica. |
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Formação acadêmica/Titulação
1999 |
Livre-docência. |
1989 - 1991 |
Pós-Doutorado . |
1985 - 1988 |
Doutorado em Química . |
Sodre, achei interessante sua idéia, mas eu não tenho conhecimentos suficientes para dizer se é viável ou não, de qualquer forma me interessou, vou procurar discutir com algum geologo, estou meio sobrecarregado mas não te esqueci ok!
Marcos N Eberlin, Prof Dr
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (State University of Campinas)
Instituto de Química (Institute of Chemistry)
Sala A6-111 Campinas, SP Brazil 13083-970
Phone/Fax: +55.19.3521.3073 (9797.1736)
eberlin@iqm.unicamp.br
http://thomson.iqm.unicamp.br
Fala, Sodré!
Gostei muito da leitura!
Não sei exatamente o que eu, geóloga àpenas 2 anos formada poderia ajudar no projeto. Mas posso tentar deixar-lha umas dicas e algumas considerações.
Bem em se tratando de Geologia, o termo "catastrofismo" já desde final do Século XVIII foi implantado, inicialmente por Georges Cuvier, tendo seguidores ferrenhos atualmente . Cuvier, diluviano nato, foi a princípio imcompreendido por seus colegas, que defendiam como princípio básico da Geologia o Uniformitarismo, de Charles Lyell. Porém, Cuvier fundamentou-se em dados paleontológicos e observou quebras abruptas no registro sedimentar em formações marinhas e lacustres de uma bacia parisiense, para dar alicerce a sua teoria de mudanças súbitas causando extinções de faunas terrestres.
Tanto Cuvier como Lyell estavam certos, e hoje dentro da Estratigrafia de Sequências (subdivisão importante da Geologia Sedimentar), a sedimentação episódica e gradual andam de mãos dadas, visto que, eventos catastróficos ocorrem de fato, e "destroem" o que já tinha sido depositado em condições de "bom tempo" (a sedimentação do "dia-a-dia", na qual v. poderá conferir vendo areias saltitando nas dunas, por exemplo).
Falando em fórmulas, podereia citar uma básica, bastante utilizada na união do que é catastrófico com o "bom tempo", é a proposta por Hsü (1983): o registro sedimentar seria formado por episódios de sedimentação, alternados por períodos de não-deposição, marcadamente refletidos nos planos de estratificação (apud Della Fávera, 2001). Alguns desses episódios envolvem elevado grau de energia em curto período de tempo, que são raros, pelo menos para nós humanos. Mas muitos desses depósitos predominam sobre os processos do "dia-a-dia" (graduais e contínuos), formados em condições "normais".
Para Hsü (1983) a frequencia de eventos raros é inversamente proporcional à intensidade dos fenômenos envolvidos, através da fórmula:
f = k 1 / v³ , onde:
f = frequencia dos eventos
v = volume do depósito
k = uma constante, indicando que a frequencia dos eventos é inversamente proporcional ao porte dos depósitos.
Sim senhor, há registros "episódicos" dentro do nosso atual conhecimento de Geologia, nos quais alguns deles servem como importantes reservatórios de petróleo, por exemplo, a Formação Calumbi (turbiditos), na Bacia de Sergipe-Alagoas. Turbiditos são depósitos clássicos da sedimentação episódica, no qual um pulso de corrente de turbidez, transportando excessivo volume de sedimentos, leva pouco tempo para percorrer longos trechos da bacia e depositar sua carga. Entre outros registros dessa natureza destacam-se "inunditos", tempestitos", tsunamitos", "sismitos", etc.
Talvez o registro mais curioso e o mais "popular" seja do que marca a transição do Cretácio para o Terciário, em que há uma longa camada de irídio que se distribui em várias bacias com a mesma datação pelo planeta. Irídio é um elemento radioativo extra-terrestre, sendo comumente encontrado em meteoros. Essa vasta distribuição talvez é que mais sustenta a teoria de extinção em massa do Mesozóico para o Cenozóico, causada por um colossal meteoro que colidiu há aproximados 65 Ma. No entanto outras extinções em massa ocorreram ao longo da História da vida na Terra, por catastrofismos (nem sempre compreendidos) que ajudaram sem menor sombra de dúvida na construção do nosso "calendário geológico", ou melhor, o "a escala de tempo geológica". Através de "grandes" eventos, que geralmente botaram fim àlgumas sagas evolutivas, se demarcam Éons, Eras, Períodos, épocas, etc, dependendo da escala de grandeza de tal evento, bem como o intervalo de tempo que aconteceram entre uns e outras catástrofes. Sem tais eventos no registro não seria possível montar-se tudo o que ocorreo dentro do Éon Fanerozóico, por exemplo (hierarquicamente superior a Era).
