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Biologia



A Seleção Natural no Criacionismo Bíblico e a Tese do Potencial de Patrimônio Genético Ascendente para a Hipervariabilidade Genética Adaptavel e Entrópica Descendente
Do Gêneses ao Apocalipse e da Criação ao Ambientalismo Atual

Por Sodré Gonçalves






Com certeza você já viu a tendência degenerativa artificial no planeta :




Talvez tenha visto a tendência entrópica natural do planeta com seres vivos, como se ele fosse um grande ser vivo envelhecendo e sendo envelhecido.




Agora vc vai ver a tendência Natural degenerativa das especies, inclusive atrravés da seleção natural dos sobreviventes , com acúmulo de doenças genéticas nas descendencias (Dr Sanford) maior que seleção possa conter.









[img]http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco/respiracao/imagens/arvore
_bronquica.jpg[/img]

A Criação (Natureza) como dádiva a ser cultivada , respeitada e cuidada (ecologia) , tem estado em constante degradações naturais e artificiais 1.

Referências diretas específicas deste trabalho:

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html (Bióloga Marcia de Oliveira, phd)
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.html
http://creationwiki.org/Kinds (Biólogos americanos informado por Thiago Vespa , com tradução de Giovanna Izidoro logo abaixo)
http://www.uncommondescent.com/archives/1173 (DrSanford)
http://jan.ucc.nau.edu/~kiisa/pdfs/Roth%20et%20al.%201992.pdf (teses mestrado biologia)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids
=11989691&dopt=Abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=
11989691&dopt=Abstract
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692 (Comunidade Seleções Sobreviventes)
http://www.answersingenesis.org/creation/v22/i1/professing_creation.asp (site criacionista)



nstituições Cientificas ligadas ao ambientalismo e criacionismo que se relacionam com este trabalho, lembrando que sou autor de um projeto para diminuição de emissão de 10.000 toneladas/dia de Co2 que ainda não foi implementado.

http://www.nwcreation.net/groupcreation.html
http://ausable.org/au.pacificrim.cfm
http://www.rae.org/revevlnk.html 30/12/07
http://members.aol.com/dwr51055/Creation.html#Local%20Creationist%20Groups













Resumo:



SOME ancestralidade comum + VG

Estudos em populções determinam que a existencia de poucos milhares de individuos numa população de uma detreminada especie, indica baixa VG , e uma população com poucos milhares de individuos JÁ SE CONSIDERA EXTINTA, tamanha é a impossibilidade de sobrevivencia tendo em vista a baixa VG daquela população, pois os cruzamentos em uma sitação assim aumentarão a frequencia de transmissão de alelos deleterios, onde qualquer mutação deleteria pode se espalhar rapidamente sobre aquela fragil população.


Estudos como da Yale , Dr Chang, publicado na Nature, 2004, em estatisitca genealogica e outros mais, em busca de ancestralidade comum, como da eva mitocondrial, de datção ficticia com "base" (ver aspas) de intervalos regulares de mutações, destaco aqui apenas o FATO da ancestralidade comum em um tipo de especie, como no caso a humana, o fato de termos ancestrais comuns a todos vivos e mortos, o que implica em dizer de irmos afunilamento para o passado o numero populacional para a especie estudada


Esse retorno com cada vez menor numeroi nos força proporcionalmente a estabelecer hipóteses sobre a capacidade de descender e não levar a extinção a posteridade.

Estudos em populções atuais determinam que a existencia de poucos milhares de individuos numa especie JÁ SE CONSIDERA EXTINTA (antes mesmo de se extinguir) , tamanha é a impossibilidade de sobrevivencia tendo em vista a baixa VG daquela população, logo estes mesmos estudos nos obrigam a enxergar a VG e pool genico de poucos ascendentes como diferentes dos padrões atuais.


Se para estudos em populações, quanto menor o numero de individuos , maior a ameaça de extinção, [pela (em geral) baixa VG] ,

LOGO,

é necessario que no PASSADO recente, quando percebemos por estatisitca genealogica a presença de POUCOS ancestrais comuns (para pelo menos HUMANOS) , QUE ESTES individuos DA POPULAÇÃO ANTERIOR tenham caracteristicas que SUPORTASSEM ou que COMPENSASSEM A ameaça de extinção que hoje seria CERTA


LOGO


Eles OBRIGATORIAMENTE teriam que ter



"fitness perfeito
Alta heterose sem alelos considerados deletérios;
Nenhuma carga genética".
(adaptado do texto do Maximiliano)


E eles OBRIGATORIAMENTE teriam que viver em

Um ambiente perfeitamente adaptado as suas necessidades, ou melhor, o projeto deles teria de estar perfeitamente adequado a quem fosse viver
Sem radiações mutantes
Com nutrientes abundantes


OU SEJA, NADA QUE LHES AMEAÇASSE DE EXTINÇÃO PROVOCANDO MUTAÇÕES POIS EM NENHUMA OUTRA SITUAÇÃO ESCAPARIAM


Isso EQUIVALE a dizer que para existirmos HOJE, é OBRIGATORIA A EXISTENCIA DE UM PARAISO NO RECENTE PASSADO
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=76059&tid=2584482190819547189&na=3&nst=503&nid=76059-2584482190819547189-2587464536652994613

escreveu Maximiliano:
"Aparentemente, para contrabalançar o efeito negativo do baixo pool gênico (máximo de 4 alelos por gene, já que são 2 indivíduos) o casal do tipo ancestral teria de ter:

1 - Um fitness igual ou muito próximo ao ótimo;
2 - Alta heterose (=heterozigose, = vigor híbrido), e de preferência sem alelos considerados deletérios;
3 - Baixa carga genética.

Todavia, alguns modelos matemáticos que eu vi (no livro Introdução à Genética, Lewontin, et al), prevêem que em poucas gerações o número de homozigotos tende a aumentar demais na população, o que com certeza é prejudicial, pois acarreta em redução do fitness devido aos cruzamentos consangüíneos próximos. Apesar de que, se a carga genética é baixa, e não encontramos alelos deletérios, a homozigose não seria tão catastrófica assim.

Por outro lado, esses modelos matemáticos não parecem levar muito em consideração os efeitos da recombinação, elementos genéticos transponíveis (procurar por AGEs – Altruistic Genetic Elements, na literatura criacionista) e mutações, na geração de novos alelos, então talvez os pontos a serem levados em consideração neste caso são:

1 – Se estes processos são totalmente aleatórios ou se são regulados de alguma forma (aparentemente existem evidências pra se confiar que a recombinação e a transposição, são sim bem reguladas, haja vista a complexidade dos processos);
2 – Com que rapidez esses processos ocorrem, ou seja, quanto tempo leva pra um processo desses produzir um alelo novo a ser adicionado ao pool gênico".

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=5266336&tid=2439440642721406082&kw=pool+genico&na=4&nst=-8&nid=5266336-2439440642721406082-2440161943824063618
primeira


Sendo a variabilidade genética correspondente ao grupo de genótipos possíveis para um determinado caráter ou fator, temos evidenciado através da miscigenação e cruzamentos de especies primas, a ancestralidade como tendo cada vez mais, maior patrimonio genético e maior “potencial” de variabilidade genética, que as descendencias que se isolaram. Alguem poderia refutar demonstrando que genótipos continuariam a variar indefinidamente, porem o aumento de carga genética negativa tem condenado as descendencias cada vez mais perto da sua extinção (Sanford), tambem pela queda de variabilidade em suas novas populações isoladas a vida tem sido comprometida e extinta. Por mais que novos genótipos e maior variabilidade ocorra quando consideramos toda biodiversidade biodiversicada, ela, a nivel de população de espécie, situa-se em ambientes redutores de variabilidade devido a isolamentos das populações, ou mutações do tipo deleção, em suas fixaçõe de sub-especies e etnias. Especiações e ramificações degeneradas advindas de uma origem edemica e hipervariável geneticamente, se multiplicam sobre a terra em seus últimos rastros estelares








Mutações reacionarias "Inteligentes" diminuem o papel da seleção natural. A observação de mutações inteligentes ocorridas em cada ser vivo ao adaptar-se ao meio , e estas uma vez consolidadas e descendidas passam a ser preferidas no "crossing-over" , nos cruzamentos, "poluindo" assim toda uma população de um mesmo ambiente natural e até , entre humnos, cultural, como é o caso do diabetes tipo 2 em face do ambiente cultural de alimentação rica em açucar concentrado. Vemos isso tambem no aumento de pessoas sem dente siso. Não que estas estejam sendo necessariamente selecionadas, mas que mutações ocorridos em cada individuo parecem ser reconhecidos como mais adaptaveis em outros quando nos cruzamentos, resultando em transformações na população e demonstrando que os "crossing-over" e recombinações não são aleatorias, mas de alguma forma são comunicadas tais necessidades adaptativas preferencialmente na fecundação






Quem é o Mais Apto na Seleção Natural (Resumo)


Mais apto é superficialmente considerado aquele que consegue sobreviver e deixar mais descendentes. A seleção natural do " mais apto" ocorre modificando as populações descendentes (gradualmente e/ou rapidamente em poucas gerações em caso de catástrofes, isolamentos ou alguma contingencia que ameaçe certas formas fenópticas de vida)


Quem é o "mais apto" é algo que tem sido investigado para sabermos prever certos vetores e direções que a seleção natural dá .Perguntar sempre que características possuem em relação a população anterior , (tanto entre espécies como "na" própria espécie). Quem é mais apto entre as espécies, as baratas? Os escorpiões? Os microorganismos? E perguntar em uma mesma espécie, quem sobrevive mais? Que características diferenciadas possui? Que contextos favorecem mais a quem ? São perguntas que julgamos ser importantes para se desvendar uma tendencia geral dos mecanismos biomodificaionais atuando e sendo selecionados nas diversas populações de especie.



