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Pesquisa sobre Auto-Hemoterapia

 

 

 

IMUNOTRANFERAN pode, AUTOHEMOTERAPIA não pode

Reg. M.S. Nº: 1.1729.0011.001-4
POLIPEPTIDEO DIALIZÁVEL DE EXTRATO DE LEUCÓCITOS
(FATOR DE TRANSFERÊNCIA - FT)
IMUNOMODULADOR
Solução oral 2 mg / mL
Uso sublingual - SL
USO ADULTO E PEDRIÁTRICO
IMUNOTRANSFERAN SL Polipeptideo Dializável de Extrato de Leucócitos é indicado no tratamento imunomodulador de todas as afecções acompanhadas de desequilíbrio do sistema imunitário, especialmente daquelas com supressão ou deficiência de resposta humoral ou celular.
IMUNOTRANSFERAN SL é estimulante do sistema imunológico, onde a resposta a antígenos é uma reação complexa envolvendo basicamente duas vias: Imunidade humoral - diferenciação de linfócitos B, formando plasmócitos e sintetizando anticorpos humorais específicos. Sensibilização de linfócitos T - que iniciam uma série de reações estimulantes da imunidade através da produção de linfócitos T que desencadeiam uma série de reações estimuladoras da imunidade celular, através da produção de linfocinas, liberadas em cascata. O fator que até então era desconhecido, foi denominado Fator de Transferência.
INDICAÇÕES:
IMUNOTRANSFERAN SL atua no tratamento de baixa resistência imunológica e atua especialmente na diferenciação de linfócitos B, formando plasmócitos e sintetizando anticorpos específicos, na ativação de linfócitos T, com liberação de linfocinas como terapia auxiliar nos tratamentos de amigdalites, faringites, otites, infecções. Viroses, (herpes simples, herpes Zooster), complicações bacterianas decorrentes de infecções virais do trato respiratório, especialmente na criança e no idoso.
http://www.extratosalergenicos.com.br/imunotranferan.htm

É ISTO AÍ, DERIVADOS DO SANGUE PODE ( Porque dá lucro)
AUTOHEMOTERAPIA NÃO PODE ( porque é barato e acessivel aos pobres)
 

Comprovação Cientifica?

Olá pessoal, antes de fazermos qualquer tipo de comentário especulativo, há notícias interessantes sobre a Autohemoterapia, ressalvo que não estou qui para defender pseudo ciência muito menos promover algo que não é saudavel, o Sodré me conhece e sabe disso. Mas, na cidade de Chicago nos USA foram feitos vários testes com AHT em pacientes com Herpes zoster no Rush Presbyterian St. Luke's Medical Center . 20 pacientes acima de 50 anos, com problemas de infecções de herpes foram submetidos a teste com a AHT e o resultado foi de 100% de melhora em todos os pacientes. A Aplicação foi feita com 10 Ml nas nádegas. Maiores detalhes:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=9395705&dopt=Abstract



http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=37101&tid=5233169916500496920&na=4&nst=178&nid=37101-5233169916500496920-5237869684428068917

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=172888&tid=5359905820029735379&na=3&nst=11&nid=172888-5359905820029735379-5362853585054357917

cadê uma com comprovação?


