Biologia dos Tipos Básicos e a Tese da Teoria do Trecho Evolutivo - Sodré 2013
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"Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies insipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos." Ernest Mayr, populações, Espécie e Evolução p.353
Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que "quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.
Numa população com um tamanho efectivo elevado, a deriva ocorre muito lentamente, e a selecção actuante sobre um alelo pode de uma maneira relativamente rápida, aumentar ou diminuir a sua frequência (dependendo da viabilidade do alelo). Numa população com um tamanho efectivo reduzido, o efeito da deriva genética predomina. Neste caso, o efeito da selecção natural é menos vísivel pois o efeito da deriva muitas vezes se sobrepõe.
Desta maneira, não podemos dizer que apenas a seleção natural é um mecanismo evolutivo, e muito menos o único. Pois é evidente a ocorrência de deriva genética nas populações, sendo isso abordado em vários livros de genética e evolução [6], por exemplo: “Em qualquer população, algumas proporções de loci são fixas a um desfavorável alelo selecionado, porque a intensidade da seleção é insuficiente para sobrepor-se à deriva aleatória para a sua respectiva fixação. Um enorme ceticismo deveria ser mantido em direção às ingênuas teorias acerca da evolução que assumem que uma população sempre, ou quase sempre, alcança uma otimizada constituição somente por seleção. A existência de múltiplos picos adaptativos e a fixação aleatória de menos genes aptos são características integrais do processo evolutivo. Não podemos confiar à seleção natural a produção do melhor de todos os possíveis mundos”.[7] E “um dos mais importantes e controversos assuntos em genética de populações é a respeito da relativa importância da deriva genética e da seleção natural na determinação da mudança evolucionária. A chave da questão em jogo é se a imensa variedade genética, a qual é observável nas populações de todas as espécies, não é resultado da sobrevivência e reprodução (ou seja, é neutro), caso em que a deriva será o principal determinante, ou se a maioria das substituições genéticas afetam o fitness, caso em que a seleção natural é a principal força direcionadora. Os argumentos acerca deste assunto têm sido intensos durante a metade do século passado e estão pouco próximos da resolução, embora muitos diriam que o caso da deriva tornou-se progressivamente mais forte. Deriva, por sua própria natureza, não pode ser demonstrada positivamente. Para fazê-lo, precisar-se-ia, necessariamente, mostrar que a seleção definitivamente não operou, o que é impossível. Não obstante, muitas evidências indiretas foram obtidas, as quais pretendem favorecer a posição da deriva. Primeiramente, e de diversos modos, sendo a maioria convincente, é a evidência molecular e bioquímica...” [8]
Regras Falseáveis para se considerar um grupo de especies como pertencendo a um tipo básico ancestral comum
Retirado do Licro "Evollução um livro Texto Critico" da SCB. Pagina 34 4ª edição 1996
Baraminologia -Estudos dos Tipos básicos na ancestralidade Descontinuada
A Baraminologia é uma disciplina da biologia criacionista que estuda a ancestralidade da vida na Terra (biossistemática). Ela provém da pressuposição de que Deus criou muitos tipos separados de organismos, como descrito no livro bíblico de Gênesis, e usa meios científicos para determinar quais organismos pertencem ao mesmo tipo (baramin) e em contraste quais não são relacionados. A biossistemática criacionista nos permite entender mais claramente a verdadeira história evolutiva da vida na Terra, a qual não poderia ser conhecida de uma perspectiva naturalista. O Baraminology Study Group (BSG) tem sido instrumental nessa área de pesquisa. O grupo está envolvido para promover o desenvolvimento e a pesquisa desse quadro teórico na biologia criacionista em um forúm de principais cientistas criacionistas nos campos relevantes.