Uma avaliação de quais características possuem os mais aptos e sobreviventes, diante de diversas contingências ameaçadoras da vida, nos revela quadros gerais de adaptação/melhoramento apenas “relativo” das mesmas, de forma a fixar características mais adaptáveis. Porem, isso reclama um quadro genótipo vulnerável, mutante, apenas adaptado, acumulando muitas vezes doenças genéticas, diminuindo tempo de vida, tamanho, complexidades, e não raras vezes orientando a espécie, cada vez mais perto de sua extinção. O melhor relativo não é o melhor geral para determinadas formas de vida e/ou circunstâncias gerais (exceto especificas). Verificamos esta regra exceto para espécies que infectam diversos tipos de vida , nocivas

"Predação, plantas tóxicas, vírus, sofrimento e morte de organismos não vegetais não se ajustam a um esquema concebido por um sábio Criador onisciente. O paradigma criacionista atribui isso [ a uma tendencia natural degenerativa, adaptacional, sobrevivente, de escassez alimentar, a ocorrer na natureza desde o Eden, acrescido***] da obra de um poder maligno na natureza. Esse conceito é de maior valia ao considerarmos a imensa sofisticação existente na operação da matéria viva, tudo parecendo conduzir a nada - isto é, à subseqüente morte do organismo’. George T. Javor (Ph.D., pela Columbia University)
http://dialogue.adventist.org/articles/15_3_javor_p.htm

”.









Introdução:




Independente da imensa polêmica datacional que trataremos mais adiante 2, o Criacionismo bíblico reflete a orientação histórico-arqueológica-bíblica que vai desde um paraíso de Gênesis a um caos apocalíptico. Desde um planeta perfeito capaz de abrigar e dar sustento a animais imensos, aves imensas, répteis imensos (classificados na Bíblia separadamente de animais), mamutes na Sibéria, raízes gigantes testemunhados pelos fósseis á mudanças ecológicas drásticas reveladas também pelo decréscimo de tamanho das espécies primas sobreviventes que tiveram que se adaptar, extinções em massa revelados paleontologicamente, sepultamento repentino em lama, ou areia, de trilhões de toneladas de seres vivos que se tornariam em fosseis e 275 fontes arqueológicas sinópticas (semelhantes) citando tal mortandade 3.

O criacionismo bíblico ainda descreve um histórico de sobrevivência degenerativa nas genealogias de Gênesis 10 e 11, que relatam queda vertiginosa de longevidade da espécie humana e fundação por efeito gargalo, de uma outra espécie humana degenerada, sobrevivente, porem mais adaptada em relação a anterior, especiando ou etnificando nos novos climas nos quais foram se isolando e criando novas subespécies e etnias, devido a variabilidade genética populacional reduzida vertiginosamente nas tragédias e nos isolamentos populacionais amplamente e repetidamente descritos na Bíblia, criando novas configurações genópticas e consequentemente fenópticas (quanto ao DNA e quanto aos novos ambientes), aumentando a expressão e biodiversidade sobrevivente da espécie humana, animais e vegetais.


floresta ante-diluviana correspondente ao periodo carbonífero, com samambaias de 20 metros registradas hoje em fosseis .
- Carbonífero Superior
Chamado de o período dos “carvões betuminosos”, com luxuriantes florestas de pântanos, nas quais arvores como LEPIDODENDRON E SIGILLARIAS alcançaram altura de até 30m.
As GIMNOSPERMAS contribuem cada vez mais em direção ao Topo do carbonífero.


Ainda, o modelo bíblico-criacionista profetiza a degradação ambiental humana prevista no ano 100DC em apocalipse 11:18, quando se diz: “Chegou a hora de destruir os que destroem a terra”.Previsões claras de gigantescos Tsunamis: “ homens desmaiarão de terror por causa das ondas do mar”( Jesus) e doenças degenerativas, câncer, “ulceras malignas” em apocalipse 16, o que se entende hoje como resultado de acumulo de carga genética negativa nas diversas mutações sobreviventes, a maioria delas, deletérias e/ou comprometedoras nos descendentes. (Dr Sanford em “entropic genetic” 2006 através de pesquisa de 5000 doenças genéticas)


Portanto, perceber esta tendência entrópica no planeta e na genética dos seres vivos de diversas formas, além de constituir a evidencia de um histórico entrópico e degenerativo, está em consonância com a segunda lei da termodinâmica. Também situa-se em perfeita harmonia com as escrituras históricas , arqueológicas, de estudos de estatisticas genealogicas , e com as escrituras sagradas bíblicas e proféticas. Levando-nos a intuir um início glorioso que esteve se perdendo, se desgastando, se adaptando para sobreviver, e que se orienta escatologicamente (terminalmente).

A tendência a desordem, a perda de calor e energia nos processos seja de um motor de carro, seja de um motor celular e de seus milhares de processos aquecidos pela queima de açucar nas mitocôndrias, a entropia das substancias, tudo nos fala da necessidade de manutenção, seja dos 500.000 reparos no DNA que ocorrem diariamente no corpo humano, seja de reparos artificiais que muitas vezes temos que interferir na natureza, seja de algum manutenção planetária ou astronômica para que haja vida. Enfim tudo nos remete a uma origem gloriosa que vem se desgastando, e é isso que a revelação da Biblia nos diz. http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2565832686921895046&start=1




No aspecto biológico, seguindo a perspectiva modificacional que tomou conta das análises tanto biológico como cosmológicas desde Darwin, destacamos a lei da seleção natural das espécies como se comunicando perfeitamente com o modelo bíblico-criacionista, tanto no sentido de convergir números estatísticos populacionais genealógicos no tempo (Yale, Dr Chang, Nature 2004), como também para compor ainda mais sua perspectiva mais ampla do mundo biológico. ***Mais amplo, pois contempla para além dos aspectos modificacionais/adaptacionais.Contempla a beleza, as cores em excesso, as dadivas das fruteiras, o amor sacrifical sobretudo das fêmeas pelos seus filhotes, a utilidade pródiga em contexto harmônico, origem com traços nítidos de planejamento e aspectos teológicos, não fisicalistas, como revelação da bondade do Criador em prover prazer e felicidade, como também a atual crise dicotômica (bem & mal) ,tão repetida nas diversas realidades dos seres vivos.






A seleção natural do mais apto


A seleção natural do mais apto muitas vezes foi, e ainda é vista popularmente como a seleção do "melhor geral", e as descendências destes “melhores" acrescentariam características cada vez mais aptas, no sentido de adaptáveis, complexas, fortes, ou sobreviventes, etc... . Mais tarde foi se verificando que o "melhor” era bem mais relativo e/ou fortuito, ou seja, era o mais apto apenas a alguma circunstancia muitas vezes adaptativa em um determinado tempo e local, ou por fator designado apenas como "sorte".




Segundo Felix (Mestrado em biologia da UFMG), também há diversos enfoques distintos. O mais enfatizado na teoria de Darwin nos diz que a seleção natural acrescentaria gradualmente características, e entre outros enfoques alguns destacam a seleção natural mais como fator de extermínio (negativa) de grande parte da biodiversidade.

E esta foi uma polemica antiga entre Wallace, verdadeiro autor da lei da seleção natural, e o confesso lamarkista Darwin, pois Darwin tentava unir sua posição lamarkista (Uso/desuso) destacando que a sobrevivência do mais apto conferia e acrescentava vantagens graduais às espécies o que seria chamado de seleção natural positiva, mas Wallace enfatizava mais o lado de extermínio que a seleção realizava do antecedente comportamento biomodificacional das espécies, o que sempre foi o mais obvio de se pensar). Mas eles não poderiam saber nada de mutações, logo focalizaram mais nos finalmentes.

Podemos perceber hoje com o avanço nas pesquisas, sobretudo ligadas ao comportamento vulnerável e mutacional do DNA onde se verificou "recentemente" que a força fraca que une as “letras” do DNA permite constantes adulterações no gene 4 , reforçando a idéia de que as modificações podem ocorrer em tempo rápido dependendo das pressões sofridas pelos seres vivos.


Verificamos que seleção natural tanto possui o papel de podar o que se modificou (confirmando previsões de seu autor, Wallace), diminuindo a tendencia biodiversificadora das especies, como também de fixar novas configurações de manifestação fenóptica, ou excluir características não adaptáveis, o que também pode gerar aumento de biodiversidade a partir destas novas fixações e novas configurações genéticas.