O Dr. Jessé Teixeira explica no artigo que o sistema retículo endothelial de ASCHOFF-LANDAU é poderosamente estimulado pela autohemoterapia, relatando a seguinte experiência:
a) Um emplastro de cantarídas, colocado sobre a pele da coxa, determina a formação de pequena vesícula. Aspirado o conteúdo da vesícula em um tubo em "U", depois de seco e corado, a contagem do diferencial revela uma incidência de monócitos por volta de 5%. Após a autohemoterapia, a cifra de monócitos, no conteúdo da vesícula, se eleva em oito horas para 22% e, após 72 horas, ainda há 20%, caindo a curva gradualmente para voltar ao normal após 07 dias. b) Pela prova Vermelho Congo se evidencia a capacidade de armazenar corantes do S.R.E - essa capacidade acentua-se consideravelmente após a injeção de sangue.
c) outro teste estimula a determinação do indice bactrericida dos humores, segundo o método WRIGTH. Após a injeção na nádega de 20cc de sangue retirados do prega do cotovelo, o índice mostra um acréscimo, que, dentro de oito horas, chega a um máximo de 15 a 20 valores normais. Assim, a elevação dos monócitos, a elevação do índice bactericida dos humores, prova estimulação dos poderes defensivos do organismo, através do S.R.E.
No mesmo artigo o Dr. Jessé Teixeira relata o emprego da autohemoterapia em 150 pacientes que se submeteram a cirurg diversas, afirmando que o índice de infecção pós operatória foi zero. Diante do até aqui explicitado, pergunto: a autohemotransfusão ou autohemoterapia merece atenção e estudo? As informações trazidas pelo Dr. Jessé Teixeira são verdadeiras? Vale reproduzir a experiência com o emplastro de cantáridas?
A estimulação do SRE (sistema retículo-endotelial), constituído basicamente de céluas macrofágicas dotadas de intensa capacidade de fagocitar, lisar e eliminar substância estranhas, não interfere de forma contudente para a erradicação de processos mórbidos, quer sejam eles de natureza virótica, bacteriana, neoplásica ou auto-imune?

Secretario de Saúde

1.http://portal.cremepe.org.br/publicacoes_clipping_ler.php?cd_clipping=6490

2. Artigo correlato do Conselho Regional de Medicina
http://portal.cremepe.org.br/publicacoes_clipping_ler.php?cd_clipping=6489http://portal.cremepe.org.br/publicacoes_clipping_ler.php?cd_clipping=6491

3.Segundo o site:
http://www.medicinacomplementar.com.br/biblioteca_doencas_autohemoterapia.asp
Abaixo estão os casos em que a auto-hemoterapia promoveu cura ou grande melhora do paciente:

-Asma
-Urticária
-Acne
-Anafilaxia
-Complicações infecciosas pós-operatórias
-Aterosclerose
-Febre tifóide
-Esclerodermia
-Mistenia Gravis
-Doença de Crohn
-Síndrome dos Ovários Policísticos
-Lúpus Eritematoso Sistemico
-Púrpura trombocitopênica.
-Gangrena

4.Curiosidades
Successful treatment of herpetic infections by autohemotherapy.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=9395705&dopt=Abstract

Em bovinos
"No Mato Grosso do Sul, pecuaristas "das antigas" usavam e ainda usam o procedimento descrito como meio de curar uma doença de pele(couro?) no gado. Essa doença, da qual não me lembro o nome, é semelhante a verrugas e se dissemina por grande parte do corpo do animal. Embora eu não seja nenhuma prova científica, testemunhei e fiquei muito impressionado".

5. Ponderação do Dr Kleber sobre autohemo



"1-muitos médicos devidamente registrados no CRM estão fazendo este tipo de terapia, ou seja, até prova em contrário eles não são picaretas. Inclusive o Secretário de Saúde de Olinda, como vcs viram nos links do próprio CRM de Pernambuco, vai propor este tipo de procedimento;
2-No RJ, o Dr Luiz Moura, ex-presidente do INSS, é médico divulgador desta técnica, devidamente registrado no CREMERJ;
3-Em relação ao dinheiro público envolvido em uma pesquisa desse tipo, é até ridículo falar, já que comparado com gastos e pesquisas absurdas que não levam a nada, este seria talvez o trabalho mais barato do mundo;
4- Em relação ao Conselho de Ética aprovar, não vejo motivos para tanta polêmica, já que a técnica é praticamente sem efeitos colaterais. Na prática observamos pesquisas sendo aprovadas, quando há interesses de grandes grupos...que são de arrepiar pelo seu grau de nocividade;
5-Em relação ao fundamento teórico, os links mostram que o mesmo existe, mas a ciência não precisa de um subsídio teórico prévio. Após uma verificação prática, uma observação clínica de que determinado tratamento funciona, o cientista irá buscar a fundamentação teórica para o fato. Na maioria das vezes as coisas funcionam assim: DA PRÁTICA PARA A TEORIA".

http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=17321&tid=2510502225301874704&kw=autohemoterapia&na=3&nst=51&nid=17321-2510502225301874704-2510872608215402919