Segundo Ager (1970) "... a História da Terra se assemelha à vida dos soldados: longos períodos de tédio e breves instantes de terror".
Porém o catastrofismo é adoado por criacionistas denominando assim o "criacionismo científico", na qual baseia-se em preceitos bíblicos, e nega a evolução da vida na Terra vista pela maioria dos geólogos.
Mas para a alegria de todas as partes, um termo que anda bastante em "alta" é o "evolucionismo teísta" na qual encaixam-se a maioria de todos os conceitos, como a de um complexo quebra-cabeças da verdade.
Em termos de fossilização...
A descoberta da Dra. Margaret Helder dentro da Paleontologia não é nenhuma novidade. A conservação de partes moles dos seres, bem como interrupções no processo de determinado tipo de fossilização, são simplesmente tipos raros de preservação. Uma descoberta maravilhosa dentro da Paleontologia foi a do famoso coração jurássico de um "dino", quase que bem preservado em seu esqueleto, o mais incrível ainda: contendo quatro cavidades! O ápice da evolução para eles. Eles mais ou menos seriam os "homens" para os demais répteis, assim como nós hoje somos quem somos perante os demais primatas.
Preservação da parte orgânica são fenõmenos raros, daí sua valiosidade dentro do campo evolutismo-teísta. Para que tais preservações ocorram, realmente são necessárias condições ambientais, climáticas e diagenéticas extremamente específicas. Tais matariais fenomenalmente foram poupados de processos de desgaste químico-físico-biológico. E a permineralização incompleta não se distingue muito desse caso especial de fossilização. Um "presente" para cientistas que querem desvendar o passado, sendo "muito" distante" ou não, como o Projeto em questão sugere.
A datação por meio dos fósseis nada mais é do que um tipo de datação, a relativa. Há outros métodos talvez mais eficazes para a datação, a absoluta, calculando a "meia-vida" ou o decaimentos de isótopos radioativos. Assim se estima a mais aproximada idade da Terra, em torno dos 4,5 Ga, por decaimento do U-Pb. Entre outros métodos tipo samário-neodímio, rubídio-estrôncio, potássio-argônio, e o pra datações mais recentes, o famoso carbono 14. São quase que um "raio-x" do que se quer datar.
Há alguns anos, foi-me apresentado pela sua pessoa um vídeo que datava supostamente um granito, através de halos... não esqueço jamais do mesmo. Cairia por terra todo o conhecimento que estava obtendo no mesmo ano dentro da Geocronologia, Geoquímica, até mesmo na minha favorita Estratigrafia de Sequencias.
Impossível não falar desta última dentro da discussão da importância que o catastrofismo tem para a evolução dos conceitos.
E com toda essa discussão, como existe em quase todos os conceitos dentro da Estrat. Seq., eu pude concluir (e me dar a liberdade de retirar de tais conceitos), que isso tudo está "geneticamente relacionamento, mas limitado no topo e na base por discordâncias e/ou suas concordâncias correlativas"... claro, é meio que metafórico isso, mas nós geólogos temos essa "mania" de querer achar situações análogas de "tudo" para com a nossa ciência (nada exata).
Enfim... creio que mais lhe contei uma história do que propriamente ajudei. Se no projeto haverão novos tipos de datações do material, seria melhor discutir após tais datações. Sem os números não dá pra dizer muito, a não ser de que o processo incompleto de permineralização nada mais seja do que um tipo raro e especial de conservação de material orgânico, por também condições bem específicas favoráveis a tal preservação.
Entretanto gostaria que v. me deixasse informada a respeito do desenrolar do projeto, pois este assunto me deixou um tanto a pensar. Talvez de minha parte, contando uma história aqui e acolá, possa lhes servir como uma pequena base, ou suscintas peças de um DNA que ainda está se formando.
Abraços e boa sorte!
Atenciosamente,
Allany.