Mutações neutras são definidas como mutações cujos efeitos não influenciam a aptidão dos indivíduos. Essas mutações podem se acumular ao longo do tempo devido a deriva genética, entropia genética[1][2][3] e ao fato da seleção natural não filtrar diversas mutações deletérias (principalmente as que se manifestam depois do período reprodutor ou independem do mesmo
Variação genetica e morfológica dos seres vivos
http://www.youtube.com/watch?v=pXfB-Ru44 http://www.youtube.com/watch?v=CIQg9HDI60U&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=0xiRU7abjbQ&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=iw5vtqiSuew&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=Upguqxbfpjk&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=0vIy14e5cdE&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=cnth9T7LdAQ&feature=related
Geologia
http://www.youtube.com/watch?v=DqMK7dYFS http://www.youtube.com/watch?v=DqMK7dYFSUg http://www.youtube.com/watch?v=ABDbLPmSnA8&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=rKyDBuktOjo&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=dEanMbDhDqQ&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=D1zNMA2FvQQ&feature=related
NETO, G B Sodré, Hipervariabilidade Ascendente. Monografia apresentada em exigência da materia de Metodologia Cientifica, do curso de pós graduação em Ciência da Religião, da Faculdade INTA . Maio de 2008 Quadro que ilustra diversos ramos gerando variações fenopticas e especiações cada vez mais afiladas (com menor patrimonio) e mais frágeis (aumento de carga genética negativa de alelos deleterios) culminando na extinção da especie. Excetua-se quadros onde especies primas se reencontram depois de segregaçãões pretéritas, onde ocorre o aumento de patrimonio e variabilidade, inclusive imunologica. Contudo, esta realidade de tendencia positiva é vista nestes contextos, em momentos da historia de uma população. ADÃO E EVA E A GENÉTICA DE POPULAÇÕES
EVIDENCIAS DE LITERALIDADE EM TEMPO E QUANTIDADE , NO ESTUDO DE GENÉTICA DE POPULAÇÃO, ATRAVÉS DE ESTUDO DA VARIABILIDADE, CARGA NEGATIVA E PATRIMÔNIO GENÉTICO NAS POPULAÇÕES ANCESTRAIS
por
Sodré Gonçalves 1.Introdução Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum 1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt) Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção 2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada 2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais 3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais 3. 2 Perímetro de convergência temporal 3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais 3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais Cap. 4. Conclusão Resumo: O Estudo de Baixas populações demonstram risco de extinção por baixa variabilidade genética, onde os defeitos genéticos herdados aparecem com maior frequência. Esta realidade observada e testada, presente em inúmeros exemplos, nos leva a questionarmos o modelo que descreve uma média de complexificação das espécies no histórico fóssil. O inicio de populações de especies ancestrais necessita de uma realidade genética hipervariável e com um minimo de defeitos deleterios, e ao mesmo tempo, com a demonstração de vários casos onde especies-mães possuem menor carga genética de defeitos e maior patrimonio genético, nos faz observar que o código genético nas populações ancestrais fosse cada vez mais hipervariável, com menor defeito ou acúmulo de mutações deleterias e com maior patrimônio e complexidade genética, excetuando aspectos de imunidade, fruto de evolução de soluções geneticas de organismos selecionados frente as contingencias da vida. Em conformidade com isso, estudos demonstrando ancestralidade comum pelo DNAmt (DNA mitocondrial), pelo cromossomo Y e por cálculo estatístico, revelam individuo macho e fêmea como originador de toda humanidade vivendo não mais que poucos milhares de anos atrás, remetendo-nos invariávelmente ao que os escritos antigos já falavam de alguma forma. Introdução GENEALOGIA E ANCESTRALIDADE COMUM Marco Antônio Zago e Wilson Silva Jr., da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) escrevendo sobre a origem das populações de indios nas 3 américas, e através de estudos no DNAmt (DNA mitocondrial), deduziram, entre outras assertivas: "É como se todos os haplogrupos tivessem aparecido mais ou menos ao mesmo tempo." "Como os ameríndios apresentam menos diversidade genética do que os asiáticos, os pesquisadores acreditam que os nativos da América sejam o resultado de um processo evolutivo chamado de efeito gargalo: a partir de poucos indivíduos - leia-se baixa diversidade genética - origina-se uma população enorme que vai colonizar uma grande área - as três Américas, no caso". http://www.revistapesquisa.fapesp.br/novo_site/extras/imprimir.php?id=1853&bid=1 Observamos que o afunilamento nos ascendentes não é uma observação isolada, mas se comunica multidisciplinarmente com varios raciocinios, testes e até mesmo centenas de fontes arqueológicas, e aponta não somente para baixas populações (com risco de homozigose continuada sempre aumentando quanto mais voltarmos), como também nos exige o desafio de respondermos a difícil pergunta de como aumentariam sua variabilidade para sobreviverem e justificar as centenas de variações e especiações atuais? Para isso, algumas respostas se destacam como na matéria "Cientistas dos EUA têm nova teoria sobre evolução humana" http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/021224_hominideobg.shtml "Há sinais de que houve cruzamento entre espécies nesse período" Mas.... "Esta nova pesquisa sugere que aconteceram alguns cruzamentos, mas, como os próprios autores reconhecem, esses cruzamentos podem ter ocorrido em dose limitada. O que realmente aconteceu continua sendo uma pergunta sem resposta", acrescentou o cientista". Uma das maneiras de se estabelecer que houve cruzamentos entre supostos antepassados comuns ao homem e aos chipanzés é a localização de retrovirus, porem este raciocinio ignora que não existe aleatoriedade na inserção dos mesmos pois " os elementos transponíveis se inserem apenas entre determinados pares de base (e isso depende do transposon, uns são mais específioos que outros), o que dita isso são as características físico-químicas das enzimas que os inserem nesses lugares" http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26688928&tid=2597695239025054347&na=4&nst=141&nid=26688928-2597695239025054347-5202024475795995748 Estudos e testes efetuados pelo bioquímico Frank Sherer da alemanha, demonstram em testes feitos entre mais de 2000 especies e generos distintos , que para se estabelecer ancestralidade comum deveria haver ao menos um inicio de um embrião em cruzamentos artificiais, pelo menos uma coordenação cromossomica ajustavel. Ele procurou saber se isso ocorreu em tentativas artificiais entre homem e chipanzés, gorilas, etc... e não encontrou nem um inicio de formação embrionaria. "Evolução, Livro Texto Crítico" Lembrando que existe certos setores do DNA onde acontecem mais erros de copias (por exemplo na heterocromatina) a polimerase do DNA comete mais erros. Ou seja, não reparam os erros outrora acontecidos, o que poderá coincidir mutações "justamente" em semelhantes locais, o que enfraquece a "coincidência" ainda mais. Certos setores concentram elevadas taxas de mutação também. Ou seja, não apenas a pergunta sobre nossos ascendentes fica sem resposta como tambem os sinais de ascendência comun com chipanzés e o difícil cruzamentos entre especies primas , ficam mais fracos ainda, se não bastasse a fraqueza do proprio argumento levando em conta a dificuldade que é descendentes férteis, e a necessidade imensa de maior parentesco e semelhança com os simios, o que pesquisas recentes descartam cada vez mais esta possibilidade como vemos neste artigo da Science 29 June 2007: Vol. 316. no. 5833, p. 1836 Jon Cohen, EVOLUTIONARY BIOLOGY: Relative Differences: The Myth of 1%. http://www.sciencemag.org/cgi/content/summary/316/5833/1836 Para verificar mais as numerosas diferenças genéticas, ver 23 http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2544078963181814212&kw=o+mito+do+1%25 Para quem quiser ver o impacto desta edição em comunidades defensoras da ancestralidade comum com chipanzés, acesse:
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=184959&tid=2552443873686910298&kw=o+mito+do+1%25 Especiação http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/idade-do-gelo/formacao-de-novas-especies.php Os autores evolucionistas insistem em apelar para mecanismos de especiação para justificar o surgimento da especie humana e de todos os seres vivos Mas percebemos que estes mecanismos precisariam sempre de uma população anterior, como temos em http://www.simbiotica.org/especiacao.htm "Evolução divergente - ocorre quando duas populações se separam e acumulam diferenças que impossibilitam o cruzamento entre elas, originando novas espécies; # Radiação adaptativa - a partir de uma espécie inicial, verifica-se uma ocupação de grande número de habitats e o surgimento de numerosas espécies quase simultaneamente; # Evolução convergente - populações com origem diferente e sem qualquer parentesco, sujeitas a pressões selectivas semelhantes, vão desenvolver estruturas e modelos de vida semelhantes; # Evolução paralela - espécies distintas, mas com um antepassado comum, podem, independentemente, permanecer semelhantes devido ao mesmo tipo de pressões selectivas. visão criacionista de especiação http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=517&PID=1947 (ver mais especificamente em Baraminologia) Encontrei 3 linhas de argumentação que parecem fundir em torno do que tentamos defender: 1.1 Há quem enfatiza homozigose como um bom fator evolutivo, apesar dos imensos riscos 1.2. Outros enfatizam exatamente o contrario, os riscos e a impossibilidade de sobrevivência com populações muito pequenas , requerendo cruzamentos entre especies primas na fundação, o que gera grandes complicações 1.3. Há tambem quem defende justamente poucos descendendo muitos, a exemplo da capacidade de alguns poucos casos hoje, o que recomendaria mais nosso modelo dadas as dificuldades que poderiam ser suplantadas ou minimizadas com a idéia da hipervariabilidade ancestral Estudos 1 em populações determinam que a existência de poucos indivíduos numa população de uma determinada espécie, indica em geral baixa VG (Variabilidade genética), ou seja, podem variar-se geneticamente pouco, e uma população com poucos indivíduos têm alto grau homozigótico (características geneticamente uniformes), trazendo sérios problemas a raça pelo aumento de freqüência de compartilhamento de alelos de genes deletérios gerando a impossibilidade de sobrevivência tendo em vista a baixa VG daquela população, pois os cruzamentos em uma cessação assim aumentarão a freqüência de transmissão de alelos deletérios, onde qualquer mutação deletéria pode se espalhar e fixar rapidamente sobre aquela frágil população, o que pode em pouco tempo condená-la a extinção.