6. Ponderação do Dr Derek

Dr. Luiz Moura (dvd)...
Fiquei curioso e assisti ao famoso Dvd do Dr Luiz Moura, médico fluminense muito empolgado com a auto-hemoterapia. Durante as mais de 2 horas de explicações, foram apresentados apenas dois trabalhos sobre o tema. Um, datado de 1940 já mostrado em posts anteriores e um de 1976 realizado em ratos pela Universidade do Tennessee. Dentre a míriade de possíveis curas atribuídas à terapia, me chamaram a atenção, um caso de negativação de um soropositivo para AIDS(???) e um caso de cura de esclerodermia. Mas uma coisa que difere a auto-hemoterapia de outras práticas alternativas é a simplicidade do tratamento e o seu baixíssimo custo.
Portanto, há pouco espaço para picaretas, a não ser que já existam seringas especiais "benzidas" ou de qualquer outra espécie de modo a conferir lucro a charlatões, o que desconheço.
Como foi postado há chances de formação de abscessos...O próprio Dr Luiz reconhece a necessidade de novos estudos, mas aparenta não se preocupar com a falta de embasamento científico de suas prescrições. Fica a pergunta: até que ponto um aumento exagerado de mácrofagos é a causa da cura dessas afecções ou não se passa de placebo ou demais fatores?
Sem dúvida, o tema merece um grande estudo duplo cego com vários tipos de pacientes. O que me intriga bastante é a falta de interesse do primeiro mundo sobre o tema.. até que ponto isso tem haver com falta de interesse pura e simples, e lobby farmacêutico. Sem dúvida há muita coisa estranha em tudo isso.

http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=17321&tid=2510502225301874704&kw=autohemoterapia&na=3&nst=71&nid=17321-2510502225301874704-2510912864943868327

autohemo no México - artigo interessante

1. http://www.ambosmedios.com/releases/2004/8/prweb147573.htm

2. Milhares de artigos

http://www.google.com/search?q=auto-haemotherapy

3.Artigo citado pelo Dr Jesse Teixeira
AUTOHEMOTRANSFUSÃO COMO PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PULMONARES PÓS-OPERATÓRIA.

Michael W. Mettenleiter, M.D., F.A.C.S.

Instrutor em cirurgia, Pós Graduado pelo Hospital Escola de Nova York

Nova York

A administração do sangue como um agente terapêutico é um procedimento muito antigo, primeiramente em casos de anemia onde a substituição das principais substâncias é bem conhecida. A aplicação que temos em mente é a retirada de uma pequena porção do sangue, da veia do paciente, e a re-injeção direta em seu corpo.
Em 1898, Grasfsron e Elfstron aplacaram a autotransfusão em um caso de pneumonia.
Dez anos depois Balfour usou este método como uma terapia específica. Todos os autores empregaram-na puramente sem explanações a respeito das ações.
Em 1913 a auto-hemoterapia foi defendida por Spiethoff , em dermatologia, e considerada uma terapia protéica não específica. Auto-hemoterapia, desde então, vem sendo extensamente usada em uma variedade de doenças e condições. Os resultados foram encorajadores na pneumonia pós-operatória, furunculoses, bronquites, enfisemas e urticárias.
Um bom resultado nas complicações pulmonares pós-operatórias é manifestado pelo declínio da temperatura, no período de vinte e quatro a quarenta e oito horas, depois da administração e do desaparecimento dos sintomas.
Existem cinco métodos diferentes de aplicação:

1. Injeção intramuscular de sangue desfibrinado; 20 c.c. de sangue são desfibrinados pela mistura em recipiente de vidro e injetados imediatamente.
2. Injeção intramuscular de 16 c.c. de sangue fresco, misturados com 4 c.c. de água destilada.
3. Injeção intramuscular de sangue fresco inalterado.
4. Injeção intravenosa de sangue desfibrinado ou sangue mantido no gelo por algumas horas ou mesmo dias.
5. Injeção intradérmica em pequena quantidade, de 1 ou 2 c.c. de sangue fresco.
A injeção intravenosa ocasionalmente produz zumbidos, palpitação ou outros sintomas, portanto a aplicação intramuscular é preferível. Até 40 c.c. podem ser