Lembramos que tais mudanças são “mais aptas” no sentido de positivas , apenas relativamente, pois que é sabido que as mutações são mais negativas e deletérias, dispendiosas geneticamente e comprometeras da sobrevida da especie.

A tendência da espécie como população é tentar manter sua configuração , biomodificações ocorrem geneticamente e se fixam pela seleção natural diante de pressões externas, para a sua sobrevivência e adaptação . A seleção natural tende também a preservar espécies conservadoras em relação a sua população dentro de sua variabilidade genética, como tambem beneficiar os sobreviventes que apresentarem mudanças “aptas” ou adequadas a alguma contingencia..

A mudança drástica está ligada a separações , ou exterminios de parte da população, ocasiados por desastres ou grandes mudanças. A biomudança é positiva apenas relativamente, ou seja, no aspecto geral, a tendência degenerativa adaptacional é observada sempre, segundo alguns critérios mais amplos, tanto quanto as espécies fogem de seu estado original populacional.

O conservadorismo da espécie no sentido populacional e morfologico , anatômico e até histológico, é o que mais se verifica no constante trabalho de reparação do DNA ocorrida nos seres vivos. Enre as varias direções da seleção natural , vemos esta privilegiar os organismos bem copiados, ou que apresentem as características mais conservadoras da espécie no sentido populacional e morfologiico, São feitos 500.000 reparos genéticos por dia nos 3 bilhões de pares de bases do DNA. O gene p-53 do cromossomo 17, supressor do câncer por exemplo, tem o papel de produzir proteína que corrija defeitos e alterações mutacionais do DNA, existem ainda milhares de mecanismos de correção nas replicações e inúmeros exemplos de micro-conservadorismo, onde a manutenção deste significa SAÚDE e mais tempo desobrevivencia e vida.




Temos tambem observações zoológicas onde os animais que mais preservam as características genótipas e fenóticas de sua população, possuem maior saúde e maiores chances de sobrevivência em geral, exceto relativamente a alguma contingência, o que, em diversos casos, a mudança irá beneficiar aquele mais adaptável, modificado algumas vezes, em detrimento do mais conservador.

Na especie , considerando-a ser "tipos padrões básicos", em sua população, vemos a tendencia de permanecer dentro das possibilidades de sua variabilidade genética, exceptuando pressões adaptativas, como casos de queda de variabilidade por isolamento, ou tragedia, etc..isso é que vai beneficiar uma mudança significativa em relação a população, sem perder tanto seu padrão morfologico, e isso, de forma muitas vezes rápida e verificavel como neste exemplo abaixo:

"O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml


O conservadorismo morfologico se respalda na comparação fossil de muitas especies (mais de 500) consideradas antigas as atuais, os chamados "fosseis vivos' de hoje, que espelham grandes semelhanças morfologicas, e tambem no trabalho de Hill House Publishers, 2007 6. Trabalhos diversos da mesma linha do Dr.Behe em "limites da evolução" e "caixa preta de Darwin" onde demonstrra dificuldades impossiveis de se transpor através de gradualismos caoticos



Fixismo x Morfologia padrão de "tipos básicos"
Será que a Libélula "raçuda" atravessaria centenas de milhões de anos com o mesmo padrão morfologico caindo em seu tamanho? Diante de tantas evidências biomodificacionais atuando até mesmo em tempo real, bob tantas pressões adaptativas certamente ocorridas durante todo este gigantesco tempo? Não é isso um fixismo gigantescamente maior que o sugerido por "tipos básicos" mutantes do criacionismo bíblico?


Ginco biloba fitoterápica


Ainda não tive contato com trabalho enumerando o máximo de "fosseis vivos" nos padrões anatômico e histológico, isso deve somar inúmeras espécies "antigas" com referencias as atuais, reforçando a idéia de "tipos básicos" e de conservadorismo, inutilizando ainda mais grande parte do histórico da Evolução 4.

As extinções de espécies e de “tipos básicos” sob modelo catastrofista diluviano são mais que esperadas sobretudo de animais imensos pela ameaça que representaria ao homem preservá-lo, e pela mudança da atmosfera (aves grandes) relatada.

Justificar a extinção de animais tão "aptos" em relação a leva de sobreviventes seria uma difícil tarefa, mas não impossível é claro, dadas tantas variantes que a seleção natural pode ocupar.

Se a preservação de “fósseis vivos” aquáticos imensos, estiver em maior proporção que a preservação de “fósseis vivos” terrestres e aves, isso será mais interessante aos catastrofistas diluvianos bíblicos (Criacionistas) que aqueles que se submetem a uma ótica mais gradualista e menos catastrófica e rápida na formação geológica e paleontológica sedimentar. (Evolucionistas)

O conservadorismo morfológico se respalda na comparação fóssil de muitas espécies consideradas antigas as atuais, os chamados "fosseis vivos' de hoje, que espelham grandes semelhanças morfológicas, e também no trabalho do Dr. Behe "limites da evolução" e "caixa preta de Darwin" onde demonstra dificuldades impossíveis de se transpor através de gradualismos caóticos, o que também é justificado na grande "crise" transicional para grupos , revelada fartamente na paleontologia em saltos confessadamente pontualistas





Isso também pode ser reforçado pelo fato de se conseguir certos melhoramentos genéticos significativos, pelo cruzamento com espécies primas, às vezes ancestrais ou de inicio comum ancestral, o que se deduz que estaremos reunindo espécies que de alguma forma foram isoladas, descenderam ou ascenderam recentemente, que estavam a pouco unidas. Revelando que "no passado" é que houve maior variabilidade genética disponível em seu previsível maior patrimônio genético.


[red] Sendo a variabilidade genética correspondente ao grupo de genótipos possíveis para um determinado caráter ou fator, temos evidenciado através da miscigenação e cruzamentos de especies primas, a ancestralidade como tendo cada vez mais maior patrimonio genético e maior “potencial” de variabilidade genética, que as descendencias que se isolaram. Alguem poderia refutar demonstrando que genótipos continuariam a variar indefinidamente, porem o aumento de carga genética negativa tem condenado as descendencias cada vez mais perto da sua extinção (Sanford), tambem pela queda de variabilidade em suas novas populações isoladas. Por mais que novos genótipos e maior variabilidade ocorra quando olhamospor cima a biodiversidade, ela a nivel de população de espécie situa-se em ambientes redutores de variabilidade devido a isolamentos das populações, ou mutações do tipo deleção, em suas fixaçõe de sub-especies e etnias. Especiações e ramificações degeneradas advindas de uma origem gloriosa e hipervariável geneticamente, se multiplicam sobre a terra em seus últimos rastros estelares


Apesar do comercio visar mais aspectos de produção e resistência, e as tecnicas de melhoramento genético muitas vezes não se importarem com o resgate da saúde do ser vivo (vide exemplos em frangos que crescem rapidamente e morrem se não abatidos rapidamente) visando mais o que poderão tirar do ser vivo, podemos ver por cima desta cruel para com os pobres animais desta realidade materialista justificada pela "alimentação dos povos", a capacidade que existe em resgatar fatores perdidos de certas populações. Lembrando que o regime carneo é fonte de milhares doenças genéticas causadoras inclusive do câncer , como tambem fator que tem aumentado o aquecimento global pelo foco exagerado na pecuária.

Tambem é de se esperar comercialmente falando que fatores ascendentes perdidos não adaptáveis, não serão em geral visados em tecnicas de “melhoramento” , exceto tendo em vista produção e tipo de melhoramento focado.




A miscigenação humana, misturas de etnias, se revela na maioria dos casos vantajosa por aumentar a variabilidade genética e como em caso de cruzamento de gado, peixes, cães, gatos, e outros, deixam muitas vezes descendentes mais resistentes em aspectos gerais. Tudo isso demonstra que o re-ajuntamento de características que se separaram em algum momento na historia, por isolamento geográfico, representa um resgate da alta variabilidade que fomos como espécie humana. Etnias foram sendo formadas por isolamento de famílias e fixação de características genéticas mais adaptáveis a sua configuração genética, e ao seu ambiente. A Bíblia sugere isso quando fala de um repovoamento no planeta devastado quando podemos pressupor varias famílias vivendo isoladamente umas das outras e fixando portanto características adaptáveis próprias as suas respectivas variabilidades da sua população e ambiente. Ver Tese da Hipervariabilidade Genética/Mutações sobreviventes http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692



Se o descendente da loira for viver em lugar quente, alem de aumento de variabilidade , ainda terá caracteristicas mais adaptadas a lugar quente da etnia negra. Ou seja, o moleque vai receber um presente e tanto de seus pais!

Lobos

O caso citado pelo cientista criacionista Dr. Walter Veith, phd em zoologia, sobre a hipótese que dos lobos descenderam todas as espécies ou raças de cães, devido ao mapeamento genético deles ser idêntico, diferenciando apenas o numero de cromossomos (os que possuem menos cromossomos, os têm mais compridos) também nos fala de um lobo inicial com alta complexidade, hipervariabilidade, e patrimônio genético capaz de fazer descender tantas biomodificações. Ou seja, quanto mais voltarmos geneticamente na busca da ancestralidade dos cães, maior complexidade e patrimônio genético encontraremos. Não é por acaso que zootecnistas busquem em misturas de raças de gado configurações de melhoramento que unam artificialmente aspectos de sobrevivência, adaptação, no caso, com vistas de “melhoramento” obviamente mais na produtividade.


