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Tokamak



A minha  HIPÓTESE é que a queda de asteroide possa ter gerado na
crosta um plasma com temperatura elevadissima capaz de desestabilizar
elementos e criar elementos radioativos, bem como acelerar seu
decaimento .

Esta hipótese trás implicações para a mudança de datação radiométrica,
separação catastrofica das placas tectonicas e exige cálculos e
simulações relativas aos efeitos de super -aquecimento por ocasião de
queda de grandes asteroides na superficie da terra.

Devido ao alto poder do plasma de corte de metais em bilhonésimo de
segundo ,  o arco de plasma gerado por bólido de grande dimensão
gerador de atrito e vibração no planeta , ocasionaria a fragmentação
instantanea da crosta continental separando os continentes . A linha
da plataforma da africa e america (que são espelhadas pelas imensas
formações igneas do rio de janeiro , pão de açucar, corcovado e
milhares de formações,  revelam a intensidade desta separação, sendo a
região do rio de janeiro exposta devido o soerguimento da plataforma)
. Caso toda plataforma da america e da africa estivessem expostas
teriamos milhares de rios de janeiro . A razão pela qual houve
soerguimento desta parte da plataforma ainda é desconhecida pela
geologia, mas supomos se tratar de uma "central peak" gerada por
imenso asteroide.

Os materiais sobre plasma de altissimo grau e seu poder de fusão
nuclear , entre outros efeitos, são estes :

"A fusão nuclear só pode ocorrer em ambientes super aquecidos medindo
em milhões de graus. Estrelas , que são feitas de plasma, são os
únicos objetos naturais que são quentes o suficiente para criar
reações de fusão. Plasma, muitas vezes referido como o quarto estado
da matéria, é gás ionizado feito de átomos despojado de alguns
elétrons.As reações de fusão são responsáveis por criar 85% da energia
solar.

https://www.youtube.com/watch?v=wP_e_kazVuM

http://science.howstuffworks.com/fusion-propulsion1.htm

Aqui vão algumas referencias relacionadas

http://fisica.uma.pt/invest/plasma.html

https://www.nature.com/articles/ncomms13493

http://super.abril.com.br/ciencia/testes-confirmam-que-maquina-de-fusao-nuclear-alema-funciona/

https://arxiv.org/abs/1308.4139



Em altas temperaturas e pressões, os núcleos dos isótopos pesados de
hidrogênio - deutério e trítio (ou trício) - formam um plasma, podendo
ser fundidos para formar hélio, liberando energia e um nêutron.

Disparando uma saraivada sincronizada de laser pulsado é possível
vaporizar a superfície de uma esfera cheia desses isótopos, forçando a
esfera a implodir, produzindo assim as condições de fusão em seu
interior durante alguns bilionésimos de segundo.

A física se assemelha à detonação de uma bomba termonuclear (ou bomba
de hidrogênio) - embora em uma escala muito
menor.http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fusao-nuclear-laser

2

Fusão em plasma[editar | editar código-fonte]

Em primeiro lugar, recordemos que a colisão de dois núcleos de
deutério gera um núcleo de Hélio mais um nêutron e libera uma energia
de 5,12 x 10−13 Joules (3,2 Mev). Se esta energia fosse transferida
para um grama de água, na forma de calor, a temperatura da água
aumentaria de apenas 1,26 x 10−13°C. Portanto, para se ter um aumento
significativo de temperatura da água, gerar vapor e movimentar as
turbinas de uma Usina de Energia, necessitamos de um número muito
grande de reações de Fusão.[2]

Resta então a questão: Como obter este grande número de reações? A
resposta óbvia é: coloque o maior número possível de núcleos de
deutério em condições de reação. Muito fácil de responder, mas anos e
anos de pesquisa em física de plasma demonstram que é muito difícil
fazê-lo.

Para entender as dificuldades vamos tomar, apenas por hipótese, uma
certa quantidade de átomos de deutério em estado sólido. Obviamente,
um grama de deutério tem um número muito grande de átomos que, se
reagissem, forneceriam muita energia. No entanto, os átomos de
deutério em estado sólido estão praticamente parados e não têm energia
cinética suficiente para vencer a repulsão coulombiana. Portanto, não
estão em condições de realizar uma reação de fusão.

Para vencer a repulsão coulombiana deve-se aumentar a energia cinética
dos átomos de deutério, o que pode ser feito aquecendo-se o sólido. Ao
aumentarmos a temperatura, o sólido sofre uma transição de fase
transformando-se primeiramente num líquido e depois num gás. Num gás,
uma percentagem grande das partículas tem uma energia cinética próxima
da energia cinética média que é proporcional à temperatura:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fus%C3%A3o_nuclear#Fus.C3.A3o_em_plasma

3.