A injeção intravenosa ocasionalmente produz zumbidos, palpitação ou outros sintomas, portanto a aplicação intramuscular é preferível. Até 40 c.c. podem ser injetados no músculo, sem dificuldades técnicas ou desconforto para o paciente.
Embora, no passado, a auto-hemoterapia foi usada empiricamente, temos atualmente uma clara explanação sobre suas ações.
Os componentes ásperos do soro sanguíneo bem como as mudanças sutis das proteínas e dos derivados, foram abordadas em anos recentes. Benhold reivindica que a variação da albumina, glóbulos, pseudoglóbulos e dos endoglóbulos, possuem propriedades físico-químicas, permitindo várias graduações de um ou de outro, porém permanecem com suas funções características separadas. Quando o sangue é empregado fora da corrente sanguínea, ou seja, de seu meio natural, ele se transforma em uma substância diferente para o corpo humano. Sua característica química é alterada imediatamente após sua retirada do vaso sanguíneo.
O efeito estimulante da proteína parenteral no sistema simpático e parassimpático, é demonstrado pelo teste a seguir:
A ação da injeção do sangue desfibrinado na corrente intravenosa, provoca a imediata dilatação dos vasos sanguíneos e a hiperemia periferial na pele, do ponto da injeção. Este hiperemia torna-se, mais tarde, um azul desbotado.
Os efeitos gerais após a autonomia do sistema nervoso, são ainda mais admiráveis. Após a injeção do sangue desfibrinado, acorre uma reação vascular juntamente com uma reação dos tecidos do corpo.

Widal, e alguns outros , observaram uma latente diminuição do número de leucócitos em todo sistema vascular periferial. Mueller e Petersen demonstraram que esta diminuição corresponde a um crescimento destas células nos órgãos abdominais. Com este crescimento no número de leucócitos nos órgãos abdominais há um crescimento correspondente das funções dos tecidos, particularmente no fígado, acelerando a secreção biliar, bem como o processo de desintoxicação .


Parece evidente que estas reações dependem dos estímulos dos sistemas simpático e parassimpático, iniciado pela injeção do sangue desfibrinado. Isso ocorre também com outras proteínas. Sem efeito sobre o sistema vasomotor, sangue ou tecidos, tais reações ocorrem após a injeção, onde a autonomia do nervo serve aos órgãos respectivos.
O sistema retículo-endotelial também é estimulado pela auto-hemoterapia. Recentes investigações fornecem bases fundamentadas para estes efeitos. (Schurer. )
Existe um método simples para testas os efeitos do estímulo dos tecidos subcutâneos e das células da parede vascular. Uma cantárida de 1sq. cm, é aplicado na coxa por vinte e quatro horas. Uma vesícula que se forma, é aberta. O fluido é retirado, centrifugado e colocado por um tubo em forma de “U”. O sedimento é, então, embalado a vácuo e a contagem dos glóbulos brancos é feita. (Kauffman.) A incidência normal de monócitos é por volta de 5 por cento. Após oito horas da autohemotransfusão, a contagem dos glóbulos brancos aumenta em 22 por cento, sendo que 20 por cento ainda encontram-se presentes após um período de setenta e duas horas. A curva decresce gradualmente no período de sete dias, retornando ao normal após algumas semanas.


O sistema retículo-endotelial também á capaz de armazenar matéria corante. A determinação calorimétrica com Kongored (Schurer) revela uma grande reserva após a autohemotransfusão. Um outro teste utiliza um índice bactericida após o método de Wright. Algumas horas após a injeção, o índice revela um crescimento; e após oito horas alcança o pico máximo de 15 a 20 vezes o normal. Como o crescimento de monócitos, as mudanças no índice bactericida provam o estímulo das forças defensivas do organismo, resultando em um aumento da resistência do corpo.
As investigações de Schurer sugerem que a absorção do sangue injetado inicia-se rapidamente. Sabemos que a absorção de leite, monoproteicos e outras substâncias protéicas podem ser demonstradas após um período de quatro a seis horas .
O sangue, em quantidade suficiente, é absorvido após nove horas e assim produzirá, nas vias sanguíneas, o fermento chamado glycyltryptophanase.
Estímulos sanguíneos que formam tecidos no tutano dos ossos são reconhecidos, também, após as injeções intramusculares de sangue ou outras fontes protéicas. Hoff9 e alguns outros puderam demonstrar estes importantes sintomas como parte da terapia protéica.