"Os cães tem inúmeras deficiências [biomodificacionais], sistema imunológico fraco, cérebro pequeno, etc. São aberrações genéticas. Lobos são animais rústicos com um pool genético muito grande, os cães foram gerados mais por regressão que evolução"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2522777946175766980&kw=c%C3%A3es




Observamos também uma intencionalidade genética presente como resposta a alguma necessidade nas modificações, ou seja, a seleção natural dos mais adaptados selecionaria o que já foi determinado geneticamente, sem aleatoriedade ou casos fortuitos, estaria como a chover no molhado, o que se destaca ainda mais a inteligência para o ser vivo, involuntária, dos mecanismos das espécies ou o projeto inteligente delas, do que uma aleatoriedade. Conforme diversos estudos, há uma inteligência espantosa do sistema imunológico que atua de forma ordenada e em relação a necessidade biopsiquicas, e isto se estende as novas configurações mais sobreviventes as diversas contingências que ameacem a vida.

Em linhas gerais e minimamente neutras, o mais apto seria apenas aquele que conseguiu sobreviver e deixar descendentes, porém temos que identificar subclassificações para reconhecer as tendências da historia da biomodificação das espécies, bem como que características possuem e apontam os mais aptos. Assim, buscamos resumi-las como:

1.Conservadorismo.

2. Vantagens de Custo - beneficio

O mais apto pode conter diversas características degenerativas gerais que são vantajosas relativamente a alguma dificuldade, ou seja, no custo - beneficio é uma situação vantajosa, apesar de quase sempre ser dispendiosa geneticamente, exceto é claro quando o mais apto for o mais conservador.

Um exemplo disso é a anemia falciforme, uma doença, contudo relativamente vantajosa em ambientes afetados pela malaria (porque quem tem anemia falciforme não consegue ser infectado, devido os glóbulos em forma de foice) é um exemplo da tendência degenerativa adaptacional vantajosa apenas relativamente.




3. Necessitada de intervenção artificial pra resgatar melhoramentos

No trabalho zootecnista de melhoramento genético por seleção artificial, costume relatado na Bíblia em 1800 AC,quando Jacó utilizava de técnicas de incentivo reprodutivo e seleção artificial das mais fortes e bonitas:

Gn 30: 42, “as quando era fraco o rebanho, ele não as punha. Assim as fracas eram de Labão, e as fortes de Jacó.”.
Gn 30: 43, “E o homem se enriqueceu sobremaneira, e teve grandes rebanhos, servas e servos, camelos e jumentos”.




Vemos a idéia de conservadorismo e de resgate da manifestação fenópticas
do "melhor" do gene ancestral. Grandes transformações nas espécies se
conseguem mais em face de cruzamentos ou com apenas parcial
previsibilidade, da interferência artificial direta no DNA (transgênicos).

Diversos exemplos de aptidões vantajosas e ao mesmo tempo, degenerativas, onde há um quadro de queda do melhor geral, para o melhor relativo, podem ser verificadas em relação à harmonia que a espécie deixa de representar nas relações da natureza, uma espécie que deixa de ser herbívora e passa a ser carnívora, por exemplo, representa uma sobrevivência que desgasta e ameaça outra(s) espécie(s),

A escassez vegetal não era nenhum problema nas densas florestas luxuariantes ante-diluvianas representada pelas pesquisas paleontológicas ligadas ao carbonifero. Na situação atual (não carbonífera) plantas e animais estão comprometidas. Mas mesmo assim, avaliamos, e vemos que a dieta necessaria a sobrevivencia vem em ultima instancia das mesmas plantas atuais , tanto para herbivoros como para os que deles se alimentam. O que entendemos é que grande parte desta dieta vegetal deixou de ser abundante como revela as pesquisas paleontologicas ligadas ao carbonifero, e que em face sobretudo deste fato, muitos animais deixaram de ser herbivoro para se tornar carnivoros por mera escassez e nao por uma administração de “equilibrio ecologico”. Aliado a issso, na natureza foram introduzidos novos elementos degradantes genéticos e não poucos, inteligentemente malígnos, como o virus sobretudo na sua atuação no ““locus”, revelando alem de fatores naturais envolvidos, possiveis inteligencias malignas que os originaram, onde os mesmos deram sequencia a uma série de desgraças que fizeram Darwin confessar a seu amigo Asa: “Deus não poderia Ter criado estas coisas” O criacionismo bíblico descarta fatores apenas naturais em relação as nossas origens, consequencias e até novas incursões genéticas que neste exato momento podem ter origem não-natural. Avistar o que podemos em nossos "potentes" mas limitadíssimos microscopios é uma parcela pequena da realidade, tanto literalmente, quanto filosoficamente(deduções) , e ainda mais, teologicamente. [/red]

Vou te dar um exemplo:
No século passado e no XVIII, as lontras marinhas foram extensivamente caçadas para a obtenção de sua pelagem. As florestas de laminarias gigantes da costa da Califórnia sofreram muito com isso. Mas por quê? Uma explicação simples, as lontras se alimentavam dos ouriços-do-mar, que por sua vez, se alimentavam das laminarias.
Como não tinham predadores, a população de ouriços explodiu e por fim eles devoraram a floresta quase por completa, destruindo esse ecossistema e o lar de muitos os seres.[red] “Predação, plantas tóxicas, vírus, sofrimento e morte de organismos não vegetais não se ajustam a um esquema concebido por um sábio Criador onisciente. O paradigma criacionista atribui isso à obra de um poder maligno na natureza. Esse conceito é de maior valia ao considerarmos a imensa sofisticação existente na operação da matéria viva, tudo parecendo conduzir a nada - isto é, à subseqüente morte do organismo’. George T. Javor (Ph.D., pela Columbia University)
http://dialogue.adventist.org/articles/15_3_javor_p.htm

“os famosos experimentos da biosfera, que mostraram quão difícil é estabelecer o equilíbrio de sistemas ecológicos. Outras predições que resultam da posição criacionista são:

* A biosfera está completa. Não se espera que surja alguma nova ordem de organismos. (O paradigma cri-acionista, entretanto, admite novas espécies surgindo dentro da mesma ordem.) Todos os organismos atuais têm ancestrais reconhecíveis.
* Nenhum organismo vivo surgirá abioticamente.
* O registro fóssil sugere uma rica variedade de organismos coexistindo desde o princípio”.



4.


5. Mais aptos em geral são menores.

Tamanhos menores são relativamente melhores para a sobrevivência por
necessitarem de menos alimentos o que lhes confere grande vantagem diante
de muitas contingências e mudanças, sobretudo catastróficas. Alem disso,
espécies menores possuem em geral ciclo reprodutivo mais acentuado, por
mais que sejam mais fracas e levarem desvantagem numa luta. Também entre
humanos, são notórias vantagens de ser menor de estatura biologicamente falando,
desde o nascimento, o desenvolvimento da coluna e a manutenção desta. A estatura
tem caráter recessivo; quantos mais gens recessivos tenha um indivíduo em seu
genótipo, maior será sua altura.




Esta tese de mestrado revela com mais detalhes este ponto:

Maior > Menor



Escorpião Fóssil comparado ao homem atual


Tese de Mestrado a respeito:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=
11989691&dopt=Abstract

Padrão fóssil das espécies primas as atuais são em geral maiores, o que confirma
esta observação que tenta ligar tendências direcionais com a historia biomodificacional,
o gigantismo fóssil relativo às primas atuais esta fartamente documentado revelando
uma ancestralidade mais saudável, tanto dos seres vivos como do planeta que os
sustentava, o que não impede de um caso ou outro, contingências terem selecionado
ou conservado maiores para os dias atuais.




6.Mais aptos em geral são mais básicos e descomplexificados em relação às espécies mães

Há uma tendência de se excluir diversas complexidades em troca da
sobrevivência, substituindo características que poderíamos classificar
de diversas formas, pelas mais básicas, agressivas, de caráter de defesa
orgânica. Aqui temos alguns exemplos:

1. Peixes cegos nas cavernas.
2. Baratas cegas.
3. Salamandras tiveram simplificados órgãos sensoriais.
4. Parasitas perdem órgãos dos quais não necessitam, animais que vivem em
cavernas dispensam os olhos.
5. A exclusão do dente siso em grande parte da população atual.
http://www.redespeleo.org/conexao/conexao_49.php

Complexos > Simples


http://www.redespeleo.org/conexao/conexao/49_img/Elo%20perdido.jpg
http://jan.ucc.nau.edu/~kiisa/pdfs/Roth%20et%20al.%201992.pdf


7. Deleção & Queda de Patrimônio Genético



Existem diversos tipos de mutação, entre eles, a deleção, que ao
mesmo tempo força novas configurações genéticas e, portanto, aumenta
a expressão de variabilidade, o faz em ambiente redutor de patrimônio
genético. Ou seja, como vemos nas ramificações descendentes de
determinados galhos, por mais que se expressem mais, o farão cada vez com
menor possibilidade e ainda com o aumento de carga genética contendo cada
vez mais a possibilidade de coincidir alelos deletérios nos próximos cruzamentos.