Miller, J. 2012. Time to reset isotopic clocks? Physics Today. 65 (6): 20-21.


http://www.nature.com/nature/journal/v307/n5948/abs/307245a0.html

http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html
creationscience.com


More Fluctuations Found in Isotopic Clocks

by Brian Thomas, M.S. *

Resources › Earth Sciences Resources › Age of the Earth › Reasons to
Doubt Secular Ages

Age-dating a rock using its radioactive isotopes only works by
assuming that the rate at which that "clock" ticks was constant in the
past and essentially identical to that in the present. Not long ago,
scientists discovered excess helium in crystals1 and "orphaned"
polonium radiohalos,2both of which imply that the decay rates of
isotopes commonly used to date earth rocks were dramatically
accelerated in the past. Even today, researchers are finding small but
significant changes in isotope decay rates, and these add credibility
to the idea that isotopic processes were once very different from
today's processes.

One standard isotopic clock system uses decaying uranium isotopes.
Uranium spontaneously and slowly decays to lead (Pb on the Periodic
Table of Elements). Two different uranium isotopes, 235U and 238U,
decay into lead at different rates. Geologists assume that the ratio
between these is constant and known, giving a convenient shortcut to
uranium dating, which only requires that the two uranium amounts be
measured.

Of course, this shortcut age-dating method assumes that 238U and 235U
have decayed at today's rates throughout the past. It also assumes
that the relative amounts of the two have been constant. Physics Today
editor Johanna Miller recently wrote, "Standard Pb-Pb dating protocol
uses a 238U/235U ratio of 137.88 with zero uncertainty. But several
recent studies have cast doubt on that number."3

Miller cited one experiment that found that the uranium ratio (the
heavier 238U to lighter weight 235U) is not constant. The study
authors wrote, "Our observations have a direct impact on the U-series
and U-Th-Pb chronometers," meaning that dates "determined" by uranium
decay will need revision.4

Yet another study reported natural variation in the uranium ratio.
These authors suggested that natural processes separate the isotopes
from one another and skew the ratio, thereby skewing the ages gained
by the assumption that the ratio was constant. These authors wrote,
"The discovery that 238U/235U varies in nature also has implications
for the precision and accuracy of U-Pb dating. The total observed
range in U isotope compositions would produce variations in
207Pb/206Pb ages of young U-bearing minerals of up to 3 Ma [million
years old], and up to 2 Ma for minerals that are 3 billion years
old."5

Two to three million years are not a huge part of three billion. So,
adjusting already-published dates to reflect these new and larger
error margins will not displace billion-year-old age assignments.
However, if today's comparatively tame natural processes affect
isotope ratios, then ancient and much more violent processes could
have affected those ratios and rates much more, just as the helium in
crystals and orphaned radiohalos imply.

Another isotope system used for dating, though more rarely than
uranium, is that which occurs when a radioactive samarium isotope
decays to the element neodymium. A 2012 Science report re-measured
samarium's decay rate, finding that it occurs only about 66 percent as
fast as "the currently used value" for age dating.6 This is a huge
discrepancy! It means that all published samarium-dated rock ages need
to be re-evaluated.

In addition, Purdue University just applied for a patent on a solar
flare warning system that relies on ways in which the earth-sun
relationship somehow alters nuclear decay rates. Purdue News reports
that "Advance warning could allow satellite and power grid operators
to take steps to minimize impact and astronauts to shield themselves
from potentially lethal radiation emitted during solar storms."7 Their
invention would rely on detecting changes in the rate of manganese 54
decaying to chromium 54. Researchers observed the decay rate changes
occurring about a day prior to solar flares.

Even carbon dating is in hot water. Scientists typically use this
method to age-date carbon-containing objects thought to be only tens
of thousands of years old. The relevant radioactive carbon isotope
(14C) decays so fast that it should no longer exist in earth materials
that are a million or more years old.8 Recently, researchers measured
elevated levels of 14C in correlated tree rings and attributed the
spike to an unidentified "massive cosmic event."9 If natural processes
did alter carbon isotope ratios, then why trust dates that assume the
ratios were never altered?

Science shows that isotopic clocks are not all trustworthy.10 The
isotope ratios and rates upon which they depend are variable, even on
today's comparatively calm earth surface. During the tumultuous Flood,
when immeasurable quantities of mantle material were ejected onto
earth's surface and water potentially contaminated everything,
isotopic clocks ticked much, much faster.11