Estas conclusões apontam para a sabedoria da autohemotransfusão imediatamente após a cirurgia, num esforço para prevenir complicações pulmonares pós-operatórias.
Temos usado a autohemotransfusão em uma séria de 300 casos cirúrgicos, injetando 20 c.c. de sangue fresco, intramuscular, imediatamente após as cirurgias. Não foram registrados casos de complicações pós-operatórias como bronquites ou pneumonias. Somente em um caso desenvolveu-se uma área de trombose nos pulmões, após a operação. Tratavam-se de gastroenterostomia, colecistectomia, apendicectomia, histerectomia, ooforectomia, herniotomia, tireoidectomia, mastectomia, etc., sob anestesia geral com gás e éter, ao invés de anestesia local. Complicações pós-operatórias podem ocorrer em qualquer tipo de método anestésico, contudo a ausência de complicações pulmonares, em nossas séries, indica que é a auto-hemoterapia responsável por bons resultados, e não o método anestésico utilizado.
Existem, algumas vezes, insignificantes quantidades de sangue deixadas na feridas, sugerindo que a absorção deste sangue pode render uma autohemotransfusão adicional desnecessária. As alterações físico-químicos em todo o sangue a em seu soro, são tão delicadas e rápidas que não há comparação que possa ser feita entre drenar sangue das veias e re-injetá-lo no músculo ou sangue deixado sobra a ferida para ser absorvido. Estes dois processos são inteiramente diferentes.

CONCLUSÃO

1. A administração intramuscular de 20 c.c. de sangue autógeno, após cirurgias, tem efeito estimulante sobre o sistema retículo-endotelial, bem como sobre o sistema simpático,

CONCLUSÃO

1. A administração intramuscular de 20 c.c. de sangue autógeno, após cirurgias, tem efeito estimulante sobre o sistema retículo-endotelial, bem como sobre o sistema simpático, que aumenta a atividade e resistência dos tecidos.
2. Este método não é perigoso. Estes procedimentos vem sendo usados em 300 casos, com bons resultados na prevenção de complicações pulmonares pós-operatórias, com evidente redução de embolismo pós-operatório.

Espetacular Artigo sobre Sistema Imunológico






Criação dos anti-anticorpos em doenças auto-imunes

http://br.groups.yahoo.com/group/auto-hemoterapia/message/416


Niels K. Jerne é um grande teórico em Imunologia - Recebeu Prêmio Nobel em 1984

"a técnica está sendo utilizada em hospitais do mundo todo inclusive no Brasil pela equipe do Dr. Zerbini. Em postos de saúde do sul do país e por grandes médicos Phd´s que conheço, dentre eles meus professores Dr. Marco Marcondes de Maringá e Gran Dr.Phd. Francisco di biase. Além de médicos é cientistas, Dr. Marco é físico quântico e membro da associação Badem Badem de medicina ortomolecular (Alemanha)".

Mais terapias

http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S0864-03191998000200003&script=sci_arttexthttp://www.oftalmo.com/seo/2003/09sep03/01.htmhttp://www.fusioncelular.com/index.php?id=4http://bvs.sld.cu/revistas/anu/vol1_1_01/anu1401.htmhttp://www.conferenciaozonio.com.br/agenda.htmlhttp://www.terapiasmetabolicas.com/laozonoterapia.phphttp://www.clinicafiorela.com/ozono.htm

Randomized, double-blind, placebo-controlled trial of autologous blood therapy for atopic dermatitis

Authors: Pittler M.H.1; Armstrong N.C.2; Cox A.3; Collier P.M.3; Hart A.4; Ernst E.1

Source: British Journal of Dermatology, Volume 148, Number 2, February 2003, pp. 307-313(7)
Publisher: Blackwell Publishing

http://www.ingentaconnect.com/content/bsc/bjd/2003/00000148/00000002/art00018

ECTIMA CONTAGIOSO EM UM REBANHO OVINO E TRATAMENTO COM AUTOHEMOTERAPIA OU IODO. VERÍSSIMO, C.J.; KATIKI, L. Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP. E-mail: cjverissimo@iz.sp.gov.br. Orf virus in a sheep flock and treatment with autohemotherapy or iodine.
http://www.biologico.sp.gov.br/biologico/v68_supl_raib/049.PDF