[img]http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco
/respiracao/imagens/arvore_bronquica.jpg[/img]


8. Aumento de doenças Genéticas acumuladas , aumento de carga genetica

1/5000 exemplos - Diabetes tipo 2


Dr Sanford verificou tendencia de aumento de doencas geneticas
http://www.uncommondescent.com/archives/1173




1. Ecologia e Criacionismo
Quanto mais o homem tem estudado a natureza, mais percebe no
estilo de vida seguindo leis naturais, com exercicios, frutas, sono
periodico, ordem, paz mental e amor, etc..como sendo a SOLUÇÃO
para seus problemas de saúde, isso é um claro testemunho em favor tanto
do PROJETO INICIAL COM INSTRUÇÕES/LEIS PROPRIAS DE
BOM FUNCIONAMENTO , confirmando instruções originais edemicas,
arquelogicas, biblicas, e de modo de viver de muitas culturas antigas como
estando em estreita aproximação com descobertas recentes.


http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=37095729


2. Datação
[i] Em relação a este ponto estou pesquisando taxas diagênicas, sobretudo nas
reações altamente vulneráveis do íon cálcio com outros minerais, como forma
de confrontar datações estratigráficas de fóssil contendo mais osso que material
permineralizado.

Estou dedicando também a estudar sistemas de pré-tratamento de amostras para
viabilização de teste C14, assim como a equipe do Dr. Baumgardner (Geofísico)
fez ao datar rochas contendo orgânicos e diamantes incontamináveis reduzindo
vertiginosamente a idade atribuída a muitas delas (Laboratório de Los Alamos)

Referencias: Pré-tratamento de amostras viáveis para datação por C14

http://www.if.uff.br/pos/teses/Doutorado/2003/tese_kita.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422004000200026

Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior
parte do osso (Fêmur de um Tiranossauro Rex) ainda estar sem nem sofrer
diagênese sendo datado em 68-70 milhões de anos pela datação estratigráfica.

Link do trabalho original na revista Science

http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2

links do Dr Baumgardner
https://www.icr.org/pdf/research/RATE_ICC_Baumgardner.pdf
http://www.searchforthechurch.org/Articles/Wise_Creationist_Geology.pdf ****

https://www.icr.org/pdf/imp/imp-384.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40421999000600007
&nrm=iso&lng=en&tlng=en

3.Arcada dentaria indicando vegetarianismo e idade superior a 300 anos (Dr Cuozzo[http://www.jackcuozzo.com/], primeiro a tirar radiografia das
mandibulas dos fosseis e estudá-las) e esta longevidade combina com a
REALIDADE de que povos com habitos alimentares mais frugais e estilo de
vida natural com exercicios, etc..

Temos ainda um gigantismo de certas especies antigas na paleontologia e
sua estreita relação com abundancia de comida, hábitos herbivoros e longevidade.

Resumindo, posso tentar indicar longevidade ancecstral através de:

1. Progressão retroativa de diminuição de carga genética (negativa)
herdada ( Dr Sanford)

2.No modelo historico modificacional, diversas poluações vieram de
ascendentes com maior variabilidade genetica, as especies-mÃES, e estas
foram se especiando e diminuindo longevidade conforme:

1.catastrofes que gerariam queda e variabilidade genetica
2.isolamentos geograficos abundantes na terra desabitada
3. Mudança brusca alimentar
4. Mudança brusca climatica
5. Outros fatores contingenciais

Diversos Relatos arqueologicos de catástrofes e longevidade dos povos ancestrais.

Povo Miao, China:
http://www.icr.org/index.php?module=articles&action=view&ID=341

Aborigenes Australianos:
http://www.answersingenesis.org/creation/v4/i1/flood.asp

Povo Biami, Papua Nova Guiné:
http://www.answersingenesis.org/creation/v7/i2/noah.asp

Indios Americanos:
http://www.icr.org/index.php?module=articles&action=view&ID=108

Epic of Gilgamesh:
http://www.icr.org/index.php?module=articles&action=view&ID=414

Indios Havasupai, Grand Canyon legend:
http://www.answersingenesis.org/creation/v7/i3/grandcanyon.asp

Povos biblicos e de outras culturas relatadas
http://www.biblestudy.org/basicart/longpatr.html

http://www.answersingenesis.org/home/area/faq/flood.asp



4.O darwinista Jerry Coyne, escrevendo para a revista
Nature uma crítica sobre o livro de David Mindell,
“The Evolving World: Evolution in Everyday Life”
(Harvard, 2006), admite que o darwinismo não tem
utilidade nenhuma, na citação reproduzida abaixo, e
traduzida assim:

“Até certo ponto, os excessos cometidos por Mindell não são
sua culpa, verdade seja dita, o evolucionismo não têm sido capaz de
produzir nenhum resultado prático ou comercial. Bactérias evolvem
resistência à drogas, o que nos força a desenvolver contra medidas, mas
isto é tudo que podemos concluir. A teoria da evolução não é capaz de
nos ajudar a prever os tipos de vacinas que precisamos produzir porque
micróbios evoluem de maneira imprevisível. Mas não é fato que a evolução
nos ajuda a guiar a reprodução controlada de plantas e animais? Não é o caso.
A maioria dos avanços na reprodução de plantas e animais ocorreu muito
tempo antes da teoria da evolução, e vieram através de pessoas usando o
princípio genético de “seres vivos reproduzem e geram seres vivos do mesmo
tipo”. Mesmo hoje em dia, como os próprios entendidos admitem, o campo
da genética quantitativa tem auxiliado pouco na criação de novas variedades.
Os avanços futuros virão mais provavelmente do campo dos transgênicos,
que não tem nada a ver com a teoria da evolução.”



Mutações reacionarias "Inteligentes" tambem diminuem o papel da
seleção natural. A observação de mutações inteligentes ocorridas em
cada ser vivo ao adaptar-se ao meio , e estas uma vez consolidadas e
descendidas passam a ser preferidas no "crossing-over" , nos cruzamentos,
"poluindo" assim toda uma população de um mesmo ambiente natural e até,
entre humos, cultural, como é o caso do diabetes tipo 2 em face do ambiente
cultural de alimentação rica em açucar concentrado. Vemos isso tambem no
aumento de pessoas sem dente siso. Não que estas estejam sendo necessariamente
selecionadas, mas que mutações ocorridos em cada individuo parecem ser
reconhecidos como mais adaptaveis em outros quando nos cruzamentos,
resultando em transformações na população e demonstrando que os
"crossing-over" e reombinações não são aleatorias.


Ver mais em:

Mutações sobreviventes
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7971692
Criacionismo contem a melhor historia da evolução
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2564448599335196725
referencia da perspectiva modificacional
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2511953406656993333&kw=viseira







5. DNA vulnerável
"Em células humanas, tanto atividades metabólicas normais
quanto fatores ambientais (como raios UV) podem causar danos
no ADN, resultando em cerca de 500 000 lesões moleculares individuais
por dia. Essas lesões causam danos estruturais a molécula de ADN,
e podem dramaticamente alterar o resultado da transcrição gênica.
Conseqüentemente, o processo de reparo de ADN precisa estar operando
constantemente, para corrigir rapidamente qualquer dano a estrutura do ADN".

6.Apesar de estas raças de cão serem tão diferentes entre si, as diferenças ainda
caem dentro de limites. Ninguém nunca criou um cão mais leve do que alguns
Kgs, ou mais pesado do que cerca de 70 Kg, apesar dos milhares de anos de
reprodução selectiva. Os críticos dizem que a evidência experimental revela
limites definidos e detectáveis daquilo que a selecção artificial pode fazer. …
Os criadores de animais alcançam limites o tempo todo. Os criadores têm tentado
durante décadas produzir uma galinha que ponha mais de um ovo por dia. Mas falharam.
Os criadores de cavalos não têm aumentado significativamente a velocidade de corrida
dos cavalos que produzem, apesar de mais de 70 anos de tentativas. A teoria de
Darwin exige que espécies tenham uma imensa capacidade de mudarem, mas a
evidência das experiências de reprodução mostra que há limites bem definidos
para o quanto uma espécie pode mudar, mesmo quando agentes inteligentes (os criadores)
fazem a selecção de forma intencional, tentando maximizar certos traços. …
A teoria de Darwin exige que as espécies apresentem uma tremenda elasticidade – ou
capacidade para mudarem. Os críticos salientam que isso não é o que as evidências
das experiências de reprodução mostram.

Explore Evolution: Os Argumentos a Favor e Contra o Neo-Darwinismo
, página 90 (Hill House Publishers, 2007).