References

Humphreys, D.R. 2005. Young Helium Diffusion Age of Zircons Supports
Accelerated Nuclear Decay. In Radioisotopes and the Age of the Earth:
Results of a Young-Earth Creationist Research Initiative, Vol. 2.
Vardiman, L. et al., eds. El Cajon, CA: Institute for Creation
Research and Chino Valley, AZ: Creation Research Society.
Gentry, R.V. 1974. Radiohalos in a Radiochronological and Cosmolocial
Perspective. Science. 184 (4132): 62-66.
Miller, J. 2012. Time to reset isotopic clocks? Physics Today. 65 (6): 20-21.
Stirling, C.H. et al. 2007. Low-temperature isotopic fractionation of
uranium. Earth and Planetary Science Letters. 264 (1): 208-225.
Weyer, S. et al. 2008. Natural fractionation of 238U/235U. Geochimica
et Cosmochimica Acta. 72 (2): 345-359.
Kinoshita, N. et al. 2012. A Shorter 146Sm Half-Life Measured and
Implications for 146Sm-142Nd Chronology in the Solar System. Science.
335 (6076): 1614-1617.
Venere, E. New system could predict solar flares, give advance
warning. Purdue News. Posted on purdue.edu, August 13, 2012.
Despite this, 90 instances of C-14 in supposedly million-year-old
earth materials were reviewed and 10 more were presented in
Baumgardner, J.R. et al. 2003. Measurable 14C in Fossilized Organic
Materials: Confirming the Young Earth Creation-Flood Model. In
Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism. R.L.
Ivey, ed. Pittsburgh, PA: Creation Science Fellowship, Inc., 127-142.
Lovett, R. A. Mysterious radiation burst recorded in tree rings.
Nature news. Posted on nature.com June 3, 2012, accessed August 10,
2012.
Austin, S.A. 2005. Do Radioisotope Clocks Need Repair? Testing the
Assumptions of Isochron Dating Using K-Ar, Rb-Sr, Sm-Nd, and Pb-Pb
Isotopes. In Radioisotopes and the Age of the Earth: Results of a
Young-Earth Creationist Research Initiative, Vol. 2.Vardiman, L.et
al., eds. El Cajon, CA: Institute for Creation Research and Chino
Valley, AZ: Creation Research Society.
When heated to plasma, bare nuclei of rhenium radioisotopes decay a
billion times faster than normal. See Bosch, F. et al. 1996.
Observation of Bound-State β- Decay of Fully Ionized 187Re: 187Re-
187Os Cosmochronometry. Physical Review Letters. 77 (26): 5190-5193.
Sodré Neto
31975352798 whatsapp 




NOVIDADE NA FISICA SOBRE BIG BANG
 (CLIQUE NO TÍTULO)


Criacionismo, Ciência e Saúde


  1.      Do Cambriano ao Pleistoceno
  2.      O Argumento do T - Nova Tese Paleontológica Criacionista
  3.     Adão e Eva e a Genética de Populações
  4.     Prevenção do Câncer
  5.      Fitoterapia
  6.     Design Inteligente- Fomos Planejados Dr Eberlin
  7.     Design Inteligente 2
  8.     Areópago Biológico
  9.     ICR
  10.     SCB
  11.     Sistema de Beneficiamento de Cobre
 
 
3 TESES QUE  DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :
 
1) Paleontologia do T - Resumo
 
 
 
A hipótese de trabalho  pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador,  escancarado na biodiversidade atual e até  demonstrável  nas especiações em tempo real? 
 
Se encontramos trilhões de toneladas de especies  nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ?  (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould,  Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
 
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é  verificada quando contrastamos este pobre numero  (300 mil espécies sendo ainda 84% artrópodes,  revelado em pouco diversificados,  e pobres arbustos filogenéticos) , com  a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva. 
 
O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual,  nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta   a historia da evolução.
 
Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais  dos quais descendem e derivam  todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.
 
Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade  (topo da letra  "T") denominamos como paleontologia do "T".  http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282
 
2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo
 
Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos )  existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911
 
3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo
 
A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:
 
1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.
 
2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno 
 
3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais
 
4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas. 
 
5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).
 
6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos
 
7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média  primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.
 
**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas. 
 

 
 
 
 
 
Newton.jpg image by fisicomaluco
 É facil perceber o que estava por trás na mente de Isaac Newton ao pressupor perfeição nas leis que acabou por descobrir, em uma pesquisa promovida pela renomada instituição Royal Society, Newton foi considerado o cientista que causou maior impacto na história da ciência. http://royalsociety.org/news.asp?id=3880
 
Leiam o que Newton  em “Princípios Matemáticos da Filosofia Natural.”, no Livro III “Do Sistema do Mundo”, 1687 declara sobre o Criador:

.
“Os seis planetas primários são revolucionados em torno do sol em círculos concêntricos ao sol, com movimentos dirigidos em direção às mesmas partes e quase no mesmo plano. Dez luas são revolucionadas em torno da Terra, Júpiter e Saturno, em círculos concêntricos a eles, com a mesma direção de movimento e quase nos planos das órbitas desses planetas; mas não se deve conceber que simples causas mecânicas poderiam dar origem a tantos movimentos regulares, desde que os cometas erram por todas as partes dos céus em órbitas bastante excêntricas; pois por essa espécie de movimento eles passam facilmente pelas órbitas dos planetas e com grande rapidez; e em seus apogeus, onde eles se movem com o mínimo de velocidade e são detidos o máximo de tempo, eles recuam às distâncias máximas entre si e sofrem, portanto, a perturbação mínima de suas atrações mútuas. Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas poderia somente proceder do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os outros sistemas das estrelas fixas não caiam, devido a sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si".
 