ESTUDO DA PAPILOMATOSE CUTÂNEA EM BOVINOS LEITEIROS: COMPARAÇÃO DE DIFERENTES TRATAMENTOS
ANA PAULA IGLESIAS SANTIN1 E LUIZ AUGUSTO BATISTA BRITO2
http://www.revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282

IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTÂNEOS E AUTOHEMOTERAPIA NO TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE BOVINA
Luiz Antônio Franco da Silva1, Valéria de Sá Jayme, Maralice Aparecida Batista de Oliveira, Duvaldo Eurides, Maria Clorinda Soares Fioravanti, Francisco de Carvalho Dias Filho
http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm

Immunomodulating effect of autohaemotherapy (a literature review).
Klemparskaya NN, Shalnova GA, Ulanova AM, Kuzmina TD, Chuhrov AD.

An analysis is presented of experimental and clinical data from different authors on the stimulating effect of autohaemotherapy with regard to the immunological reactivity of humans and animals as well as in vitro experiments with lymphocytes. Erythrolysate has been found to exert a more powerful effect than intact erythrocytes. The stimulating effect of autohaemotherapy on both irradiated and non-irradiated animals manifests itself in an increase in resistance to infection (increased LD50 in experimental infection), enhanced production of antibodies to microbial and tissue antigens and activated functioning of cell-mediated immune defence mechanisms. The favourable influences on radioresistance and the antitumour effect of authohaemotherapy are described. Induced desensitization plays an important part in the mechanism of action of autohaemotherapy

livros q citam Auto Hemoterapia

http://www.google.com.br/books?q=autohemoterapia+OR+%22auto-hemoterapia%22+OR+autohemotherapy+OR+autohaemotherapy+OR+%22auto+hemotherapy%22+OR+%22auto+haemotherapy%22&btnG=Pesquisar+Livros&as_brr=0

autohemo praticada em veterinaria

15/02/07
ƒℓανiα
Amigos
Não vou entrar no mérito de cura pela fé ou verdadeira.

Sou estudante de veterinária e, na medicina veterinária, essa prática é bem utilizada, principalmente em grandes animais, em casos de papilomatose. É denominada "vacina auto-imune", onde é retirada uma certa quantidade de sangue do paciente doente e aplica-se esse sangue novamente no mesmo paciente para estimular o sistema imune. Alguns pesquisadores também falam da aplicação de sangue de animais adultos em animais jovens para estimular a produção de anti-corpos nos jovens.

É sempre o caso de se estudar exaustivamente antes de colocar em prática qualquer técnica, mas, com certeza, o "EFEITO PLACEBO" não funciona em animais, pelo menos, não nos animais de produção.

Abraços.

http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=9014472947123661979



 
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1) CEDH/ES pede proteção para médico cassado por divulgar auto-hemoterapia.
Redação



O pedido de investigação sobre o processo de cassação do médico Luiz Moura pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) foi apresentado por Isaías Santana da Rocha, presidente do CEDH/ES.

Fonte: http://www.seculodiario.com.br/arquivo/2007/dezembro/28/noticiario/meio_ambiente/28_12_06sau.asp


2)Observatório da Imprensa
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=466FDS006


MÍDIA & AUTO-HEMOTERAPIA
A notícia que ninguém publicou

Por Walter Medeiros em 1/1/2008

Os colegas jornalistas gostam de repetir uma frase de Alberto Dines, segundo a qual "quando todo mundo estiver olhando para cima, a notícia pode estar no chão". Pois bem: o normal do Observatório da Imprensa é comentar como a mídia cobre os fatos, seu desempenho e responsabilidades. Mas, por difícil que seja compreender, às vezes os fatos ocorrem e a mídia praticamente os ignora, apesar da grande importância que possam ter para a sociedade. Isto faz lembrar a cobertura dada ao falecimento de Nelson Gonçalves, que foi o que chamamos aqui no Nordeste de chocha. Quero, porém, me referir a um fato que ocorreu no último dia 12 de dezembro e que – pelo que tenho conhecimento através dos meus limitados instrumentos de pesquisa – nenhum jornal, emissora de rádio ou TV divulgou uma linha sequer a seu respeito.


continua:

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=466FDS006