 

 


Baraminologia

Tradução de Giovana Izidoro







Espécies ancestrais

Espécies ancestrais na Biologia, são organismos que compartilham uma ascendência comum. A expressão foi tirada do Gênesis, que relata que na semana da criação Deus criou muitos tipos de organismos. Eles também são referidos como "tipos", "espécies originais", "espécies do Gênesis", e mais formalmente por cientistas criacionistas como espécies básicas/tipos da criação (baramin). Baraminologia é um crescente domínio da ciência da criação/das origens envolvido com a identificação e estudo das espécies criadas/ancestrais.


Sumário

1 Definições Bíblicas
2 Diversificação de Espécies Originais
3 Limites entre espécies
4 Hipótese de espécies
- 4.1 Identificar originalmente espécies ancestrais
- 4.2 Registro Fóssil
- 4.3 Dados da Hibridação
- 4.3.1 Exemplos de híbridos
- 4.4 Contas escriturais
- 4.4.1 Criação
- 4.5 A inundação
- 4.6 Outras referências bíblicas para espécies
5 História do conceito
6 Referências Relacionadas
7 Ver Também

Definições Bíblicas

O conceito de "espécie” provém do livro bíblico do Gênesis onde é primeiramente mencionado no capítulo 1.
12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e arvores que davam fruto,cuja semente estava nele,conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.13Houve tarde e manhã,o terceiro dia.14Disse também Deus: “Haja luzeiros no firmamento dos céus,para fazerem separação entre o dia e a noite,e sejam eles para dias e anos.15E sejam para luzeiros no firmamento dos céus,para alumiar a terra.E assim se fez.16Fez Deus os dois grandes luzeiros:o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite;e fez também as estrelas.17E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra,18para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas.e viu Deus que isso era bom.19Houve tarde e manhã,o quarto dia.20Disse também Deus:Povoem-se as águas de enxame de seres viventes;e voem as aves sobre a terra,sob o firmamento dos céus.21Criou,pois,Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam,os quais povoavam as águas,segundo as suas espécies;e todas as aves,segundo as suas espécies.E viu Deus que isso era bom.22e Deus os abençoou,dizendo: “Sede fecundos,multiplicai-vos e enchei as águas dos mares;e,na terra,se multipliquem as aves.23Houve tarde e manhã,o quinto dia.24 Disse também Deus: “Produza a terra seres viventes,conforme a sua espécie:animais domésticos,répteis e animais selvaticos,segundo a sua espécie.E assim se fez. Genesis 1:12-24
Em contraste com o princípio evolucionário de ascendência totalmente comum, biólogos criacionistas defendem que toda a vida na Terra não está relacionada com uma única célula - final, mas que a vida foi criada em um número finito de diversas formas, tipos basicos, que posteriormente sofreu especiação (segundo conceitos de especie atuais) e maciça mudança genética ao longo de milhões de gerações.
Visto que espécie ancestral refere-se à ascendência comum análogas à clado. Baraminologia, ou o esforço para classificar a vida, de acordo com as espécies criadas/ancestrais, é desse modo, o criacionista equivalente a cladística.

É muito importante não confundir as “espécies criadas/ancestrais” com espécies. Embora animais como a raposa e o coiote podem ser considerados como espécies impostamente diferentes (taxonômicas), eles ainda são a mesma “espécie” de animal.

A espécie criada/ancestral é considerada mais frequentemente como sinônimo de “Família”, nível de classificação na hierarquia taxonômica; pelo menos em mamíferos; e ocasionalmente pode estender-se tão elevado como o ultimo nível.

Diversificação das Espécies Originais

A espécie criada/ancestral é baseada em uma idéia de que organismos foram criados com a habilidade inata para variar grande quantidade, e processos evolutivos (biomodificacões adaptativas) são apenas o meio pelo qual essa capacidade inata para variar é expressa.


Um esquema de Respostas no Gênesis.



A árvore filogenética da biologia evolutiva.



A árvore filogenética criacionista é semelhante em forma e função com a árvore evolucionista, mas tem duas diferenças importantes.
Primeiro, enquanto a árvore evolucionária traça uma vida de volta a uma única célula ou população da única célula dos organismos, a arvore da biologia criacionista traça uma vida de volta a um número de populações diferentes das formas de vida, o que praticamente assemelha-se com as formas de vida hoje.

Em segundo lugar, enquanto a árvore evolucionária dá crédito à mudança evolutiva para um aumento da diversidade genética de organismos simples ou mais complexos, a arvore da criação biológica dá crédito a pequenas mudanças mutacionais para o reordenamento e expressão da variabilidade genética, que foi “construído em” para as espécies originais.

Muitos criacionistas acreditam que as mudanças dentro de uma população são realizadas através da degradação do genoma criado. Outros afirmam que organismos moleculares foram concebidos com uma máquina molecular capaz da edição de genes, acrescentando novos alelos para a população, o que gera diversidade.

[Segundo o criacionista Sodré, as mudanças evolutivas a partir de tipos basicos criados, possuem direções primeiramente adaptativas e sobreviventes, possuem também aspecto degenerativo ligado a estas constantes necessidades de adaptações “dominantes” e ao acúmulo cada vez maior de doenças genéticas nas descendencias (Citando o Dr Sanford). O Trabalho dele tem apontado as adaptações evolutivas como uma saída do tipo “custo-beneficio” relativo ao ambiente que o ser vivo deverá viver, onde o papel da seleção natural é reduzido a uma “poda” natural que ajuda na fixação de novas configurações sobreviventes].

É de acordo,geralmente, que a seleção natural, isolamento reprodutivo (especiação), e deriva genética são eficazes nos levando à formação de populações que são altamente adaptados ao seu ambiente. Crê-se que especiação e deriva genética tenham ocorrido em altas freqüências durante a dispersão, imediatamente após a inundação mundial.
“O criacionismo bíblico ainda descreve um histórico de sobrevivência degenerativa nas genealogias de Gênesis 10 e 11, que relatam queda vertiginosa de longevidade da espécie humana e fundação por efeito gargalo, de uma outra espécie humana degenerada, sobrevivente, porem mais adaptada em relação a anterior, especiando ou etnificando nos novos climas nos quais foram se isolando e criando novas subespécies e etnias, devido a variabilidade genética populacional reduzida vertiginosamente nas tragédias e nos isolamentos populacionais amplamente e repetidamente descritos na Bíblia, criando novas configurações genópticas e consequentemente fenópticas (quanto ao DNA e quanto aos novos ambientes), aumentando a expressão e biodiversidade sobrevivente da espécie humana, animais e vegetais”.Sodré
http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige#2

Seleção é usada para explicar a formação de espécies distintas por criacionistas e evolucionistas. Imagine uma pequena genética na qual há genes para ambos os olhos azuis e castanhos uniformemente distribuídos por toda a população. Em tal situação, algumas pessoas vão nascer com olhos castanhos e outras pessoas irão nascer com olhos azuis. No entanto, se uma parte da população separa-se do grupo principal e, a menor população tem apenas o gene para olhos castanhos, então os descendentes da menor população terão apenas olhos castanhos. A característica de olhos castanhos tornou - se "fixa” na população isolada. [Fora que os olhos castanhos demonstram ser mais adaptaveis aos climas da terra sobretudo em tempos de dano da camada ozonio e exposição cada vez maior aos raios solares]

Muitos criacionistas acreditam que a formação das raças foi também resultado desse processo. Acredita-se que a população a bordo da arca tenha sido uma população hibrida contendo as características genéticas de todas as raças. Quando a população se espalhou sobre a Terra depois da inundação, a genética ficou isolada e começou a se adaptar diferentemente para as regiões em que se estabeleceram. Por exemplo, cor da pele clareou por ["comandos mutacionais adaptativos no crossing over nas descendencias" by Sodré] e seleção natural, de modo que as populações do norte desenvolveram pele clara, a fim de produzir vitamina D em zonas desfavorecidas pelo sol, enquanto populações equatoriais desenvolviam pele escura para protegê-los dos efeitos nocivos do sol. Como conseqüência do isolamento das populações, a característica racial tornou-se “fixa” nas respectivas populações mais isoladas sobetudo nos tempos antigos, o que resultou nas características da raça humana observáveis hoje.


Limites entre espécies


A maioria das controvérsias quanto a espécies criadas/ancestrais gira em torno de imporem limites entre espécies - a posição em que as espécies não são associadas. Alguns desafiadores da criação biológica frequentemente perguntam que bases biólogos criacionistas tem para afirmar que tais limites existem, ou para determinar quais são esses limites. O projeto de determinar com precisão o perímetro entre as espécies não é tarefa fácil, porque ele é, na sua essência, um projeto histórico, em que a prova é estritamente limitada pela evidência disponível hoje. Este problema é análogo a problemas na construção de árvores filogenéticas, onde a luta evolutiva de biólogos é para determinar quais os critérios que devem ser usados para determinar a forma como a vida é relacionada. Criacionistas geralmente afirmam que conclusões sobre ascendência comum só devem ser estabelecidas se houver provas substanciais para apoiar a conclusão. Isto é, não se deve presumir que as formas de vida estão relacionadas, mas deve realizar essa posição só se houver sólidas razões para fazê-lo.