Neste trabalho procuraremos ressaltar esta dificuldade de sobrevivência com o objetivo de demonstrar que somente uma configuração genética diferenciada, mais perfeita, com menor carga genética e maior patrimônio genético, na maioria das espécies, poderia permitir a explosão populacional humana e de todos os seres vivos. "Existem diversas cidades do Brasil onde casamento e reprodução só são realizados entre parentes. Como exemplo: Estrela D'Oeste - SP, o número de parentes casando com parentes são extremamente altos e não há nenhum caso de doença deletéria na família" 2. Sugerimos que estas exceções de comportamento nos cruzamentos entre parentes demonstram um pouco do retrato genético ideal que existia nas populações ancestrais. Localização de Estrela do Oeste Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum
Estudos na universidade da Yale , Dr Chang, publicado na Nature, 2004, em estatística genealógica 3, e outros mais, em busca de ancestralidade comum, como da Eva mitocôndria, de datação com base de médias de intervalos regulares de mutações, demonstram a ancestralidade comum em humanos , e o fato de termos ancestrais comuns a todos vivos e mortos, implica em avistar em uma certa época, um numero populacional reduzido, com todos os problema genéticos que hoje avistamos. Estudo feito nos Estados Unidos mostra que o mais recente ancestral comum a toda a população mundial atual, viveu, não há dezenas de milhares de anos, mas há apenas 3 mil anos . Simulações feitas em computador, baseadas em um novo modelo estatístico, mostraram que o ancestral comum a toda a humanidade não é tão velho como se imaginava. Cientistas norte-americanos descrevem na edição de 30 de setembro da revista Nature que tal indivíduo teria vivido há apenas 3 mil anos. Esse retorno com cada vez menor numero populacional nos desafia a encontrar hipóteses não uniformistas sobre a capacidade de nossos poucos ancestrais comuns nos descenderem, sem que os levasse a extinção. 1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt)
"Os genes de uma criança são aproximadamente igualmente herdados do pai e da mãe. O rearranjo genético que ocorre a cada geração sucessiva dá ao feto duas cópias de cada gene de uma escolha de quatro possíveis dentre os genomas dos pais. A herança do DNA mitocondrial (DNAmt) é uma exceção à reprodução sexual. De singular na teoria da Eva Mitocondrial é a descoberta de que o DNAmt é herdado apenas da mãe, não havendo nenhuma contribuição do pai na época da fertilização. Quando o espermatozóide penetra o óvulo, não há entrada de mitocôndria. Apenas o DNA da cabeça do espermatozóide contribui para a formação do zigoto. A única fonte de DNAmt do zigoto é materna. A mãe passa o seu componente de DNA mitocondrial para suas filhas e filhos. Os filhos não podem passar sua informação genética adiante; a informação pode ser passada apenas pelas filhas". "O resultado surpreendente foi que todas as ramificações da árvore se juntaram em um tronco rapidamente. Rapidamente significa que usando uma taxa assumida para as mutações no DNAmt, todos os indivíduos testados poderiam ser considerados tendo uma mãe comum africana em um passado evolutivo recente. Estes investigadores concluiram: "Todos estes DNAs mitocondriais partiram de uma única mulher que se postula ter vivido 200.000 anos atrás, provavelmente na África. Todas as populações examinadas, exceto a população africana, têm origens mútiplas, implicando que cada área foi colonizada repetidamente." O ancestral africano foi chamado Eva Mitocondrial pela imprensa. A descoberta de uma convergência na árvore evolutiva a um único ancestral materno comum que viveu na África sub-Saárica há apenas 200.000 anos é sem dúvida dramática". tenciais falhas nessa teoria têm sido extensivamente debatidas. Os 200.000 anos estimados ao ancestral comum poderiam ser um erro significante se fosse assumido que a taxa de mutação para o DNAmt estivesse errada. O DNA mitocondrial possui uma taxa de mutação mais alta do que o DNA nuclear, porque a mitocôndria não possui o mecanismo de reparo extensivo do DNA, presente no núcleo da célula". 13
"Essa idade de 200 mil anos foi conseguida assumindo que o relogio molecular do DNAmt apresentasse uma taxa constante de mutação a cada 6 mil a 12 mil anos, algo em torno de 600 gerações (Gibbons, 1998). "Entretanto" escreve Wellington Silva, doutorando em Genética Humana na UNB, estudos revelaram uma taxa mutacional cerca de 20 vezes mais rápida, ou seja, uma mutação a cada 25 ou 40 gerações (Howell, 1996; Pearsons et al., 1997) . Estes dados , suscita am sérios questionamentos aos métodos utilizados para datar even6tos evolutivos (Paabo, 1996; Gibbons, 1998), enquanto para os criacionistas , soaram como boas-novas por estar em harmonia com o modelo de uma curta cronologia para nossa origem (Wieland, 1998)" 14 Ou seja, voltamos a cronologia arqueologica e bíblica e encontramos novamente Adão e Eva, será mesmo mito (no sentido usual) como dizem?
Baseando-se no ADN de um antigo czar russo, os investigadores descobriram que talvez o ADN mitocondrial esteja a sofrer mutações 20 vezes mais rápido do que se pensava.
Os autores também fazem referência a um outro estudo onde os investigadores sequenciaram 610 pares de base do ADN mitocondrial de 357 indivíduos de 134 famílias diferentes e repararam que as mutações ocorrem com muito mais frequência do eles pensavam. Estudos evolutivos anteriores fizeram os investigadores pensar que iriam encontrar uma mutação a cada 600 gerações (uma a cada 12.000 anos). No entanto, ficaram "estonteados" por encontrarem alterações em 10 pares de base, o que dá uma mutação a cada 40 gerações (uma a cada 800 anos). Mais para a frente, o artigo apresenta a controvérsia: "researchers have calculated that "mitochondrial Eve"-the woman whose mtDNA was ancestral to that in all living people-lived 100,000 to 200,000 years ago in Africa. Using the new clock, she would be a mere 6000 years old." - (Os investigadores calcularam que a "Eva mitocondrial" - a mulher cujo mtADN foi ancestral de todos os seres humanos - viveu entre 100.000 a 200.000 anos atrás em África. Utilizando o novo relógio, ela teria uns meros 6000 anos) Fonte 1: http://www.dnai.org/teacherguide/pdf/reference_romanovs.pdf Fonte 2: http://www.nature.com/ng/journal/v15/n4/pdf/ng04 Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção
" Deve-se ressaltar que a variabilidade genética é a base da perpetuação de todos os seres vivos" 4 Pequenas populações apresentam em geral (não sempre) baixa VG, estas apresentam muitas doenças, fragilidades e deformidades, e está quase sempre condenada a extinção quanto maior for à taxa de cruzamentos endogâmicos "Para uma Espécie poder se reproduzir e viver em um meio é necessário um número mínimo de espécies geneticamente diferentes. Sem essa variabilidade, mudanças no meio são fatais e ainda começam aparecer problemas de deformações e doenças consideradas raras pelo seu caráter recessivo, semelhante ao ocorrido em cruzamentos com pais e filho (caso bovino) ou entre primos (com os humanos) Por isso uma espécie é considerada oficialmente extinta quando o número de indivíduos é inferior a um número mínimo, em média 25.