 
Esse Ser governa todas as coisas, não com a alma do mundo, mas como senhor de tudo; e por causa de seu domínio costuma-se chamá-lo Senhor Deus Pantokrátor, ou Soberano Universal, pois Deus é uma palavra relativa e tem uma referência a servidores; e deidade é o domínio de Deus não sobre o próprio corpo, como imaginam aqueles que supõem Deus ser a alma do mundo, mas sobre os serventes. O Deus Supremo é um Ser eterno, infinito, absolutamente perfeito; mas um ser, mesmo que perfeito, sem domínio, não pode dizer-se ser Senhor Deus; pois dizemos, meus Deus, seu Deus, o Deus de Israel, o Deus dos Deuses, e Senhor dos Senhores; mas não dizemos, meu eterno, seu Eterno, o Eterno de Israel, o Eterno dos Deuses; não dizemos, meu Infinito ou meu Perfeito; estes são títulos que não têm referência aos servidores. A palavra Deus comumente significa Senhor; mas nem todo senhor é um Deus. É o domínio de um ser espiritual que constitui um Deus: um domínio verdadeiro, supremo ou imaginário. E de seu domínio verdadeiro segue-se que o Deus verdadeiro é um ser vivente, inteligente e poderoso; e, de suas outras perfeições, que ele é supremo ou o mais perfeito. Ele é eterno e infinito, onipotente e onisciente; isto é, sua duração se estende da eternidade à eternidade; sua presença do infinito ao infinito; Ele governa todas as coisas e conhece todas as coisas que são ou podem ser feitas. Ele não é eternidade e infinitude, mas eterno e infinito; Ele não é duração ou espaço, mas Ele dura e está presente. Ele dura para sempre, e está presente em todos os lugares, Ele constitui a duração e o espaço. Desde que toda partícula de espaço está sempre, e todo momento indivisível de duração está em todos os lugares, certamente o Criador e Senhor de todas as coisas não pode ser nunca e estar em nenhum lugar." Isaac Newton
 
 
 
 
 
 
 Entrevista
 

Dr. Ronaldo Rogério de
Freitas Mourão
Além do Céu Azul
Encantados com as Maravilhas do Céu, Cientistas se Aproximam da Religião


Astrônomo, classificado entre as 130 personalidades que fizeram a história do País nos últimos 60 anos, doutor em ciências pela Universidade de Paris.


Ronaldo Rogério de Freitas Mourão foi classificado pela edição especial do Almanaque Abril "Brasil em Dia", 1991, entre as 130 personalidades que fizeram a história do País nos últimos 60 anos. Ele é doutor em Ciências pela Universidade de Paris e faz parte de associações de astronomia na França e Inglaterra.


É autor do Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica (Editora Nova Fronteira) e de mais outros 50 livros sobre o assunto. Ele fundou e dirigiu o Museu de Astronomia e Ciências Afins. Suas principais contribuições foram efetuadas no campo das estrelas duplas, cometas, asteróides e estudos das técnicas de astronomia fotográfica.


Esses trabalhos estão documentados em revistas estrangeiras e especializadas. Ele foi o primeiro brasileiro a ter um asteróide com seu nome é o asteróide 2590, descoberto em 22 de maio de 1980 e batizado com o nome Mourão.

O astrônomo Ronaldo Mourão também é bastante conhecido do público brasileiro, através de sua participação na mídia. Ele recebeu a reportagem de Sinais dos Tempos em sua residência, no Rio de Janeiro.

Sinais: O que o levou a se interessar por Astronomia?
Ronaldo Mourão: Desde criança tenho tido interesse por tudo o que se refere a pesquisas e ciências. Porém, dois fatos me despertaram para a astronomia: as descrições que minha mãe fazia do cometa Halley, cuja aparição ela havia assistido em 1910; e ter avistado pela primeira vez um cometa, com a ajuda de meu pai, aos meus 12 anos de idade. Também me interessava por medicina porque meu pai era médico, e havia muitos livros de ciências em casa. Por gostar de ler livros de anatomia, ele achava que eu seria médico. Mais tarde, quando passei a ter contato com a física e a química, o meu interesse pela astronomia se revelou novamente, assim como pela matemática, que é sua ferramenta fundamental.

Sinais: O que mais lhe impressiona no céu?
Ronaldo Mourão: É difícil responder, porque tudo o que se observa no céu é bonito. Aprecio a Caixa de Jóias na constelação Cruzeiro do Sul, as fotos recentes da colisão de galáxias ... Na observação astronômica, o que mais me impressionou, foram as estrelas duplas. São sistemas de duas estrelas que giram uma em torno da outra e que permitem determinar a massa das estrelas. Fiz vários estudos e observei vários conjuntos de estrelas. Ainda tenho observações não publicadas sobre as estrelas duplas e os sistemas múltiplos de estrelas. Por exemplo, acho muito bonito o Trapézio junto à nebulosa de Órion, que é um nascedouro de estrelas.

Sinais: Que noções um leigo deveria ter para observar melhor o céu?
Ronaldo Mourão: Deveria ter uma idéia das distâncias e a definição de tempo dentro da astronomia. Também é importante o conhecimento das constelações para saber se situar dentro do nosso cosmo e localizar o seu endereço a partir da Terra.

Sinais: O Universo é um mundo de caos ou de ordem?
Ronaldo Mourão: De ambos. Geralmente as coisas surgem de um caos que até certo ponto é organizado, porque ele vai determinar exatamente a organização que tem o sistema. O início do sistema solar deve ter sido a partir de uma nebulosa que era um aparente caos. Surgem depois as ordens das estrelas - ajustadas em suas posições -, e os planetas com órbitas bem determinadas. Todas as galáxias têm uma certa ordem, uma hierarquia. Juntam-se em grupos e existem os aglomerados e superaglomerados de galáxias. Assim, primeiro vem a Terra, que é um planeta dentro do sistema solar, além do nosso modelo há sistemas de estrelas com duas ou várias estrelas, e as galáxias que são sistemas imensos de 200 milhões de estrelas, e ainda existem outros milhões de galáxias. Há uma estrutura, uma organização que coexiste com um certo caos, que é exatamente o caos criador.