[1] HistóriaEm 1941, Frank Marsh cunhou a palavra "baramin." Ela foi derivada pela combinação de duas palavras Hebraicas – ברא, bara ("criado"), e מין, mīn ("tipo"), referindo-se ao uso da palavra "tipo" em Gênesis 1. Embora o conceito de um tipo criado tenha se tornado comum na literatura criacionista, um "tipo" não tinha sido claramente definido. Nós agora entendemos o tipo como sendo um grupo de organismos que partilham uma relação genética através de descendência comum de um organismo originalmente criado por Deus durante a Semana da Criação. Em 1990 Kurt Wise afirmou a necessidade para uma biossistemática criacionista—um método de estudo, nomeação, e classificação de baramin. Ela foi chamada baraminologia, significando o estudo do baramin. Várias subdefinições de baramin foram também vistas como necessárias para discussões nesse campo. Os quatro termos, holobaramin, monobaramin, apobaramin, e polybaramin foram formalmente e publicamente introduzidos por Walter ReMine na Segunda Conferência Internacional sobre Criacionismo em Pittsburgh, PA em 30 de Julho de 1990. Tipos de BaraminsHolobaraminHolobaramin (holo-, do Grego ὅλος, holos para "inteiro") é um grupo inteiro de formas de vida viva e/ou extinta entendido para compartilhar relação genética por ancestralidade comum. É um agrupamento que contém todos os organismos relacionados por descendência, não excluindo qualquer um. Por exemplo, Humanos são um holobaramin, mas um grupo contendo somente Caucasianos e Negros não é um holobaramin já que ele exclui outras raças. Outro exemplo seria os Caninos, que são um holobaramin já que Lobos, coiotes, cães domesticados e outros canídeos são todos descendentes de dois particulares levados a bordo da arca de Noé, e não há nenhuma outra criatura que é geneticamente contínua com eles. Este termo é sinônimo com o uso de "baramin" acima e é o termo primário na baraminologia. MonobaraminMonobaramin (mono-, do Grego μόνος, monos para "singular" ou "único") é definido por Walter ReMine (1993, p. 444) como: um grupo contendo somente organismos relacionados por descendência comum, mas não necessariamente todos eles. (Um grupo compreendendo um holobaramin inteiro ou uma porção dele). É um grupo ad hoc de organismos que compartilham descendência comum. Caucasianos e Negros são um monobaramin, como são qualquer grupo de um holobaramin tais como lobos, poodles, e terriers. Holobaramins contêm monobaramins; por exemplo, lobos são um monobaramin do holobaramin canino. ApobaraminApobaramin (apo-, do Grego ἀπό, apo para "afastado") é um grupo consistindo da totalidade de pelo menos um holobaramin. Ele pode conter um único holobaramin ou mais do que um holobaramin, "mas deve conter a totalidade de cada um ou mais holobaramins dentro dele." (Kurt Wise, 1999–2000). Um grupo consistindo de ambos Humanos e Caninos é apobaraminico já que ambos os membros são holobaramins. O termo apobaramin é um termo útil especialmente durante avaliações de dois tipos de organismos (comparações de pares). PolybaraminUm polybaramin (poly-, do Grego πολύς, polus para "muitos") é definido como um grupo consistindo de parte de pelo menos dois holobaramins. Ele pode ser qualquer uma de numerosas misturas, que poderia conter holobaramins, monobaramins, apobaramins, e espécimes individuais. É um grupo ad hoc de organismos onde pelo menos dois dos membros devem ser não relacionados. Por exemplo: Humanos, lobos e um pato são um grupo polybaraminico. Este termo é útil para descrever tal mistura de criaturas. PesquisaBaraminology Study Group
O Baraminology Study Group (BSG) tem sido instrumental nesta área de pesquisa. Eles são uma afiliação de profissionais nas ciências biológicas e relacionadas que estão ativamente envolvidos no desenvolvimento de um quadro teórico para biossistemática dentro da biologia criacionista. O grupo publica um jornal criacionista periódico e organiza uma conferência criacionista semi-regular para fornecer um foro para desenvolvimento posterior neste campo.[1] HybriDatabase
A habilidade em reproduzir é a característica chave que indica que plantas ou animais descenderam do mesmo baramin. Para auxiliar na identificação de um baramin, uma base de dados de casos conhecidos de reprodução interespécies foi necessária (por exemplo, leão x tigre = ligre). Para atender esta necessidade, Ashley Robinson e Todd Wood iniciaram uma base de dados da internet de referências publicadas para tais híbridos interespecíficos. Esta importante ferramenta de pesquisa da Ciência criacionista é chamada de a HybriDatabase.[2] A base de dados, que é hospedada e mantida pelo Center for Origins Research (CORE) no Bryan College[3], contém aproximadamente 3000 registros de híbridos.[4] Veja TambémReferências
Links Externos
Diálogo - por Sodré Gonçalves
Não existe na Biblia as expressões "efeito gargalo e fundador de sub-especies" mas após uma grande catastrofe (dilúvio) , podemos ler na Bíblia a descrição que se harmoniza a idéia de uma subespécie humana sendo fundada.