Por isso animais como a ararinha azul, e a subespécie chinesa dos tigres apesar de ainda terem exemplares vivos em cativeiro e na natureza, são consideradas extintas. Estudos em populações atuais determinam que a existência de número de indivíduos numa espécie a ameaçam com diversas doenças genéticas e extinção. ex: Variabilidade genética de peixes-bois é alarmante
Análise de DNA mitocôndria reflete drástica redução populacional e risco de extinção 5 Se para estudos em populações, quanto menor o numero de indivíduos , maior a ameaça de extinção, pela, em geral, baixa VG ,logo, é necessário que no passado recente, quando percebemos por estatística genealógica a presença de poucos ancestrais comuns (evidenciado por estatística genealógica, relógio molecular do DNAmt, cálculos matemáticos e fontes arqueológicas diversas, para pelo menos, os humanos) , que estes indivíduos da população anterior tenham características especiais genéticas e não uniformistas, diferentes da atualidade, que suportassem e compensem as ameaças de doença e de extinção, que hoje podem ser observadas 2.1 Os Vórtices da Extinção (Extinction Vortex)
- A Classe "R" do Vórtice é iniciada quando ocorrem distúrbios que diminuem o tamanho de uma População aumentando a variação do número de indivíduos nesta. As populações ficam vulneráveis a distúrbios posteriores e uma das principais conseqüências pode ser a mudança na proporção de machos para fêmeas, o que poderia acarretar numa diminuição brusca nas taxas reprodutivas; - A Classe "D" do Vórtice ocorre quando o tamanho da População diminui e a sua distribuição espacial fica fragmentada. Além da diminuição do fluxo gênico entre os fragmentos, o risco de extinção da espécie em fragmentos se torna maior; - O Vórtice "F" é o aumento do número de Homozigotos devido à diminuição no tamanho da População. Há o aumento da Oscilação Genética e a conseqüente perda de alelos e variabilidade genética, causada pelo aumento de cruzamentos entre indivíduos geneticamente semelhantes (cruzamentos consangüíneos); - O Vórtice "A" ocorre devido às mesmas causas das outras Classes de Vórtice. A diminuição do tamanho populacional resulta em menos variabilidade genética (como no vórtice "F") e consequentemente há uma redução no Potencial de Adaptação de uma população a distúrbios externos (doenças ou mudanças climáticas, por exemplo). "Darwin nos ensina desde 1859, as espécies extintas nunca serão substituídas ou copiadas, nunca haverá um ser que consiga ser igual a uma espécie extinta. Primack e Rodrigues, 2002, consideram as espécies como "soluções para a vida no planeta" e o crescente número de extinções não nos permitirá responder questões primordiais sobre a vida e a evolução na Terra".idem 1 2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada
"O resultado final da "Endogamia continuada (característica de populações pequenas) é a perda terminal do vigor e a provável extinção da variabilidade genética, diminuindo a fertilidade, aumentando a taxa de mortalidade e aumentando a ocorrência de anomalias genéticas" 6 "Almeida (2004), em seu artigo intitulado Teoria das Ilhas Genéticas, propõe que as raças melhoradas devam ser tratadas também como em risco de extinção, argumenta que a perda de GENES causada pela endogamia é mais perigosa que a extinção de uma raça, pois reduz a variabilidade genética e a capacidade de reação a desafios futuros, como mudanças climáticas ou mesmo novas enfermidades" 7 2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais Sob baixa população, para que a população sobrevivesse milênios após, teríamos que ter na espécie um "fitness" perfeito em ambiente perfeitamente adequado, alta heterose sem alelos considerados deletérios, nenhuma ou baixíssima carga genética, alta Variabilidade genética apesar da reduzida população (algo raro de se observar hoje) Ou seja, nada que lhes ameaçasse a extinção pela transferência alélica que seria quase homogenia de caracteres deletérios. Estes deveriam praticamente inexistir. Escreveu o biólogo Maximiliano a respeito do fato da existência do casal fundador de nossa espécie: "Aparentemente, para contrabalançar o efeito negativo do baixo pool gênico (máximo de quatro alelos por gene, já que são dois indivíduos) um casal do tipo ancestral teria de ter: 1 -Fitiness igual ou muito próximo ao ótimo; 2 - Alta heterose (=heterozigose, = vigor híbrido), e de preferência sem alelos considerados deletérios; 3 - Baixa carga genética 4- Fatores ligados ao retardo do envelhecimento Todavia, alguns modelos matemáticos (no livro Introdução à Genética, Lewontinl), prevêem que em poucas gerações o número de homozigotos tende a aumentar demais na população, o que com certeza é prejudicial, pois acarreta em redução do fitness devido aos cruzamentos consangüíneos próximos. Apesar de que, se a carga genética é baixa, e não encontramos alelos deletérios, a homozigose não seria tão catastrófica assim.
Por outro lado, esses modelos matemáticos não parecem levar muito em consideração os efeitos da recombinação, elementos genéticos transponíveis (procurar por Ages - Altruistic Genetic Elements, na literatura criacionista) e mutações, na geração de novos alelos, então talvez os pontos a serem levados em consideração neste caso são: 1 - Se estes processos são totalmente aleatórios ou se são regulados de alguma forma (aparentemente existem evidências pra se confiar que a recombinação e a transposição, são sim bem reguladas, haja vista a complexidade dos processos); 2 - Com que rapidez esses processos ocorrem, ou seja, quanto tempo leva pra um processo desses produzir um alelo novo a ser adicionado ao pool gênico". 8 Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais A população de Chita têm uma variabilidade genética geralmente baixa "as crias da chita sofrem de elevados índices de mortalidade devido também a factuais genéticos" "Alguns biólogos defendem a teoria de que, em resultado da procriação consangüínea, o futuro da espécie está comprometido" . As chitas estão incluídas na lista de espécies vulneráveis da IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza), como subespécie africana ameaçada e subespécie asiática em situação crítica. É considerada uma espécie ameaçada de extinção no Apêndice I da CITES (Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção)." 9 "Os caçadores exibem como troféus animais diferenciados com a chita de pelo longo e as de pelo cinzento e azul indicando que no passado havia uma diversidade genética muito maior nesta espécie hoje ameaçada de extinção". idem
Tal tendência que chamamos de funil de expressões da variabilidade ascendente pode ser demonstrada em quase todas as espécies. Onde se percebe que espécies ancestrais possuem cada vez maior capacidade de variar-se no passado. Outro fator é que "toda vez que há um cruzamento os cromossomos se segregam aleatóriamente e se unem novamente nos gametas, também aleatóriamente. Como o novo indivíduo terá apenas 2 alelos, os outros dois ficaram de fora. Levando isso a nível de "população", por razões casuais, a cada geração teríamos uma menor variabilidade genética. Isso irá homogeneizar os indivíduos Para facilitar, analogia: Temos um dado comum, com 6 lados. Digamos que lançaríamos este dado 6 vezes em várias séries. Cada lançamento representa um indivíduo e cada série representa uma população. Toda vez que um dado número não aparecer na série de 6 ele será substituído pelo que aparecer com maior frequência. Primeira série: 3 - 6 - 4 - 1 - 2 - 2 = 5 não apareceu, então mudaremos o 5 pelo 2. Agora nosso dado tem 2 faces com o número 2. Segunda série: 6 - 2 - 4 - 1 - 2 - 4 = 3 não apareceu, então podemos substituir por 2 ou 4, que apareceram com maior frequência. E assim por diante. Você pode notar que toda vez que substituímos um número ele terá maior probabilidade de aparecer em detrimento dos outros. No final teremos um dado com todas as faces iguais, ou seja, a variabilidade perdida". 3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais Eis as estimativas usuais para o crescimento da população humana mundial desde a pré-história (anos negativos devem ser entendidos como a.C.): Ano população crescimento % a.a. -1.000.000 125.000 n/d -300.000 1.000.000 0,0003% -25.000 3.340.000 0,0004% -10.000 4.000.000 0,0012% -8.000 4.500.000 0,0059% -5.000 5.000.000 0,0035% -4.000 7.000.000 0,0337% -3.000 14.000.000 0,0693% -2.000 27.000.000 0,0657% -1.600 36.000.000 0,0719% -1.000 50.000.000 0,0548% -800 68.000.000 0,1539% -500 100.000.000 0,1286% -400 123.000.000 0,2072% -200 150.000.000 0,0993% 1 170.000.000 0,0623% 14 171.000.000 0,0451% 200 190.000.000 0,0567% 350 190.000.000 0,0000% 400 190.000.000 0,0000% 500 195.000.000 0,0260% 600 200.000.000 0,0253% 700 210.000.000 0,0488% 800 220.000.000 0,0465% 900 242.000.000 0,0954% 1000 265.000.000 0,0908% 1100 320.000.000 0,1888% 1200 360.000.000 0,1179% 1250 360.000.000 0,0000% 1300 360.000.000 0,0000% 1340 370.000.000 0,0685% 1400 350.000.000 -0,0926% 1500 425.000.000 0,1943% 1650 545.000.000 0,0000%
1700 610.000.000 0,2256% 1750 720.000.000 0,3321% 1800 900.000.000 0,4473% 1850 1.200.000.000 0,5770% 1875 1.325.000.000 0,3972% 1900 1.625.000.000 0,8197% 1920 1.813.000.000 0,5489% 1925 1.898.000.000 0,9206% 1930 1.987.000.000 0,9207% 1940 2.213.000.000 1,0831% 1950 2.516.000.000 1,2915% 1955 2.760.000.000 1,8684% 1960 3.020.000.000 1,8168% 1965 3.336.000.000 2,0103% 1970 3.698.000.000 2,0818% 1975 4.079.000.000 1,9806% 1980 4.448.000.000 1,7471% 1985 4.851.000.000 1,7497% 1990 5.292.000.000 1,7555% 1995 5.761.000.000 1,7128% 2000 6.272.000.000 1,7142% Perguntas sobre o gráfico -1.000.000 125.000 n/d -300.000 1.000.000 0,0003% -25.000 3.340.000 0,0004% -10.000 4.000.000 0,0012% -8.000 4.500.000 0,0059% -5.000 5.000.000 0,0035% -4.000 7.000.000 0,0337% -3.000 14.000.000 0,0693% Porque entre 4000ac e 3000ac a população dobrou de 7milhões para 14 milhões? Porque justamente entre 8000 AC e 5000 AC a população aumentou apenas 12%? De 4,5milhões para 5milhões? Ou seja, em um período de 1000 anos a população dobra, dá um salto de 7milhões pra 14 milhões, mas, em um período de três mil anos, três vezes maior que o anterior, a população aumenta míseros 12%? Ou seja, subiu de 4,5milhões para apenas 5 milhões? Muitas respostas poderão existir, sem nenhuma base muito sólida, mais inferências conjecturais indiretas , e em franca desatenção às estatísticas genealógicas e fontes arqueológicas, bem como a uma lista de fatores que denominamos fatores de afunilamento populacional, são eles: 1.Línguas de afunilam a 3, 4 , 5 troncos básicos em 4-8 .000 AC
2.População por calculo estatístico inicia a 4-8.000 anos 3.Costumes e culturas cada vez mais semelhantes no recente passado 4.Genealogia (Yale, Nature aponta um ancestral comum a "apenas" 3000 anos) 5.Historia inicia em 4-8 mil anos 6.Número de Cidades reveladas pelas escavações 7. Referencias ao ciclo semanal de 7 dias 3. 2 Perímetro de convergência temporal 3.1.Vetor genealógico, estatísticas (Yale, dr Chang, Nature 2004) e genealogias antigas 3.2. Testes em C14 possível em rochas e diamantes(Dr Baumgardner) diminuindo tempo geológico convencional e apontando para idades recentes de camadas sedimentares e até pré-cambriana 3.3.Taxas diagênicas em fosseis sem sofrer total permineralização encontradas em ossos de T-rex com sua maior parte preservada e contendo carne com elasticidade ainda (pesquisas minhas) 3.4.Hipervariabilidade de patrimônio genético ascendente sem acumulo de doenças genéticas apontando um paraíso genético no passado sem o acúmulo delas (Pesquisas minhas semelhantes as do Dr Sanford) 3.5. Convergência de cronologias antigas 3.6. Estudo de afunilamento de nomes, de numero de cidades e referencias antigas 3.7. Criações instantâneas (Robert Gentry) com diversas publicações na Nature, Science,desbancando decaimento continuo e estabilidade "ad infinitum" de isótopos radiotivos nos métodos de datação. Obs.:.Abundancia de Fósseis em contradição com a previsão de Darwin que seriam raros, pressupõem a sua formação catastrófica assim como a Bíblia e 272 fontes arqueológicas testificam, no caso se acoplam com este pensamento quando pensamos em catástrofes e não em histórico gradual fóssil, o modelo catastrofista explica a separação deles por camadas ao citar diversos fatores como zoneamento ecológico, (onde viviam os tipos fossilizados de baixo para cima) mobilidade, flutuabilidade de corpos, ação seletiva de águas .