Sinais: Como o senhor define a teoria do Big Bang?
Ronaldo Mourão: É a teoria de que o Universo surgiu de um átomo primitivo, que teria explodido dando origem a todo esse sistema que conhecemos. Mas não penso assim. Acho que o Big Bang deve ser visto como um fenômeno localizado porque a gente não tem a visão total do Universo. Para mim o Universo não teria nem começo nem fim. Há etapas de criações que a gente conhece, mas o Universo teria sempre existido, sem começo e nem fim. É um enigma para a ciência. À medida que a tecnologia avança, o Universo se torna mais amplo. Na época dos gregos havia uma idéia bem limitada do Universo. Depois, com a luneta, veio a primeira grande revolução. Foi descoberta a galáxia, a Via Láctea. Mais adiante, vieram os telescópios de um metro, que eram uma evolução do telescópio de Galileu, e, finalmente, a maior de todas as revoluções que é o telescópio espacial Hubble. Com ele saímos do oceano gasoso, em que vivemos, e passamos a observar fora da atmosfera. Entramos em uma nova etapa da astronomia.

Sinais: Há evidências, no Universo, de uma inteligência superior?
Ronaldo Mourão: Não há dúvida de que há alguma coisa que organiza tudo e dá permissão. É aquela idéia que se tem da anti-entropia. A gente diz que quando as coisas vão se organizando a tendência é o desaparecimento. E acontece alguma coisa que vai se organizando, e a evolução se torna maior. Então há uma evidência lógica de que algo está organizando tudo isso. Alguns dizem que seria Deus; para outros, uma energia. Tenho a impressão de que cada religião cria a sua visão. Mas, sem dúvida nenhuma, existe algo que determina a vida e que rege o Universo. Aquele caos inicial se transforma em alguma coisa e, lá dentro, existe a ação de algum ente superior organizando aquilo.

Sinais: Parece que está aumentando o número de astrofísicos que acreditam em um Deus criador.
Ronaldo Mourão: Existe no momento um maior debate entre fé e religião, e um entendimento da parte dos homens da ciência de respeitar esse diálogo para que não se transforme em um diálogo de oposições. É mais um diálogo de compreensão, porque no fundo, dentro da ciência, há questões irrespondíveis que ser ão sempre uma incógnita e que a religião dá uma resposta muito mais viável.

Houve no passado a tendência de pensar que religião e ciência não poderiam coexistir, o que é um fato totalmente errôneo. Acho que cada um tem que respeitar os limites do outro, o seu modo de ver. Não há mais aquela oposição que havia, que foi muito utilizada no caso de Galileu, que no fundo era um religioso. O próprio Giordano Bruno, que acabou queimado na fogueira, também era religioso. Aliás, tinha uma visão muito maior, ele achava que Deus não criaria o Universo só para os homens, a obra de Deus foi criada para todos, mas sua opinião ia contra a visão da igreja oficial da época.

Sinais: Por que a igreja errou com Galileu?
Ronaldo Mourão: A igreja errou porque associou-se à ciência oficial. E a ciência está alterando a cada momento; não é uma coisa definitiva. Ela avança. Foi um grande erro a Igreja Católica se associar com aquilo que ela achava que era a ciência boa e não era.

Sinais: Por que os cientistas da biologia demonstram menos fé em Deus do que os da astronomia?
Ronaldo Mourão: Há biologistas que acreditam ... A explicação talvez é que eles, por terem mais contato com a vida e com a morte, acabem sofrendo mais da descrença. Os astrônomos, por sua vez, vivem numa esfera mais etérea.

Sinais: O senhor acredita existir vida em outros mundos?
Ronaldo Mourão: Não tenho dúvida de que não somos os únicos no Universo. Existe vida em outros planetas, e essa vida pode ser mais avançada que a nossa. O problema atual é que não dispomos de meios tecnológicos para fazer uma comunicação e viagens rápidas. Por exemplo, a gente está emitindo uma mensagem de rádio para detectar ou escutar sinais, mas pode ser que estejamos usando uma tecnologia totalmente defasada. É difícil a comunicação, mas um dia teremos a comprovação.

Sinais: E o que dizer dos OVNIs?
Ronaldo Mourão: Existe nas pessoas que vêem um objeto não-identificado um desejo incontido em identificá-lo como sinal de extra-terrestre. Isso ocorre por causa do sentimento que nutrimos de achar que não somos os únicos no Universo. É uma espécie de rejeição à solidão. Por isso as pessoas projetam a existência de uma vida ainda não comprovada. Não há nenhum OVNI nem objeto extra-terrestre que comprove. Costumo dizer que as pessoas que "viajam" para outros planetas nunca trouxeram nada, nem sinal de que eles realmente viajaram. Quem viaja para um outro local, sempre traz no bolso alguma coisa, nem que seja acidentalmente.