Na ausência da capacidade de observar diretamente a vida na sua forma original, a classificação das espécies geralmente gira em torno da compatibilidade reprodutiva – o que é, espécies ancestrais são geralmente vistas como tendo ascendência comum se forem reprodutivamente compatíveis. [ou se não distarem tanto do seu mapeamento genético]
Assim, os seres humanos e os sapos são considerados como espécies diferentes porque não são reprodutivamente compatíveis em tudo, enquanto as raças africanas e européias são consideradas claramente da mesma natureza, porque elas são completamente reprodutivamente compatíveis.

A classificação é mais difícil quando a compatibilidade reprodutiva é parcial, como no caso da mula, um híbrido do cavalo e do burro, que, embora seja viável, não é fértil.

Embora seja possível que as duas espécies descendem de um antepassado comum devido à sua compatibilidade reprodutiva, também é possível que não, mas foram criados separadamente com sistemas reprodutivos semelhantes, suficientes para criar descendência viável, mas não o suficiente para criar descendência fértil semelhante. [Neste ponto alguns criacionistas sugerem a possibilidade que até uma determinada altura nas descendencias a reprodução poderia ser compativel, diminuindo a mesma em isolamentos póstumos seguido de diversas fixações sobrepostas as descendencias, contudo, mesmo tendo certa parcimonia, tal argumento carece de solidez tanto quanto a arvore evolucionaria]

Outros critérios de ascendência comum são rejeitados. O simples fato de que são organismos vivos não é visto como evidência de ascendência comum, porque não há provas disponíveis para refutar a possibilidade que a vida surgiu nas diversas formas diferentes/não relacionadas. Semelhanças genéticas e fisiológicas não são vistas como evidencia de ascendência comum, porque não há possibilidade para refutar que as semelhanças genéticas são o resultado de um desenho semelhante, sendo usado em diferentes "tipos/espécies".

Desde 2001, biólogos criacionistas no Baraminology Study Group (Grupo de estudos de Baraminologia) estão desenvolvendo um novo método para delimitar espécies criadas/ancestrais. O novo método envolve a aplicação de caracteres morfológicos dados para criar um "espaço de caráter biológico", que podem então ser utilizadas para determinar continuidade e descontinuidade entre as espécies e, em última análise para determinar "trajetórias biológicas”. Este método é discutido em maiores detalhes no artigo Baraminologia.

19 “Guardarão os meus estatutos” “Não se ajuntem diferentes tipos de animais.” “Não planta seu campo com dois tipos de sementes.” “Não use roupas tecidas de dois tipos de material.” Levítico 19:19

[Este texto revela tal costume na antiguidade onde diversas “raças” podem ser consideradas hoje transicionais quando poderiam ser apenas experiencias humanas]

Hipótese de espécies

Biólogos criacionistas têm proposto uma série de possibilidades para as “espécies” criadas/ancestrais:
Humanidade – O criacionista Sigrid Hartwig - Scherer concluiu que H. erectus/ergaster , Neandertals e H. Erectus / ergaster, Neandertals e H. Sapiens eram membros de um mesmo tipo básico (que corresponde a um monobaramin). Homininae com os fósseis chamados Australopithecus afarensis, A. anamensis , A. Anamensis, A. africanus , A. Africanus, A. robustus , A. Robustus, A. aethiopithecus , A. Aethiopithecus, A. boisei e possivelmente Ardipithecus ramidus atribuído a outro tipo básico, Australopithecinae.
Felídeos (Felidae) - Criacionistas do Creation Ministries International (Ministérios Internacional da Criação) e do Institute for Creation Research(Instituto de Investigação da Criação) têm proposto que os originais eram comparáveis aos tipos do Liger e os Tigon.
Canídeos (Canidae) - Semelhante à espécie associada a gatos, propõe - se que todos os caninos tinham um antepassado comum. http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2522777946175766980&kw=c%C3%A3es
Camelidae - Inclui tanto o camelo e as llamas, que são reprodutivamente compatíveis, seus descendentes híbridos sendo conhecido como "Camas".
Equídeos - Incluindo Cavalos, Zebras e burros.
Crocodilia - Incluindo todas as variedades de crocodilo, crocodilo, e gavial.
Elefantes – Elefantes africanos e indianos podem hibridizar ainda sendo classificados no mesmo gênero.
Assim, a espécie criada/ancestral corresponde aproximadamente ao nível de família da classificação taxonômica, e possivelmente até o fim com a notável exceção da humanidade.

Identificar originalmente espécies ancestrais

Para compreender a verdadeira história biomodificacional (evolutiva) da vida na Terra, é importante identificar quais foram os organismos criados no início, é geralmente presumido que uma espécie é similar ao gênero ou família, dependendo do exemplo dado. A lista canônica de tipos/espécies, não foi construída e exemplos são extremamente provisórios (com exceção do homem, em que existe um forte consenso criacionista). Baraminologistas recorrem a várias fontes de informação para identificar as espécies ancestrais/criadas, que incluem contas escriturais, o registro fóssil e hibridização de dados.


Registro Fóssil

Para identificar se uma determinada variedade foi criada na evolução, baraminologistas compararam com os organismos vivos visíveis no registro fóssil (que criacionistas interpretam como sendo majoritariamente previsto durante a inundação). Criacionistas previram que organismos mudam drasticamente ao longo do tempo, e muitas novas espécies têm desenvolvido desde a criação. [Pesquisas recentes ligadas a especiação em tepo real tem demonstrado a surpresa comque evolucionistas admitem mudanças drásticas 1] No entanto, também é visto como improvável que qualquer variedade específica teria evoluído independentemente antes e também após o grande dilúvio. Portanto, acredita - se ser assumido que qualquer organismo vivo hoje, que tem óbvios antepassados no registro fóssil, é uma espécie ancestral/criada.[alguns defendem casos raros]


Dados da hibridação


Criacionistas vêem compatibilidade sexual sendo um dos melhores indicadores físicos que o organismo pertence ao mesmo baramin – espécies básicas(espécie ancestral).Isto é, em grande medida baseada nas observações que compatibilidade diminui ao longo do tempo em espécies afins devido à deriva genética. A Bíblia também afirma que Deus criou organismos com sementes, de acordo com os seus vários tipos. Portanto, a capacidade de espécies geneticamente dissimilares a acasalar com sucesso, parece indicar que elas estão relacionadas. Um híbrido é a descendência que os resultados desse tipo de acasalamento.
Hibridação refere - se especialmente a reprodução humana de plantas ou animais de diferentes raças ou espécies, embora variedades selvagens sejam reconhecidas. Plantas híbridas são criadas quando o pólen de uma espécie de planta é usada para polinizar e completar diferentes variedades, resultando em uma nova planta. Neste tipo de cruzamento também é utilizado o apoio que a espécie criada/ancestral é mais ampla do que a denominação das espécies e, muitas vezes, sinônimo de nível de família na classificação taxonômica.

Para ajuda na identificação de baramin (espécies básicas), uma base de dados de casos conhecidos de reprodução entre espécies era necessário.
Para atender essa necessidade, Ashley Robinson e Todd Wood começaram com uma base de dados da internet de referencias publicadas sobre híbridos interespecíficos.Esse importante instrumento de investigação da ciência da criação é chamado de HybriDatabase(Base de dados de Híbridos).A base de dados está hospedada e mantida no Centro de Investigação das Origens(CORE),na sede do Bryan College,e atualmente contém cerca de 5000 registros híbridos.

Exemplos de híbridos


O Ligre (liger) é um híbrido (um cruzamento entre um macho leão e um tigre).

* A mula - é um cruzamento entre um cavalo e um burro.
* O ligre - é um cruzamento entre um leão e um tigre.
* Wolphin (Keikaimalu) é um híbrido fértil de dois gêneros diferentes, a falsa baleia assassiana e golfinhos nariz-de-garrafa. (Dolphin + Whale = Wholphin)
* A própria Kekaimalu deu origem a um bezerro, mostrando que ela era um híbrido fértil. Assim, essas criaturas classificadas como gêneros deferentes são realmente uma única espécie politípica (muitos - tipo) .
* Bos (verdadeiros bovinos) e Bison (búfalos americanos) podem produzir um híbrido fértil chamado cattalo. Bos e Bison são, portanto, igualmente a mesma espécie politípica embora classificada como diferentes gêneros.
* Brassica e Raphanus são diferentes gêneros de vegetais que hibridizam e ao que foi dado um novo nome genérico Raphanobrassica.
* O criacionista Don Batten ajudou a criar um híbrido de espécies de frutas lychee (Litchi chinensis), nativa da Ásia e longan (Dimocarpus longana),conhecida como olho de dragão, novamente classificados como gêneros diferentes.

Contas escriturais

Infelizmente, as descrições dos tipos de plantas e animais formados durante a semana da criação são muito gerais, e não fornecem definições específicas que possam ajudar.
9Então disse Deus: “Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar,e apareça a porção seca.e assim se fez.10A porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas,Mares.E viu Deus que isso era bom.11E disse: “Produza a terra relva,ervas que dêem semente e arvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie,cuja semente esteja nele,sobre a terra.E assim se fez.12A terra pois,produziu relva,ervas que davam semente segundo a sua espécie e arvores que davam fruto,cuja semente estava nele,conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.13Houve tarde,manhã,o terceiro dia. Gênesis 1:9-13
20Disse também Deus: “Povoem-se as águas de enxames de seres viventes,e voem as aves sobre a terra,sob o firmamento dos céus.21Criou,pois,Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam,os quais povoavam as águas,segundo as suas espécies;e todas as aves,segundo as suas espécies.E viu Deus que isso era bom.22E Deus os abençoou,dizendo: “Sede fecundos,multiplicai-vos e enchei as águas dos mares,e ,na terra, se multipliquem as aces.23Houve tarde e manhã,o quinto dia.Gênesis 1:20-23

24Então disse Deus: “Produza a terra seres viventes,conforme a sua espécie:animais domésticos,répteis e animais selvagens,segundo a sua espécie.E assim se fez.25E fez Deus os animais selvagens, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.26Também disse Deus; “Façamos o homem à nossa imagem,conforme a nossa semelhança;tenha ele domínio sobre os peixes do mar,sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.27Criou deus,pois, o homem à sua imagem,à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.28E Deus os abençoou e lhes disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja pela terra.29E disse Deus ainda: “Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as arvores em que há fruto que dê semente,isso vos será para mantimento.30E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento.E assim se fez.31Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.Houve tarde e manhã,o sexto dia.Gênesis 1:24-31
Resumo das espécies ancestrais/criadas detalhadas em conta da criação encontrados dentro de Gênesis 1

Muitas espécies de plantas a dar frutos;
Muitas espécies de árvores a dar frutos;
Muitos tipos de grandes criaturas do mar;
Muitos tipos de organismos aquáticos sésseis e móveis.
Muitas espécies de aves;
Muitos tipos de gado;
Muitas espécies de insetos, e;
Muitas espécies de animais selvagens



A inundação


Referencias adicionais as espécies/tipos estão presentes durante a descrição da inundação mundial, mas novamente estas declarações são tão gerais como não fornecem definições especificas.Só podemos ter a certeza de que um grande número de espécies de cada um dos tipos de animais referidos estiveram presentes a bordo da arca. Por exemplo, sabemos que havia muitas aves devido à afirmação "todas aves de cada espécie". No entanto, não podemos ter a certeza se Deus criou apenas uma espécie de aves, como as "aves de rapina", ou várias espécies diferentes.

13Nesse mesmo dia entraram na arca Noé, seus filhos Sem, Cam e Jafé, sua mulher e as mulheres de seus filhos; 14eles, e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todo os répteis que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies,todas as aves segundo as suas espécies,todos os pássaros e tudo o que tem asas.15De toda a carne, em que havia fôlego de vida, entraram de dois em dois para Noé na arca; eram macho e fêmea os que entraram de toda carne, como Deus havia ordenado; e o Senhor fechou a porta após ele.Gênesis 7:13-16

As únicas menções específicas no momento da inundação são a pomba e o corvo, que foram usados por Noé para testar se a terra tivesse suficientemente seca. A partir desta referência podemos suficientemente concluir que houve, de fato, um grande número aves a bordo da arca.
6Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca.7e soltou o corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas de sobre a terra.8Depois, soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; 9mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra.Noé, estendendo a mão, tomou-a e recolheu consigo na arca.Gênesis 8:6-9

Outras referências bíblicas para espécies


Há outras menções de animais no final do Antigo e Novo Testamento, mas deve se ter cuidado à aceitação destas como baramin (espécies básicas). Dada a rapidez com que especiação e diversificação pode ocorrer, é possível que muitos dos animais listados noutras partes da Bíblia têm se desenvolvido desde a inundação global.
Por exemplo, a lista de animais imundos e poluentes em Deuteronômio 14 contém referências para a asa preta e vermelha, que provavelmente deve ser encarada como pertencentes à mesma baramin(espécie básica).Ele também enumera várias espécies de mochos incluindo a coruja do deserto, que tem sem dúvida se adaptado às condições que não existiam antes da inundação.
3Não comereis coisa alguma abominável. 4São esses os animais que comereis: o boi, a ovelha, a cabra, o veado, a corça, a cabra montes, o antílope, a ovelha montes e o gamo.6Todo animal que tem unhas fendidas, e o casco se divide em dois e rumina, entres os animais, isso comereis. 7Porem estes não comereis, dos que somente ruminam ou que tem a unha fendida: o camelo, a lebre e o arganaz, porque ruminam, mas não tem a unha fendida; imundos vos serão. 8Nem o porco, porque tem unha fendida, mas não rumina; imundo vos será. Destes não comereis a carne e não tocareis no seu cadáver. 9Isto comereis de tudo o que há nas águas: tudo o que tem barbatanas e escamas. 10Mas tudo o que não tiver barbatanas nem escamas não o comereis; imundo vos será. 11Toda ave limpa comereis. 12Estas, porem, são as que não comereis: a águia, o quebrantosso, a águia marinha, o açor, o falcão e o milhano, segundo a sua espécie; 14e todo o corvo, segundo a sua espécie; 15 o avestruz, a coruja, a gaivota e o gavião, segundo a sua espécie; 16 o mocho, a íbis, a gralha, 17º pelicano, o abutre, o corvo marinho, a cegonha, e a garça, segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego. 19tambpem todo inseto que voa vos será imundo; não se comerá. 20Toda ave limpa comereis. Deuteronômio 14:3-20


História do conceito


Em 1941, o escritor criacionista Frank L.Marsh propôs que a espécie ancestral bíblica poderia ser definida em termos de reprodução. Ele argumentou que, enquanto duas criaturas modernas podem hibridizar com verdadeira fertilização, as duas criaturas são descendentes de uma mesma espécie.
Esta idéia foi adotada para apoiar a prática da baraminologia e a tentativa de classificar espécies ancestrais. Cientistas criacionistas afirmam que espécies são uma forma de clado, em que uma espécie posicionada apresenta provas de linhas de ascendência comum entre os membros do organismo.Os poucos criacionistas que trabalham para fazer as classificações não têm até agora chegado a um conjunto coerente de regras para o estabelecimento quando este critério é cumprido. Como tal, as espécies não coincidem com um determinado nível da hierarquia taxonômica. Em alguns casos, como a humanidade, tipos(kinds) coincidem com espécies ou gênero. Em outros casos, tais como Felídeos, que podem ser equivalentes ao nível Família de classificação.
O microbiologista e criacionista Siegfried Scherer, refinou os critérios para indicar que se duas criaturas podem hibridizar com a mesma terceira criatura, elas pertencem ou mesmo “tipo básico".Assim, todos os membros de uma espécie em anel seriam membros de um mesmo tipo básico. Scherer também atualizou a explicação de Marsh da verdadeira fertilização:
“Dois indivíduos pertencem ao mesmo tipo básico se embriogênese de um híbrido continua além da fase materna, incluindo coordenadas posteriores de expressão de ambos os genes morfogenéticos paterno e materno” Existe alguma incerteza sobre o que a Bíblia significa exatamente quando se fala de "tipos”. A palavra hebraica original usada é min, a qual é utilizada para descrever uma variedade de organismos. Russell Mixter, outro escritor criacionista, comenta que:

Não se deve insistir que ‘tipos’ significa espécies. A palavra "tipo", como usada na Bíblia pode ser aplicável a qualquer animal que pode ser distinguido, de alguma forma, de outro, ou ele pode ser aplicado a um grande grupo de espécies distinguíveis de um outro grupo. Há uma abundância de espaço para diferenças de opinião sobre quais são os tipos/espécies de Gênesis.

Cientistas criacionistas anunciaram que o elemento dos ‘tipos’ é aprovado por barimonologistas da ciência da criação/das origens através de provas de linhas de ascendência comum entre os organismos.Os poucos criacionistas que trabalham para fazer as classificações não têm até agora chegado a um conjunto coerente de regras para o estabelecimento quando este critério é cumprido dentro da taxonomia evolutiva. Como tal, os ‘tipos’ não coincidem com um determinado nível de táxon. Em alguns casos, como a humanidade, tipos coincidir com espécies ou gênero.Em outros casos,como Felídeos,que podem ser equivalentes ao nível Família na classificação taxonômica.


Referências Relacionadas


Genetic Variability by Design by Chris Ashcraft. TJ 18(2) 2004.
Ligers and wholphins? What next? by Don Batten, Creation ex nihilo 22(3):28–33 June 2000
Variation, information and the created kind by Dr. Carl Wieland TJ 5(1):42–47 April 1991
Origins and the “Created Kind” Concept by Trevor Major, M.Sc., M.A. Apologetics Press
Created kind by Wikipedia
Ver também
Nicho ecológico
Natural selection Seleção natural
Mendelian inheritance Herança Mendeliana

1. O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml

2. A Seleção Natural no Criacionismo Bíblico e a Tese do Potencial de Patrimônio Genético Ascendente para a Hipervariabilidade Genética Adaptavel e Entrópica Descendentehttp://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige#2