Berthaut G. 1986, em "Sedimentology-experimens on lamination of sedimdiments" demonstrou em laboratório a formação SIMULTANEA de estratos tanto na vertical quanto na horizontal, revivendo e convalidando as observações de Johanes Walther, ou seja, demonstrou que a maioria das camadas geológicas formadas por ação hidrodinâmica se formaram simultaneamente, onde foi demonstrado que princípios de estratigrafia não se aplicam aos depósitos estratificados formados em canaletas de laboratório, quando há escoamento e os experimentos confirmam e explicam os estratos escalonados que Johanens Walther tinha observado na fácies estudada por ele. Eles mostraram que os Princípios da superposição e da continuidade não se aplicam em nenhum dos casos: nem a fácies nem os estratos em seqüências sucedem-se cronologicamente. Ambos foram depositados simultaneamente para formar a seqüência estratigráfica. Os experimentos confirmam a lei de Walther em fácies. Os experimentos de Rubin e southard realizados na canaleta , juntamente com as observações submarinas, estabeleceram a relação entre as condições hidrodinâmicas e as estruturas e depósitos. Esses depósitos e estruturas são encontrados em rochas sedimentares, e a partir delas podem ser determinadas às condições hidrodinâmicas, em particular a velocidade do escoamento, como Austin fez com relação ao Grupo Tonto. O valioso trabalho dele foi complementado com a descoberta do mecanismo de formação dos estratos, em nossos experimentos. 16. 3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais
Tentatiivas de simular como números extremamente baixos de população de espécies como as citadas pela Bíblia, tem sido feitas, mas sem respeitar todos os itens , ou pelo menos o que se pode avistar deles com progressões de como seria o DNA de 4000 anos atrás. Em simulações assim o resultado é sempre negativo, ou seja, em poucas gerações, as espécies se extinguem. Em debate sobre este tema com pesquisadores da área fui informado: "Mesmo considerando a taxa de mortalidade como zero, o crescimento populacional chega ao máximo a 5,73% . Como é que 8 indivíduos conseguiriam chegar aos 6 bilhões atuais? (sem contar que depois de tantas guerras, desastres e epidemias tivemos grandes "baixas" nesse número)??? Esquece as mutações, pense somente numa população pequena e isolada sofrendo deriva genética... Eu fiz a simulação para apenas 10 loci genênicos, todos inicialmente heterozigotos (variabilidade genética inicial 100%, como sugere o modelo bíblico), e os resultados foram: - Não sobrou nenhum heterozigoto (freqüência = 0.5) Ou seja, na primeira mudança no ambiente, na primeira pressão seletiva que houvesse, e a população se extinguiria".17 Conforme o quadro abaixo: Outro desafio que fazemos ao modelo evolucionista é que demonstrem como as mais de 500 espécies, supostamente "bem adaptadas", que atravessaram "supostamente" milhões de anos, muitas desde o cambriano (considerado como tendo existido a 500 milhões de anos atrás) estão em flagrante extinção se foram elas, semelhanes genóptica e fonópticamente, que fundaram e sobreviveram a tragédias e isolamentos por tanto tempo?
O comportamento cientifico atual, em relação à sobrevivência de espécies ancestrais sobre os moldes darwinistas, se apresentam bastantes distantes de uma síntese, justamente por assumirem um certo atualismo genético, que torna nossa ancstralidade genealogicamente falando incapaz de sobreviver e dar bilhões de descendentes atuais. Por um lado defendem a sobrevivência até em homozigose, destacando que isso ajudaria evolução e surgimento de novas espécies, pouco dando atenção ao aspecto sobrevivência. Por outro lado, defendem exatamente o oposto quando se apresenta um modelo de poucos ancestrais como o bíblico, com espécies hipervariáveis, saudáveis e longevas, neste caso partem para demonstrar com gráficos a extinção mesmo até em heterozigose máxima (claro que não levando em conta diversos aspectos) A solução mais sensata a meu ver seria uma ancestralidade diferente, mais longeva, mais hipervariável, com acumulo quase zero de mutações deletérias, assim como podemos progressionar em diversas espécies como a "cheetah", onde caçadores ainda exibem a variação "azul" de algumas décadas atrás. Contudo, o preconceito anti-religioso não permitiria tal linha de raciocínio em meio acadêmico, e se criaria muito alvoroço e protestos, claros e escondidos O certo é que os parâmetros que poderíamos deduzir para um DNA ancestral dentro desta perspectiva bíblica não mais existem, devido a muitas deleções de genes , genes que se perderam na quase eliminação das espécies durante o dilúvio, patrimônio genético perdido, genes não foram selecionados e fixados, mutações que não existiam não se pode monitorar, etc.Então que parâmetros teríamos?"
Testar um modelo sem estas e muitas outras informações, tais como informações de longevidade, seria impossível. Talvez se perseguir o máximo de dados disponíveis em raras especies de baixas populações e com alta VG, ou tanto no relato de Gênesis como na ciência moderna que os espelham, tais como milhares de fatores genéticos ligados ao envelhecimento, seria uma saída mais razoável, mas não menos complexa. O aumento de hipervariabilidade genética claramente vista nas espécies ancestrais, deveria ser fator importante nesta averiguação. Pois temos casos hoje de poucos indivíduos conseguindo sobreviver e deixar muitos descendentes, bem como casos raros de populações pequenas com alta VG. A pergunta que nos surge é: Quê lições estes casos nos ensinariam? Até que ponto espelha o que pôde ter acontecido no recente passado? Para que se façam tais simulação é fundamental que enxerguemos que a necessidade de heterozigose hoje não é a mesma, pois que os cruzamentos "salvadores" de espécies ameaçadas que se fazem hoje, acontecem com espécies primas, ou seja, espécies que descenderam de espécies-mães comuns, apontando para um maior patrimônio e potencial anterior, sempre que retornamos Ora, não precisa calcular muito para entender que se retornarmos míseros 4000 anos encontraremos DNAs hipervariáveis, sem mutações deletérias e excepcionais
Um exemplo do que falamos em historia antiga é a quase ausência de relatos de natimortos apesar de todas as culturas incentivarem casamentos primos, o que até pelas baixas populações era algo forçoso. http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=6040841756223344831 3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais Apesar de muitos defenderem aumento de expectativa de vida da população atual, lembramos que "o que a medicina aumentou foi a expectativa de vida e não a idade máxima que as pessoas alcançam. Expectativa de vida é a média das idades. Se você combate a mortalidade infantil você aumenta a expectativa de vida, a idade média das pessoas mas eventualmente não acrescenta nada às suas idades máximas" "É interessante observar que as idades máximas registradas foram de escravos e pessoas do terceiro mundo. O que o primeiro mundo registrou foi um percentual maior de pessoas idosas mas os recordes de idade não estão com eles. Expectativa de vida se relaciona com as doenças e o combate delas. Quanto maior a densidade demográfica e ou menor o grau de higiene, menor a expectativa de vida útil" 18 Outros fatores ligados a longevidade são: 3.4.1. Jacks Cuozzo prova hominideos vivendo mais 300 anos http://www.jackcuozzo.com/swanscombe.html 3.4.2. Padrão fossil maior dos seres vivos , possuem estreita ligação com maior longevidade 3.4.3. Comparação clara de pessoas que vivem em lugares mais naturais , com habitos frugais, e mais longevidade..em toda parte 3.4.4. Tenho evidencia de alimentação mais vegetariana de neandertais pelos dentes (Cuozzo e outros), e evidencia de longevidade em cidades de população de vegetarianos como Loma Linda http://br.youtube.com/watch?v=2PYfrvaQ36w 3.4.5. Engana-se quem pensa que na antigiudade o homem era "carnívoro", ou comia predominantemente carne. Estudos arqueológicos de Burkit concluiram que o homem consumia cerca de 300g de fibras por dia (que só existem em vegetais). Atualmente o brasileiro médio consome em média 13g de fibras diariamente. AS recomendações de fibras estão entre 25-50g (dependendo de idade e sexo)". Pouca fibra=câncer, e vegetarianismo = maior longevidade, ESTÁ PROVADO SUYN, I'm sorry pelos evos, mas a ciência agradece 3.4.6. A Biblia, que é documento arqueológico, é uma evidencia que se demonstra honesta pois não esconde até mesmo erros do seu proprio povo, ao contrario de muitas fontes 3.4. 7. Centenas de relatos de outros povos, onde a tradição de falar de longevidade ancestral é uma marca 3.4.8. Progressões de aumento/diminuição de acúmulo de mutações deletérias em pesquisa de 5000 doenças genéticas (Dr Sanford) o que implica diretamente em longevidade dos ancestrais
Editado por Sodré - 28 Jun 2010 as 2:54pm
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Sodré Gonçalves
1.Introdução
Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum
1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt)
Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção
2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada
2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais
Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais
3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais
3. 2 Perímetro de convergência temporal
3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais
3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais
Cap. 4. Conclusão
Resumo: O Estudo de Baixas populações demonstram risco de extinção por baixa variabilidade genética, onde os defeitos genéticos herdados aparecem com maior frequência. Esta realidade observada e testada, presente em inúmeros exemplos, nos leva a questionarmos o modelo que descreve uma média de complexificação das espécies no histórico fóssil. O inicio de populações de especies ancestrais necessita de uma realidade genética hipervariável e com um minimo de defeitos deleterios, e ao mesmo tempo, com a demonstração de vários casos onde especies-mães possuem menor carga genética de defeitos e maior patrimonio genético, nos faz observar que o código genético nas populações ancestrais fosse cada vez mais hipervariável, com menor defeito ou acúmulo de mutações deleterias e com maior patrimônio e complexidade genética, excetuando aspectos de imunidade, fruto de evolução de soluções geneticas de organismos selecionados frente as contingencias da vida. Em conformidade com isso, estudos demonstrando ancestralidade comum pelo DNAmt (DNA mitocondrial), pelo cromossomo Y e por cálculo estatístico, revelam individuo macho e fêmea como originador de toda humanidade vivendo não mais que poucos milhares de anos atrás, remetendo-nos invariávelmente ao que os escritos antigos já falavam de alguma forma.
Introdução
GENEALOGIA E ANCESTRALIDADE COMUM
Marco Antônio Zago e Wilson Silva Jr., da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) escrevendo sobre a origem das populações de indios nas 3 américas, e através de estudos no DNAmt (DNA mitocondrial), deduziram, entre outras assertivas:
"É como se todos os haplogrupos tivessem aparecido mais ou menos ao mesmo tempo."
"Como os ameríndios apresentam menos diversidade genética do que os asiáticos, os pesquisadores acreditam que os nativos da América sejam o resultado de um processo evolutivo chamado de efeito gargalo: a partir de poucos indivíduos - leia-se baixa diversidade genética - origina-se uma população enorme que vai colonizar uma grande área - as três Américas, no caso".
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/novo_site/extras/imprimir.php?id=1853&bid=1
Observamos que o afunilamento nos ascendentes não é uma observação isolada, mas se comunica multidisciplinarmente com varios raciocinios, testes e até mesmo centenas de fontes arqueológicas, e aponta não somente para baixas populações (com risco de homozigose continuada sempre aumentando quanto mais voltarmos), como também nos exige o desafio de respondermos a difícil pergunta de como aumentariam sua variabilidade para sobreviverem e justificar as centenas de variações e especiações atuais?
Para isso, algumas respostas se destacam como na matéria "Cientistas dos EUA têm nova teoria sobre evolução humana"
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/021224_hominideobg.shtml
"Há sinais de que houve cruzamento entre espécies nesse período"
Mas....
"Esta nova pesquisa sugere que aconteceram alguns cruzamentos, mas, como os próprios autores reconhecem, esses cruzamentos podem ter ocorrido em dose limitada. O que realmente aconteceu continua sendo uma pergunta sem resposta", acrescentou o cientista".
Uma das maneiras de se estabelecer que houve cruzamentos entre supostos antepassados comuns ao homem e aos chipanzés é a localização de retrovirus, porem este raciocinio ignora que não existe aleatoriedade na inserção dos mesmos pois " os elementos transponíveis se inserem apenas entre determinados pares de base (e isso depende do transposon, uns são mais específioos que outros), o que dita isso são as características físico-químicas das enzimas que os inserem nesses lugares"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26688928&tid=2597695239025054347&na=4&nst=141&nid=26688928-2597695239025054347-5202024475795995748
Estudos e testes efetuados pelo bioquímico Frank Sherer da alemanha, demonstram em testes feitos entre mais de 2000 especies e generos distintos , que para se estabelecer ancestralidade comum deveria haver ao menos um inicio de um embrião em cruzamentos artificiais, pelo menos uma coordenação cromossomica ajustavel. Ele procurou saber se isso ocorreu em tentativas artificiais entre homem e chipanzés, gorilas, etc... e não encontrou nem um inicio de formação embrionaria. "Evolução, Livro Texto Crítico"
Lembrando que existe certos setores do DNA onde acontecem mais erros de copias (por exemplo na heterocromatina) a polimerase do DNA comete mais erros. Ou seja, não reparam os erros outrora acontecidos, o que poderá coincidir mutações "justamente" em semelhantes locais, o que enfraquece a "coincidência" ainda mais. Certos setores concentram elevadas taxas de mutação também.
Ou seja, não apenas a pergunta sobre nossos ascendentes fica sem resposta como tambem os sinais de ascendência comun com chipanzés e o difícil cruzamentos entre especies primas , ficam mais fracos ainda, se não bastasse a fraqueza do proprio argumento levando em conta a dificuldade que é descendentes férteis, e a necessidade imensa de maior parentesco e semelhança com os simios, o que pesquisas recentes descartam cada vez mais esta possibilidade como vemos neste artigo da Science 29 June 2007: Vol. 316. no. 5833, p. 1836
Jon Cohen, EVOLUTIONARY BIOLOGY: Relative Differences: The Myth of 1%.
http://www.sciencemag.org/cgi/content/summary/316/5833/1836
Para verificar mais as numerosas diferenças genéticas, ver 23
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2544078963181814212&kw=o+mito+do+1%25
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=184959&tid=2552443873686910298&kw=o+mito+do+1%25
Especiação
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/idade-do-gelo/formacao-de-novas-especies.php
Os autores evolucionistas insistem em apelar para mecanismos de especiação para justificar o surgimento da especie humana e de todos os seres vivos
Mas percebemos que estes mecanismos precisariam sempre de uma população anterior, como temos em http://www.simbiotica.org/especiacao.htm
"Evolução divergente - ocorre quando duas populações se separam e acumulam diferenças que impossibilitam o cruzamento entre elas, originando novas espécies;
#
Radiação adaptativa - a partir de uma espécie inicial, verifica-se uma ocupação de grande número de habitats e o surgimento de numerosas espécies quase simultaneamente;
#
Evolução convergente - populações com origem diferente e sem qualquer parentesco, sujeitas a pressões selectivas semelhantes, vão desenvolver estruturas e modelos de vida semelhantes;
#
Evolução paralela - espécies distintas, mas com um antepassado comum, podem, independentemente, permanecer semelhantes devido ao mesmo tipo de pressões selectivas.
visão criacionista de especiação
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf
http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf
http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=517&PID=1947 (ver mais especificamente em Baraminologia)
Encontrei 3 linhas de argumentação que parecem fundir em torno do que tentamos defender:
1.1 Há quem enfatiza homozigose como um bom fator evolutivo, apesar dos imensos riscos
1.2. Outros enfatizam exatamente o contrario, os riscos e a impossibilidade de sobrevivência com populações muito pequenas , requerendo cruzamentos entre especies primas na fundação, o que gera grandes complicações
1.3. Há tambem quem defende justamente poucos descendendo muitos, a exemplo da capacidade de alguns poucos casos hoje, o que recomendaria mais nosso modelo dadas as dificuldades que poderiam ser suplantadas ou minimizadas com a idéia da hipervariabilidade ancestral
Neste trabalho procuraremos ressaltar esta dificuldade de sobrevivência com o objetivo de demonstrar que somente uma configuração genética diferenciada, mais perfeita, com menor carga genética e maior patrimônio genético, na maioria das espécies, poderia permitir a explosão populacional humana e de todos os seres vivos.
"Existem diversas cidades do Brasil onde casamento e reprodução só são realizados entre parentes. Como exemplo: Estrela D'Oeste - SP, o número de parentes casando com parentes são extremamente altos e não há nenhum caso de doença deletéria na família" 2. Sugerimos que estas exceções de comportamento nos cruzamentos entre parentes demonstram um pouco do retrato genético ideal que existia nas populações ancestrais.
Localização de Estrela do Oeste
Estudos na universidade da Yale , Dr Chang, publicado na Nature, 2004, em estatística genealógica 3, e outros mais, em busca de ancestralidade comum, como da Eva mitocôndria, de datação com base de médias de intervalos regulares de mutações, demonstram a ancestralidade comum em humanos , e o fato de termos ancestrais comuns a todos vivos e mortos, implica em avistar em uma certa época, um numero populacional reduzido, com todos os problema genéticos que hoje avistamos.
Estudo feito nos Estados Unidos mostra que o mais recente ancestral comum a toda a população mundial atual, viveu, não há dezenas de milhares de anos, mas há apenas 3 mil anos . Simulações feitas em computador, baseadas em um novo modelo estatístico, mostraram que o ancestral comum a toda a humanidade não é tão velho como se imaginava. Cientistas norte-americanos descrevem na edição de 30 de setembro da revista Nature que tal indivíduo teria vivido há apenas 3 mil anos. Esse retorno com cada vez menor numero populacional nos desafia a encontrar hipóteses não uniformistas sobre a capacidade de nossos poucos ancestrais comuns nos descenderem, sem que os levasse a extinção.