Sinais: Qual a diferença entre astronomia e astrologia?
Ronaldo Mourão: Astronomia é uma ciência. Usa o método científico e tem uma dedução. Por sua vez, a astrologia tenta usar toda a infra-estrutura da astronomia para dar uma base científica a algo que é meramente uma pseudo-ciência. Ela divulga informações que não têm muito sentido. Não é o nascimento numa certa época que vai nos colocar em determinado signo, mas o que realmente influencia o homem é a sua origem genética ou o meio em que ele vive.

Sinais: Por que a astrologia não é confiável?
Ronaldo Mourão: A astrologia surgiu como uma conseqüência da associação dos fenômenos que ocorriam no céu, porque o céu na Antigüidade era mais marcado pelas constelações. O ano era vago, não havia os calendários fixos, as datas e as estações se deslocavam. Estrelas como as Plêiades, Sírius e Antares é que determinavam a época de mudanças. Os antigos conheciam muito as constelações e algumas delas receberam o nome de signos porque era por onde o Sol se deslocava. Assim havia a associação das estações do ano com a vegetação, e se fez uma projeção disso em relação ao homem, o que é falso, porque o homem tem determinação. Possuímos autodeterminação, uma formação genética, e isso altera tudo. Logo, não podemos ser influenciados por um signo ou uma constelação. Estamos acima disso.

Sinais: Quais as influências da Lua sobre a Terra?
Ronaldo Mourão: A Lua tem uma grande influência sobre a parte líqüida da Terra. Agora, a influência da Lua sobre o homem não é tão forte como as pessoas querem atribuir, porque somos muito complexos no nosso comportamento.

Sinais: Em que poderá beneficiar a descoberta de água na Lua?
Ronaldo Mourão: A descoberta de água na Lua faz parte da idéia da conquista espacial. Com a água se torna mais fácil a colonização da Lua, porque ela é a primeira etapa da grande conquista que o homem pretende um dia realizar, que é a conquista do sistema solar e depois da própria galáxia. É bom pensar que vivemos numa época de grandes avanços científicos, mas nada garante que estamos na última etapa. Poderá haver uma outra etapa, um avanço maior da ciência.

Sinais: Fale sobre descobertas mais recentes da astronomia.
Ronaldo Mourão: Se não fosse o conhecimento de calcular as órbitas com precisão não teríamos telescópios e satélites de telecomunicação. Eles estão alterando totalmente antigos conceitos e criando uma nova visão do Universo. A globalização foi gerada a partir de 1957, com os satélites espaciais. Graças à pesquisa espacial, temos hoje contato com qualquer coisa que acontece no mundo.

Sinais: Quais as maiores conquistas do telescópio espacial Hubble?
Ronaldo Mourão: O Hubble está descobrindo galáxias em colisão, que entram em choque entre si, provocando uma enorme interatividade e gerando a origem da vida e de tudo mais. Acho que esse é o lado mais positivo, sem falar das belas fotografias de galáxias e nascedouros de estrelas na constelação de Órion. O Hubble deu uma nova dimensão à astronomia. Para mim, a astronomia tem duas grandes etapas: a descoberta da luneta e a atual utilização do Hubble.

Sinais: Existe realmente o perigo de a Terra ser atingida por asteróides?
Ronaldo Mourão: É uma coisa que pode vir a ocorrer em qualquer momento, principalmente se não houver vigilância e um controle maior dos objetos que existem em torno do cosmo. Por isso, quando se fala em ecologia, se deveria também analisar as ameaças do espaço exterior. Ocorre que, geralmente, só depois que esses objetos passam perto da gente, é que tomamos conhecimento de sua passagem. Nos Estados Unidos existe um projeto para a criação de vários observatórios ligados à pesquisa de objetos que podem vir a se chocar com a Terra.

Sinais: O que sabe a respeito do buraco negro na constelação de Órion?
Ronaldo Mourão: Os cientistas têm procurado encontrar o que poderiam ser alguns buracos negros que o Hubble tem fotografado. São imagens que passam a idéia de buraco negro pela velocidade rápida da matéria em torno desses pontos. A gente acha que os buracos negros existem, mas a comprovação não foi feita até agora porque é difícil determinar sua existência. Não se pode fotografá-los porque, conforme o nome diz, ele é escuro e absorve totalmente a luz. A dedução é feita de forma indireta, pela velocidade com que esses corpos são absorvidos. Essa é uma questão que ficará para o terceiro milênio, quando surgirão detectores de radiações gravitacionais.

Sinais: Por que a constelação de Órion é fascinante?
Ronaldo Mourão: O que mais fascina nela é a existência de alguns berçários de estrelas. Fotografaram-se algumas regiões de estrelas muito jovens, em formação. Fora disso, ela é uma das mais belas nebulosas e mais belas constelações do céu. Ali perto das Três Marias está a nebulosa de Órion, onde existe o Trapézio de Órion que é um conjunto de estrelas múltiplas e nesse conjunto existe um berçário de estrelas.