Uma nova especies de seres humanos menos longevos são descritos logo após ao diluvio em Gênesis 11: E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15 E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15 E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.Gênesis 11:15 E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas. Gênesis 11:17 E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã. Gênesis 11:32 E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. Gênesis 23:1 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos. Gênesis 25:7
Através deste e de outros exemplos como "produza a terra cardos e espinhos" , frutas maiores e descrição de animais imensos em Jó criacionismo compreende e se relaciona bem com o evolucionismo biologico e aceita ancestralidade comum até recuarmos a tipos basicos . Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança; Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela. Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira. O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama. No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer. Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move. O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo. Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam. Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha. Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre. A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho. As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança; Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama. As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento. Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs. Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor. Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba. Jó 41:18-34
Masher e Kut Wise lançaram a hipótese de um novo táxon denominado tipos basicos, baramin, que Siegrifild Scherer, Junker, biólogos baraminologistas, tem desenvolvido e testado milhares de especies. O livro "evolução, um livro texto critico" já na sua 6ª edição, e candidato firme para se tornar didático na alemanha, escrito por 10 conceituados cientistas alemães, revela até onde a evolução é cientifica, testável, funcional e onde ela começa a extrapolar, conjecturar e dependenr mais de projeções que de fatos, apresenta também com maestria a hipótese falseável dos tipos básicos bem como, a cada extrapolação da teoria da evolução, uma opção criacionista para a mesma. O livro foi tão bem escrito e demonstra ter tal responsabilidade, que na época em que se considerava parte do DNA como lixo vestigial, o livro apresentava que mais estudos poderiam encontrar a função daquela parte do DNA ainda desconhecida. Podemos ler no livro que tipo básico é toda possibilidade de se iniciar "ao menos" um inicio de embrião, em cruzamentos artificiais, revelando assim possibilidade e limites de parentesco e ascendencia comum. Os testes envolvendo especies, generos e alguns casos, até familias, demonstram que centenas de seres podem estar ligados por ancestralidade comum enquanto especie como a do homem e dop ganso da pata bifurcada, permanecem únicas, não tendo nenhum cruzamento viável artificial com outras especies. Se houver direta ou indiretamente pelo menos um inicio de embrião , pertence ao tipo básico ancestral, se não, foge a possibilidade de convalidar a certeza evolucionista por esta perspectiva testável e falseável. Já se testou milhares de especies, o resultado é esclarecedor! Gêneros e espécies bem distintos dão inicio de embrião em cruzamentos artificiais, e gêneros que genética e morfologicamente são semelhantes, como homem e gorila, homem e chipanzé, etc... não dão nem inicio de embrião. Não havendo possibilidade de emparelhamento cromossômico! portanto não pertencem ao táxom proposto " tipo básico" permitindo assim avistar limites na convalidação de testes para ancestralidade comum.
"DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos" "Todos AS ESPÉCIES BIOLÓGICAS que estão relacionadas direta ou indiretamente por HIBRIDAÇÃO são considerados pertencentes a um tipo básico”. Exige-se apenas que a célula-ovo, fecundada, inicie um processo embrionário resultante do patrimônio genético paterno e materno dos dois progenitores. Tanto o criacionismo atual quanto o mais antigo a Darwin, vemos biólogos citados pelo proprio Darwin como "Spencer" que diz que as "especies eram plásticas" , pois todos reconheciam que se modificavam bastante.O motor da mudança era o lamarkismo, depois veio a seleção natural que hoje disputa e convive com a deriva genética, temos ainda uma variável a acrescentar que em tempo oportuno estará exposta aqui. Muitos representantes do criacionismo observaram que Deus não criou a biodiversidade atual, mas tipos básicos ancestrais que deram origem as milhares de sub-especiações. Existem trabalhos que percebem que a palavra "especie" como é traduzida do pobre hebraico antigo de 700 palavras, seria melhor traduzida como "tipo" como neste artigo da Dra Marcia de Oliveira . Uma vez que o maior motor da evolução no sentido de especiação não é mais o lamarkismo, mas seleção natural, muitos tem identificado a deriva genética como maior motor da especiação deixando a seleção natural apenas como coadjuvante na aadaptação e co-regente no perigoso processo sub-especiativo. A deriva genética implica em empobrecimento de patrimonio do pool genico da população anterior , e por isto , percebemos claramente, que o perigoso e arriscado processo de especiação (Mayr) nos aponta para ancestrais cada vez mais hipervariáveis (com maior patrimonio genético) e com cada vez menor acumulo de mutações deleterias que explico nesta tese da hipervariabilidade ancestral e o declinio de fardo genético nas populações ancestrais Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que "quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.Haverá ocasiões em que tal empobrecimento será vantajoso por eliminar alelos deleterios presentes na população anterior, mas mesmo isso, acarretará um empobrecimento patrimonial
Criterio para Bacterias
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