"Os genes de uma criança são aproximadamente igualmente herdados do pai e da mãe. O rearranjo genético que ocorre a cada geração sucessiva dá ao feto duas cópias de cada gene de uma escolha de quatro possíveis dentre os genomas dos pais. A herança do DNA mitocondrial (DNAmt) é uma exceção à reprodução sexual. De singular na teoria da Eva Mitocondrial é a descoberta de que o DNAmt é herdado apenas da mãe, não havendo nenhuma contribuição do pai na época da fertilização. Quando o espermatozóide penetra o óvulo, não há entrada de mitocôndria. Apenas o DNA da cabeça do espermatozóide contribui para a formação do zigoto. A única fonte de DNAmt do zigoto é materna. A mãe passa o seu componente de DNA mitocondrial para suas filhas e filhos. Os filhos não podem passar sua informação genética adiante; a informação pode ser passada apenas pelas filhas".
"O resultado surpreendente foi que todas as ramificações da árvore se juntaram em um tronco rapidamente. Rapidamente significa que usando uma taxa assumida para as mutações no DNAmt, todos os indivíduos testados poderiam ser considerados tendo uma mãe comum africana em um passado evolutivo recente. Estes investigadores concluiram: "Todos estes DNAs mitocondriais partiram de uma única mulher que se postula ter vivido 200.000 anos atrás, provavelmente na África. Todas as populações examinadas, exceto a população africana, têm origens mútiplas, implicando que cada área foi colonizada repetidamente." O ancestral africano foi chamado Eva Mitocondrial pela imprensa. A descoberta de uma convergência na árvore evolutiva a um único ancestral materno comum que viveu na África sub-Saárica há apenas 200.000 anos é sem dúvida dramática".
"Essa idade de 200 mil anos foi conseguida assumindo que o relogio molecular do DNAmt apresentasse uma taxa constante de mutação a cada 6 mil a 12 mil anos, algo em torno de 600 gerações (Gibbons, 1998). "Entretanto" escreve Wellington Silva, doutorando em Genética Humana na UNB, estudos revelaram uma taxa mutacional cerca de 20 vezes mais rápida, ou seja, uma mutação a cada 25 ou 40 gerações (Howell, 1996; Pearsons et al., 1997) . Estes dados , suscita am sérios questionamentos aos métodos utilizados para datar even6tos evolutivos (Paabo, 1996; Gibbons, 1998), enquanto para os criacionistas , soaram como boas-novas por estar em harmonia com o modelo de uma curta cronologia para nossa origem (Wieland, 1998)" 14
Ou seja, voltamos a cronologia arqueologica e bíblica e encontramos novamente Adão e Eva, será mesmo mito (no sentido usual) como dizem?
Os autores também fazem referência a um outro estudo onde os investigadores sequenciaram 610 pares de base do ADN mitocondrial de 357 indivíduos de 134 famílias diferentes e repararam que as mutações ocorrem com muito mais frequência do eles pensavam. Estudos evolutivos anteriores fizeram os investigadores pensar que iriam encontrar uma mutação a cada 600 gerações (uma a cada 12.000 anos). No entanto, ficaram "estonteados" por encontrarem alterações em 10 pares de base, o que dá uma mutação a cada 40 gerações (uma a cada 800 anos).
Mais para a frente, o artigo apresenta a controvérsia:
"researchers have calculated that "mitochondrial Eve"-the woman whose mtDNA was ancestral to that in all living people-lived 100,000 to 200,000 years ago in Africa. Using the new clock, she would be a mere 6000 years old." - (Os investigadores calcularam que a "Eva mitocondrial" - a mulher cujo mtADN foi ancestral de todos os seres humanos - viveu entre 100.000 a 200.000 anos atrás em África. Utilizando o novo relógio, ela teria uns meros 6000 anos)
Fonte 1: http://www.dnai.org/teacherguide/pdf/reference_romanovs.pdf
Fonte 2: http://www.nature.com/ng/journal/v15/n4/pdf/ng04
" Deve-se ressaltar que a variabilidade genética é a base da perpetuação de todos os seres vivos" 4 Pequenas populações apresentam em geral (não sempre) baixa VG, estas apresentam muitas doenças, fragilidades e deformidades, e está quase sempre condenada a extinção quanto maior for à taxa de cruzamentos endogâmicos
"Para uma Espécie poder se reproduzir e viver em um meio é necessário um número mínimo de espécies geneticamente diferentes. Sem essa variabilidade, mudanças no meio são fatais e ainda começam aparecer problemas de deformações e doenças consideradas raras pelo seu caráter recessivo, semelhante ao ocorrido em cruzamentos com pais e filho (caso bovino) ou entre primos (com os humanos) Por isso uma espécie é considerada oficialmente extinta quando o número de indivíduos é inferior a um número mínimo, em média 25.
Por isso animais como a ararinha azul, e a subespécie chinesa dos tigres apesar de ainda terem exemplares vivos em cativeiro e na natureza, são consideradas extintas.
Estudos em populações atuais determinam que a existência de número de indivíduos numa espécie a ameaçam com diversas doenças genéticas e extinção. ex: Variabilidade genética de peixes-bois é alarmante
Análise de DNA mitocôndria reflete drástica redução populacional e risco de extinção 5 Se para estudos em populações, quanto menor o numero de indivíduos , maior a ameaça de extinção, pela, em geral, baixa VG ,logo, é necessário que no passado recente, quando percebemos por estatística genealógica a presença de poucos ancestrais comuns (evidenciado por estatística genealógica, relógio molecular do DNAmt, cálculos matemáticos e fontes arqueológicas diversas, para pelo menos, os humanos) , que estes indivíduos da população anterior tenham características especiais genéticas e não uniformistas, diferentes da atualidade, que suportassem e compensem as ameaças de doença e de extinção, que hoje podem ser observadas
- A Classe "R" do Vórtice é iniciada quando ocorrem distúrbios que diminuem o tamanho de uma População aumentando a variação do número de indivíduos nesta. As populações ficam vulneráveis a distúrbios posteriores e uma das principais conseqüências pode ser a mudança na proporção de machos para fêmeas, o que poderia acarretar numa diminuição brusca nas taxas reprodutivas;
- A Classe "D" do Vórtice ocorre quando o tamanho da População diminui e a sua distribuição espacial fica fragmentada. Além da diminuição do fluxo gênico entre os fragmentos, o risco de extinção da espécie em fragmentos se torna maior;
- O Vórtice "F" é o aumento do número de Homozigotos devido à diminuição no tamanho da População. Há o aumento da Oscilação Genética e a conseqüente perda de alelos e variabilidade genética, causada pelo aumento de cruzamentos entre indivíduos geneticamente semelhantes (cruzamentos consangüíneos);
- O Vórtice "A" ocorre devido às mesmas causas das outras Classes de Vórtice. A diminuição do tamanho populacional resulta em menos variabilidade genética (como no vórtice "F") e consequentemente há uma redução no Potencial de Adaptação de uma população a distúrbios externos (doenças ou mudanças climáticas, por exemplo).
"Darwin nos ensina desde 1859, as espécies extintas nunca serão substituídas ou copiadas, nunca haverá um ser que consiga ser igual a uma espécie extinta. Primack e Rodrigues, 2002, consideram as espécies como "soluções para a vida no planeta" e o crescente número de extinções não nos permitirá responder questões primordiais sobre a vida e a evolução na Terra".idem 1
"O resultado final da "Endogamia continuada (característica de populações pequenas) é a perda terminal do vigor e a provável extinção da variabilidade genética, diminuindo a fertilidade, aumentando a taxa de mortalidade e aumentando a ocorrência de anomalias genéticas" 6
"Almeida (2004), em seu artigo intitulado Teoria das Ilhas Genéticas, propõe que as raças melhoradas devam ser tratadas também como em risco de extinção, argumenta que a perda de GENES causada pela endogamia é mais perigosa que a extinção de uma raça, pois reduz a variabilidade genética e a capacidade de reação a desafios futuros, como mudanças climáticas ou mesmo novas enfermidades" 7
2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais
Sob baixa população, para que a população sobrevivesse milênios após, teríamos que ter na espécie um "fitness" perfeito em ambiente perfeitamente adequado, alta heterose sem alelos considerados deletérios, nenhuma ou baixíssima carga genética, alta Variabilidade genética apesar da reduzida população (algo raro de se observar hoje)
Ou seja, nada que lhes ameaçasse a extinção pela transferência alélica que seria quase homogenia de caracteres deletérios. Estes deveriam praticamente inexistir.
Escreveu o biólogo Maximiliano a respeito do fato da existência do casal fundador de nossa espécie:
"Aparentemente, para contrabalançar o efeito negativo do baixo pool gênico (máximo de quatro alelos por gene, já que são dois indivíduos) um casal do tipo ancestral teria de ter:
1 -Fitiness igual ou muito próximo ao ótimo;
2 - Alta heterose (=heterozigose, = vigor híbrido), e de preferência sem alelos considerados deletérios;
3 - Baixa carga genética
4- Fatores ligados ao retardo do envelhecimento
Por outro lado, esses modelos matemáticos não parecem levar muito em consideração os efeitos da recombinação, elementos genéticos transponíveis (procurar por Ages - Altruistic Genetic Elements, na literatura criacionista) e mutações, na geração de novos alelos, então talvez os pontos a serem levados em consideração neste caso são:
1 - Se estes processos são totalmente aleatórios ou se são regulados de alguma forma (aparentemente existem evidências pra se confiar que a recombinação e a transposição, são sim bem reguladas, haja vista a complexidade dos processos);
2 - Com que rapidez esses processos ocorrem, ou seja, quanto tempo leva pra um processo desses produzir um alelo novo a ser adicionado ao pool gênico". 8
Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais
A população de Chita têm uma variabilidade genética geralmente baixa "as crias da chita sofrem de elevados índices de mortalidade devido também a factuais genéticos" "Alguns biólogos defendem a teoria de que, em resultado da procriação consangüínea, o futuro da espécie está comprometido" . As chitas estão incluídas na lista de espécies vulneráveis da IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza), como subespécie africana ameaçada e subespécie asiática em situação crítica. É considerada uma espécie ameaçada de extinção no Apêndice I da CITES (Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção)." 9
Tal tendência que chamamos de funil de expressões da variabilidade ascendente pode ser demonstrada em quase todas as espécies. Onde se percebe que espécies ancestrais possuem cada vez maior capacidade de variar-se no passado.
Outro fator é que "toda vez que há um cruzamento os cromossomos se segregam aleatóriamente e se unem novamente nos gametas, também aleatóriamente. Como o novo indivíduo terá apenas 2 alelos, os outros dois ficaram de fora. Levando isso a nível de "população", por razões casuais, a cada geração teríamos uma menor variabilidade genética. Isso irá homogeneizar os indivíduos
Para facilitar, analogia:
Temos um dado comum, com 6 lados. Digamos que lançaríamos este dado 6 vezes em várias séries. Cada lançamento representa um indivíduo e cada série representa uma população. Toda vez que um dado número não aparecer na série de 6 ele será substituído pelo que aparecer com maior frequência.
Primeira série:
3 - 6 - 4 - 1 - 2 - 2 = 5 não apareceu, então mudaremos o 5 pelo 2. Agora nosso dado tem 2 faces com o número 2.
Segunda série:
6 - 2 - 4 - 1 - 2 - 4 = 3 não apareceu, então podemos substituir por 2 ou 4, que apareceram com maior frequência.
E assim por diante. Você pode notar que toda vez que substituímos um número ele terá maior probabilidade de aparecer em detrimento dos outros. No final teremos um dado com todas as faces iguais, ou seja, a variabilidade perdida".
3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais
Eis as estimativas usuais para o crescimento da população humana mundial desde a pré-história (anos negativos devem ser entendidos como a.C.):
Ano população crescimento % a.a.
-1.000.000 125.000 n/d
-300.000 1.000.000 0,0003%
-25.000 3.340.000 0,0004%
-10.000 4.000.000 0,0012%
-8.000 4.500.000 0,0059%
-5.000 5.000.000 0,0035%
-4.000 7.000.000 0,0337%
-3.000 14.000.000 0,0693%
-2.000 27.000.000 0,0657%
-1.600 36.000.000 0,0719%
-1.000 50.000.000 0,0548%
-800 68.000.000 0,1539%
-500 100.000.000 0,1286%
-400 123.000.000 0,2072%
-200 150.000.000 0,0993%
1 170.000.000 0,0623%
14 171.000.000 0,0451%
200 190.000.000 0,0567%
350 190.000.000 0,0000%
400 190.000.000 0,0000%
500 195.000.000 0,0260%
600 200.000.000 0,0253%
700 210.000.000 0,0488%
800 220.000.000 0,0465%
900 242.000.000 0,0954%
1000 265.000.000 0,0908%
1100 320.000.000 0,1888%
1200 360.000.000 0,1179%
1250 360.000.000 0,0000%
1300 360.000.000 0,0000%
1340 370.000.000 0,0685%
1400 350.000.000 -0,0926%
1500 425.000.000 0,1943%
1700 610.000.000 0,2256%
1750 720.000.000 0,3321%
1800 900.000.000 0,4473%
1850 1.200.000.000 0,5770%
1875 1.325.000.000 0,3972%
1900 1.625.000.000 0,8197%
1920 1.813.000.000 0,5489%
1925 1.898.000.000 0,9206%
1930 1.987.000.000 0,9207%
1940 2.213.000.000 1,0831%
1950 2.516.000.000 1,2915%
1955 2.760.000.000 1,8684%
1960 3.020.000.000 1,8168%
1965 3.336.000.000 2,0103%
1970 3.698.000.000 2,0818%
1975 4.079.000.000 1,9806%
1980 4.448.000.000 1,7471%
1985 4.851.000.000 1,7497%
1990 5.292.000.000 1,7555%
1995 5.761.000.000 1,7128%
2000 6.272.000.000 1,7142%
Perguntas sobre o gráfico
-1.000.000 125.000 n/d
-300.000 1.000.000 0,0003%
-25.000 3.340.000 0,0004%
-10.000 4.000.000 0,0012%
-8.000 4.500.000 0,0059%
-5.000 5.000.000 0,0035%
-4.000 7.000.000 0,0337%
-3.000 14.000.000 0,0693%
Porque entre 4000ac e 3000ac a população dobrou de 7milhões para 14 milhões? Porque justamente entre 8000 AC e 5000 AC a população aumentou apenas 12%? De 4,5milhões para 5milhões? Ou seja, em um período de 1000 anos a população dobra, dá um salto de 7milhões pra 14 milhões, mas, em um período de três mil anos, três vezes maior que o anterior, a população aumenta míseros 12%? Ou seja, subiu de 4,5milhões para apenas 5 milhões?
Muitas respostas poderão existir, sem nenhuma base muito sólida, mais inferências conjecturais indiretas , e em franca desatenção às estatísticas genealógicas e fontes arqueológicas, bem como a uma lista de fatores que denominamos fatores de afunilamento populacional, são eles:
2.População por calculo estatístico inicia a 4-8.000 anos
3.Costumes e culturas cada vez mais semelhantes no recente passado
4.Genealogia (Yale, Nature aponta um ancestral comum a "apenas" 3000 anos)
5.Historia inicia em 4-8 mil anos
6.Número de Cidades reveladas pelas escavações
7. Referencias ao ciclo semanal de 7 dias
3. 2 Perímetro de convergência temporal
3.1.Vetor genealógico, estatísticas (Yale, dr Chang, Nature 2004) e genealogias antigas
3.2. Testes em C14 possível em rochas e diamantes(Dr Baumgardner) diminuindo tempo geológico convencional e apontando para idades recentes de camadas sedimentares e até pré-cambriana
3.3.Taxas diagênicas em fosseis sem sofrer total permineralização encontradas em ossos de T-rex com sua maior parte preservada e contendo carne com elasticidade ainda (pesquisas minhas)
3.4.Hipervariabilidade de patrimônio genético ascendente sem acumulo de doenças genéticas apontando um paraíso genético no passado sem o acúmulo delas (Pesquisas minhas semelhantes as do Dr Sanford)
3.5. Convergência de cronologias antigas
3.6. Estudo de afunilamento de nomes, de numero de cidades e referencias antigas
3.7. Criações instantâneas (Robert Gentry) com diversas publicações na Nature, Science,desbancando decaimento continuo e estabilidade "ad infinitum" de isótopos radiotivos nos métodos de datação.
Berthaut G. 1986, em "Sedimentology-experimens on lamination of sedimdiments" demonstrou em laboratório a formação SIMULTANEA de estratos tanto na vertical quanto na horizontal, revivendo e convalidando as observações de Johanes Walther, ou seja, demonstrou que a maioria das camadas geológicas formadas por ação hidrodinâmica se formaram simultaneamente, onde foi demonstrado que princípios de estratigrafia não se aplicam aos depósitos estratificados formados em canaletas de laboratório, quando há escoamento e os experimentos confirmam e explicam os estratos escalonados que Johanens Walther tinha observado na fácies estudada por ele. Eles mostraram que os Princípios da superposição e da continuidade não se aplicam em nenhum dos casos: nem a fácies nem os estratos em seqüências sucedem-se cronologicamente. Ambos foram depositados simultaneamente para formar a seqüência estratigráfica. Os experimentos confirmam a lei de Walther em fácies.
Os experimentos de Rubin e southard realizados na canaleta , juntamente com as observações submarinas, estabeleceram a relação entre as condições hidrodinâmicas e as estruturas e depósitos. Esses depósitos e estruturas são encontrados em rochas sedimentares, e a partir delas podem ser determinadas às condições hidrodinâmicas, em particular a velocidade do escoamento, como Austin fez com relação ao Grupo Tonto. O valioso trabalho dele foi complementado com a descoberta do mecanismo de formação dos estratos, em nossos experimentos. 16.
Tentatiivas de simular como números extremamente baixos de população de espécies como as citadas pela Bíblia, tem sido feitas, mas sem respeitar todos os itens , ou pelo menos o que se pode avistar deles com progressões de como seria o DNA de 4000 anos atrás. Em simulações assim o resultado é sempre negativo, ou seja, em poucas gerações, as espécies se extinguem.
Em debate sobre este tema com pesquisadores da área fui informado:
"Mesmo considerando a taxa de mortalidade como zero, o crescimento populacional chega ao máximo a 5,73% . Como é que 8 indivíduos conseguiriam chegar aos 6 bilhões atuais? (sem contar que depois de tantas guerras, desastres e epidemias tivemos grandes "baixas" nesse número)???
Esquece as mutações, pense somente numa população pequena e isolada sofrendo deriva genética...
Eu fiz a simulação para apenas 10 loci genênicos, todos inicialmente heterozigotos (variabilidade genética inicial 100%, como sugere o modelo bíblico), e os resultados foram:
-
Não sobrou nenhum heterozigoto (freqüência = 0.5)
Ou seja, na primeira mudança no ambiente, na primeira pressão seletiva que houvesse, e a população se extinguiria".17 Conforme o quadro abaixo:
O comportamento cientifico atual, em relação à sobrevivência de espécies ancestrais sobre os moldes darwinistas, se apresentam bastantes distantes de uma síntese, justamente por assumirem um certo atualismo genético, que torna nossa ancstralidade genealogicamente falando incapaz de sobreviver e dar bilhões de descendentes atuais.
Por um lado defendem a sobrevivência até em homozigose, destacando que isso ajudaria evolução e surgimento de novas espécies, pouco dando atenção ao aspecto sobrevivência. Por outro lado, defendem exatamente o oposto quando se apresenta um modelo de poucos ancestrais como o bíblico, com espécies hipervariáveis, saudáveis e longevas, neste caso partem para demonstrar com gráficos a extinção mesmo até em heterozigose máxima (claro que não levando em conta diversos aspectos)
A solução mais sensata a meu ver seria uma ancestralidade diferente, mais longeva, mais hipervariável, com acumulo quase zero de mutações deletérias, assim como podemos progressionar em diversas espécies como a "cheetah", onde caçadores ainda exibem a variação "azul" de algumas décadas atrás. Contudo, o preconceito anti-religioso não permitiria tal linha de raciocínio em meio acadêmico, e se criaria muito alvoroço e protestos, claros e escondidos
Testar um modelo sem estas e muitas outras informações, tais como informações de longevidade, seria impossível. Talvez se perseguir o máximo de dados disponíveis em raras especies de baixas populações e com alta VG, ou tanto no relato de Gênesis como na ciência moderna que os espelham, tais como milhares de fatores genéticos ligados ao envelhecimento, seria uma saída mais razoável, mas não menos complexa.
O aumento de hipervariabilidade genética claramente vista nas espécies ancestrais, deveria ser fator importante nesta averiguação. Pois temos casos hoje de poucos indivíduos conseguindo sobreviver e deixar muitos descendentes, bem como casos raros de populações pequenas com alta VG. A pergunta que nos surge é: Quê lições estes casos nos ensinariam? Até que ponto espelha o que pôde ter acontecido no recente passado?
Para que se façam tais simulação é fundamental que enxerguemos que a necessidade de heterozigose hoje não é a mesma, pois que os cruzamentos "salvadores" de espécies ameaçadas que se fazem hoje, acontecem com espécies primas, ou seja, espécies que descenderam de espécies-mães comuns, apontando para um maior patrimônio e potencial anterior, sempre que retornamos
Um exemplo do que falamos em historia antiga é a quase ausência de relatos de natimortos apesar de todas as culturas incentivarem casamentos primos, o que até pelas baixas populações era algo forçoso.
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=6040841756223344831
3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais
Apesar de muitos defenderem aumento de expectativa de vida da população atual, lembramos que "o que a medicina aumentou foi a expectativa de vida e não a idade máxima que as pessoas alcançam. Expectativa de vida é a média das idades. Se você combate a mortalidade infantil você aumenta a expectativa de vida, a idade média das pessoas mas eventualmente não acrescenta nada às suas idades máximas"
"É interessante observar que as idades máximas registradas foram de escravos e pessoas do terceiro mundo. O que o primeiro mundo registrou foi um percentual maior de pessoas idosas mas os recordes de idade não estão com eles. Expectativa de vida se relaciona com as doenças e o combate delas. Quanto maior a densidade demográfica e ou menor o grau de higiene, menor a expectativa de vida útil" 18
Outros fatores ligados a longevidade são:
3.4.1. Jacks Cuozzo prova hominideos vivendo mais 300 anos
http://www.jackcuozzo.com/swanscombe.html
3.4.2. Padrão fossil maior dos seres vivos , possuem estreita ligação com maior longevidade
3.4.3. Comparação clara de pessoas que vivem em lugares mais naturais , com habitos frugais, e mais longevidade..em toda parte
3.4.4. Tenho evidencia de alimentação mais vegetariana de neandertais pelos dentes (Cuozzo e outros), e evidencia de longevidade em cidades de população de vegetarianos como Loma Linda
http://br.youtube.com/watch?v=2PYfrvaQ36w
3.4.5. Engana-se quem pensa que na antigiudade o homem era "carnívoro", ou comia predominantemente carne. Estudos arqueológicos de Burkit concluiram que o homem consumia cerca de 300g de fibras por dia (que só existem em vegetais). Atualmente o brasileiro médio consome em média 13g de fibras diariamente. AS recomendações de fibras estão entre 25-50g (dependendo de idade e sexo)". Pouca fibra=câncer, e vegetarianismo = maior longevidade, ESTÁ PROVADO SUYN, I'm sorry pelos evos, mas a ciência agradece
3.4.6. A Biblia, que é documento arqueológico, é uma evidencia que se demonstra honesta pois não esconde até mesmo erros do seu proprio povo, ao contrario de muitas fontes
3.4. 7. Centenas de relatos de outros povos, onde a tradição de falar de longevidade ancestral é uma marca
3.4.8. Progressões de aumento/diminuição de acúmulo de mutações deletérias em pesquisa de 5000 doenças genéticas (Dr Sanford) o que implica diretamente em longevidade dos ancestrais
Cap. 4. Conclusão
Concluímos que a única saída para se explicar a não extinção das espécies ancestrais é que as mesmas possuíam genética diferenciada, algo próximo ao que a Bíblia relata. Que as espécies atuais, na sua maioria, já desgastadas, tendo perdido volume patrimonial genético e feitas às adaptações das mais diversas para sobreviverem, estão por sua vez, cada vez mais comprometidas e frágeis, como se demonstra hoje em inúmeras extinções, mesmo com posterior protecionismo humano. O que percebemos hoje, é que caso espécies sofram algumas pressões ambientais, elas se extinguem, devido a vários fatores e principalmente ao acumulo de carga genética que a seleção natural foi e é incapaz de conter (Dr Sanford), e principalmente por terem fugido de sua configuração original, a qual lhes permitia suportar mais alguma sobrevida, pois que estariam cada vez mais próximas do plano original do Criador. Sofremos em media por dia 500.000 reparos em nosso DNA! Isso se dá devido a força fraca que unem as letras do DNA das células, esta realidade nos fala de um código genético fragil e ameaçado em toda historia humana e dos seres vivos. Nos fala de antepassados com menor suceptibilidade de defeitos que os seres atuais, o que nos recomenda a não só dar um basta na direção de melhora dos caminhos evolutivos sobreviventes, como já fez o neutralismo, mas de reinvindicar a tendencia entrópica para o futuro, o que nos recomenda automaticamente para um paraíso perdido no recente passado. V- Glossário
VI- Bibliografia 1 NUNES, R Vieira "Os Vórtices da Extinção (Extinction Vortex)" Novembro de 2007 . Acesso em 19 de maio de 2008 < http://rvnunes.multiply.com/reviews/item/4> 2 VESPA, Thiago Baseado em "ESTUDO DA VARIABILIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE ECHINOMETRA LUc**tER" Disponivel em , www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xvcongresso/cdrom/pibic/cadernosderesumos/LivroIC.doc -> e <http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_d'Oeste> 3. CHANG, J T; OLSON, Steve "Modelling the recent common ancestry of all living humans", de Douglas L. T. Rohde (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Disponivel no site da Nature, em <http://www.nature.com> (Agência Fapesp, 1/10). 4 RECH, Elíbio "A biotecnologia, a sustentabilidade e a biodiversidade Brasileira" "Qual o impacto da biotecnologia sobre a diversidade genética?" Disponivel em <http://www.cib.org.br/pdf/biotecnologia_sustentabilidade_biodiversidade%20.pdf > <http://www.cib.org.br/faq.php?id=4> . Acesso em 19 de maio de 2008
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18 JANSEN, w " Adão, Seus Filhos, População Mundial e Longevidade" Disponivel em <http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2524926147072319710&kw=120+anos> Acesso em 19 de maio de 2008 19. CUOZZO,Jacks "Buried Alive: The Startling Truth about Neanderthal Man" Disponível em <http://www.jackcuozzo.com/swanscombe.html> acesso em maio de 2008 20. JANSEN, w " Adão, Seus Filhos, População Mundial e Longevidade" Disponivel em <http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2524926147072319710&kw=120+anos> Acesso em 19 de maio de 2008 21. ´PADRÃO, A P "SBT Realidade - Estilo de Vida Adventista" Disponivel em <http://br.youtube.com/watch?v=2PYfrvaQ36w> acesso em 19 de maio de 2008 22. ANDRADE, S. C "Carne e Câncer" Disponível em < http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26688928&tid=2595900350638544949&kw=+Burkit+concluiram+&na=3&nid=26688928-2595900350638544949-2596186286021636227&nst=71> Acesso em 19 de maio de 2008 23 PAULO J. O Mito do 1% Disponivel em Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça um tanto tolice. Estas incluem: 1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrómeros [3] e o número de inversões de segmentos e de relocações; 2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros [4] nas extremidades de cada cromossoma; 3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares; e 4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genetica [5], um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo. Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente. Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes geneticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences" [6]. De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé. Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One [7]. Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do 1% de diferença entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas. Links: [1] - Science - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17600195 [2]- Genoma do Chimpanzé - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=16136131 [3] - Centromeros - http://en.wikipedia.org/wiki/Centromere [4] - Telomeros - http://en.wikipedia.org/wiki/Telomere [5] - Recombinação genética - http://en.wikipedia.org/wiki/Genetic_recombination [6] - Proceedings of the National Academy of Sciences - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17101986 [7] - PLoS One - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17183716 http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2544078963181814212&start=1 Mais Consultas
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