Sinais: Quais os mistérios que a astronomia ainda não desvendou?
Ronaldo Mourão: O maior mistério é a origem do Universo. Como ele foi criado? Como apareceu? Esse é o grande enigma da astronomia, que o homem tenta compreender mas definitivamente ainda não sabe.

Sinais: O senhor admite a existência de outros universos além do Universo?
Ronaldo Mourão: É possível que existam outros universos além do nosso. O problema é que a gente não consegue observá-los por falta de meios tecnológicos.

Entrevista publicada na Revista Sinais dos Tempos de julho/98, e efetuada pelo Editor Paulo Pinheiro da Casa Publicadora Brasileira.

Observação dos Editores: Sugerimos a leitura da notícia "Quem inventou o telescópio", publicada no "The Biblical Astronomer", Vol. 9, número 89, Verão de 1999.


Entrevista publicada em julho de 1998 na revista

 

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página da web de Carlos Vaz, um dos grandes defensores da física como instrumento de revelação de um legislador infinito:http://conscienciaquantica.blogspot.com/
 
paixões: Segundo Stephen Hawking, a probabilidade do nosso universo surgir ao acaso, é a mesma de um bando de macacos batendo em uma máquina, produzir um soneto Uma Teoria completa do Universo é a mente de Deus (Stephen Hawking) Segundo Richard Dawkins, nem em milhões de milhões de idades inteiras de universos, seria possivel o surgimento da vida inteligente, sem a seleção cumulativa, foi um prodigio da natureza o que aconteceu na terra, algo muito estranho. Efeito de Herbert Frohlich
 
esportes: Não é a Mecânica Quântica que é mística, mas a própria realidade quântica que contraria o entendimento lógico, válido na realidade macroscópica, possuindo.
 
livros: As consciências estão entrelaçadas em uma mesma função de onda. A medição é a própria consciência. Sem a consciência a realidade fica incompleta. (Wigner)
 
música: A Consciência Universal realiza a unificação dos campos na física. ************ O observador é o observado; cada partícula do universo é guiada pelo todo, e possui um mapa do universo em si. O Universo é uma projeção holográfica da ordem implicita, ou universo de infinitas dimensões de onde são projetadas a consciência e a matéria. Todas as particulas estão em contato, num grande campo universal. Uma função de onda se desdobra continuamente. A ordem implicita não aparece, o tempo e o espaço não são fatores determinantes dos eventos. O todo está em movimento continuo; sempre presente. (David Bohm)
 
programas de tv: O Éter possui todas as partículas em movimento. Cada lagrangiano corresponde a um estado da Consciência Universal, o Eu Transpessoal Dualidade onda/particula e supersimetria - taoismo Consciência Universal - bramanismo Dimensões paralelas - budismo, xintoismo Filamentos vibráteis - xamanismo, Shiva Universo ciclico - bramanismo A função de onda que deu origem ao nosso universo ou as funções que deram origem a tantos outros universos, possuiam todas as suas configurações, eram, portanto, oniscientes, tinham todo saber sobre o universo, e todo poder, podiam gerar qualquer tipo de universo; infinitos. Os místicos identificam tal função com Deus ou com sua vontade Cada parte ou momento do Universo é uma estado da Consciência Universal ou da sequência por ela desejada
 
cinema: Não se trata de crer em Deus, mas de afirmar a sua necessária existência, para o conhecimento racional completo da realidade. Quando a humanidade não possuia conhecimento cientifico, usou o termo Deus, hoje podemos falar, cientificamente, da Consciência Universal A fé é apenas aquilo que falta para a NOSSA RAZÃO, aquilo que está além da nossa razão decaída, o lugar da RAZÃO de DEUS, inalcançável ao homem completamente.
 
cozinhas: A matéria não existe sozinha, o que existe uma força inteligente movida por um espirito sumamente inteligente que faz vibrar e une as particulas e governa o átomo, essa Inteligência é o que a humanidade em todas as épocas chamou de Deus Max Planck As complexidades irredutíveis podem ser explicadas gradualmente, mas seria algo imensamente improvável, e se agregarmos as complexidades não explicadas, a probabilidade do darwinismo estar correto é nula Michael Behe A fé é amplamente compatível com a razão, os elementos irracionais das religiões devem ser concebidos como além do nosso entendimento, objetos de fé, e não como falsidades. Carlos Chagas Filho Creio no Deus de Espinosa que reflete sua inteligência suprema nos menores detalhes da natureza Albert Einstein O conceito de singularidade é compatível com o limite imposto pela natureza da deidade ao intelecto humano F. Tipler e H. Ross Um ser universal e inteligente pode fazer uma lei e submetê-la ao ente particular
 
Profissional
escolaridade: Diploma de Bacharel
 
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Sobre Carlos
DESAFIOS À CIÊNCIA :

* A física elaborará uma teoria completa e comprovada sobre a origem do universo ?

O bloqueio ao conhecimento da "singularidade" será superado ?

Saberemos a causa do Big Bang ?

O que colapsou a função de onda original ?

O que é uma singularidade; por que existem singularidades ?


* A teoria "no boundary" de Hartle-Hawking está certa ?

Não é necessário um fator causal externo ou metafísico ?


* O universo é infinito ?

Como pode ser infinito, se a entropia tende ao crescimento e a levar o nosso cosmos
à desordem elevada ?


* O que é o modelo holográfico de David Bohm ?

Existe uma inteligência conduzindo o Universo ?


* O que é o infinito absoluto de Cantor e Godel, e o argumento ontológico de Santo Anselmo e Leibniz ?

Uma prova lógica da existência de Deus ?


* O que é o Princípio da Incerteza de Heisenberg ?

É possível um conhecimento absoluto ?

A teoria dos múltiplos mundos (Everett), o "universo numa casca de nóz" de Hawking e o modelo da Consciência Universal podem atingir um conhecimento absoluto ?


* Como se explica a Experiência da Escolha Retardada de Wheeler ?

O futuro atua no passado, como fator causal ?

O tempo é uma ilusão ?


* A mente pode ser explicada, apenas, materialmente ? 

Monismo ou dualismo ?

A nossa mente funciona em termos quânticos ?

Ela pode estar unida com as demais mentes, em uma Mente Universal ?


* Existe o "mundo das idéias" de Platão ?

Popper e Godel afirmam que sim; Goswami concorda. 


* Qual a relação da mente com o Universo ?

O que é a Consciência Quântica ? 

Ela explica a conexão não-local, a causalidade descendente e o movimento descontínuo ?


* Sem observar, não se tem a medida; onde está essa medida, quando não há quem a calcule ?

A medida está no observador A, no B, ou numa Consciência Comum transcendente ?

Quando termina a medição quântica ?


* Como a "natureza irracional" se torna inteligente no homem ?


* Existe o Livre Arbítrio ? 


* O Princípio Antrópico Forte e a "sintonia fina" comprovam a existência de um Propósito Inteligente para o cosmos ?

A abiogenese é viável ?

A Lei de Borel pode ser violada ?


* Pode existir vida inteligente em outros planetas, em outras dimensões, ou em outros universos ?


* O Efeito "Einstein, Podolsky e Rosen" (EPR) e as desigualdades de Bell; entrelaçamento quântico, uma série de entrelaçamentos e o tunelamento quântico; -- ou seja, comunicação e deslocamento supraluminar, existem ?


* As cinco vias do modelo cosmológico e ontológico "aristotélico-tomista"; - a demonstração racional da existência de Deus

O universo tem sua causa em si, ou sua causa e seu motor são externos ? 

Qual é o ser necessário, Deus ou o Universo ?

Existe a Inteligência Ordenadora ?


* Unificação da Física, Campos Unificados, Teoria da supergravidade N=8, desenvolvida por de Wit e Nicolai, Supercordas, Consciência Cósmica - além da matéria, das partículas, dos campos e das cordas -- haveria algo mais derradeiro, como propõem alguns físicos ?

* Uma Inteligência Universal sustenta a realidade ? (Efeio Zeno)

* Os Halos de Polônio tem completa explicação natural ?

*

Todo efeito existe como possibilidade no campo de potencialidades da causa, o acaso não pode gerar o que é impossível à matéria, nem ordem e complexidade prolongadas. Se há inteligência no efeito, há inteligência na causa. 

Se a natureza gera um ser inteligente é porque ela possui a fórmula da consciência; e só um ser consciente pode gerar um ser consciente.Ela projeta suas leis universais num ser determinado e sujeito a leis particulares 

Um auto-conhecimento que a natureza sozinha, jamais alcançaria. 

*

Ações num infinito material durariam uma eternidade e nunca se realizariam, se o Universo começou no tempo, ele não é necessário - surgiu - recebeu ser de outro ente. Mas qual "ser" pode atuar como fator causal antes do tempo ?


*

Criacionismo, Ciência e Saúde

  1.      Do Cambriano ao Pleistoceno
  2.      O Argumento do T - Nova Tese Paleontológica Criacionista
  3.     Adão e Eva e a Genética de Populações
  4.     Prevenção do Câncer
  5.      Fitoterapia
  6.     Design Inteligente- Fomos Planejados Dr Eberlin
  7.     Design Inteligente 2
  8.     Areópago Biológico
  9.     ICR
  10.     SCB
  11.     Sistema de Beneficiamento de Cobre
 
 
3 TESES QUE  DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :
 
1) Paleontologia do T - Resumo
 
 
 
A hipótese de trabalho  pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador,  escancarado na biodiversidade atual e até  demonstrável  nas especiações em tempo real? 
 
Se encontramos trilhões de toneladas de especies  nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ?  (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould,  Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
 
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é  verificada quando contrastamos este pobre numero  (300 mil espécies sendo ainda 84% artrópodes,  revelado em pouco diversificados,  e pobres arbustos filogenéticos) , com  a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva. 
 
O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual,  nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta   a historia da evolução.
 
Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais  dos quais descendem e derivam  todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.
 
Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade  (topo da letra  "T") denominamos como paleontologia do "T".  http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282
 
2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo
 
Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos )  existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911
 
3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo
 
A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:
 
1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.
 
2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno 
 
3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais
 
4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas. 
 
5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).
 
6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos
 
7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média  primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.
 
**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas.