Probabilidade Taxonômica Fóssil
Qual é a proporção taxonômica sob os dois modelos?
Sodregocalves@yahoo.com.br
Questionário para Paleontólogos, geólogos, taxonomistas, biólogos e quem mais se interessar
Caso possa responder apenas uma questão por falta de tempo ou informação agradecemos mesmo assim.
Solicitamos principalmente aos paleontólogos responder estas questões, elas tem o objetivo de traçarmos uma pesquisa de proporção quantitativa-taxonômica nos achados fósseis. Este projeto é interdisciplinar envolvendo evolucionistas, criacionistas, ateus e céticos, e busca testar pelas leis da probabilidade matemática os dois modelos.
Os resultados estão sendo coletados e ficam livres para consultas no link
http://
1. Quantas amostras fósseis se calcula já se obteve em todo o globo nos últimos 200 anos?
“Não é sequer possível fazer uma caricatura duma evolução, à base de fatos paleobiológicos. O material fóssil é agora tão completo que a falta de séries transicionais não pode ser explicada por se lançar a culpa na escassez de material. As deficiências são reais; jamais serão suprimidas.” (Heribert Nilsson – botânico – A Origem Sintética das Espécies, página1212).
2. Qual a proporção de achados/espécies temos em geral ? (para cada espécie identificada quantos achados)
3. Qual a proporção de achados/espécies temos na espécie específica "x" (voce pode escolher a espécie que conhece mais)
4. Quantos troncos familiares foram encontrados no mundo fóssil e quantos troncos familiares temos hoje?
5. Quantos gêneros fósseis pudram ser identificados e quantos gêneros temos hoje
6. Quantas espécies do tipo "fósseis vivas" existem hoje e cite a lista ou algumas delas
7. Estudos sobre proporção taxonômica ligada a alguma especie do tipo "fossil vivo" hoje e sua representatividade no registro fóssil
8. Voce é pontualista ou gradualista. Justifique!
9. Acrescente mais perguntas que julgar serem necessárias ao projeto
OBRIGADO
***Caso queira se envolver mais no projeto, nos comunique acrescentaremos seu nome ao mesmo.
Links úteis dados oficiais dos fosseis
1. http://www.els.net/WileyCDA/
Diversity of Life through Time
Global diversity is the total number of taxa living in the present day or at any...
2 . http://webh01.ua.ac.be/.../
Diversity of Life through Time
www.els.net
PRECISAMOS APLICAR O CONCEITO DE PROBABILIDADE AOS ACHADOS FOSSEIS ALEATORIOS, PERGUNTAS COMO : PARA QUANTAS AMOSTRAS FOSSEIS, QUAL A PROBABILIDADE DE ENCONTRAR A MESMA ESPECIE EM CAMADAS DIFERENTES E LOCAIS DISTANTES? A PROPORÇÃO DE ENCONTRAR MUITA REPETIÇÃO DAS MESMAS ESPECIES E AO MESMO TEMPO , MAIS TRONCOS FAMILIARS É PROVÁVEL? TENDO EM VISTA UM TEMOP DE 200 MILHÕES ENTRE UMA EXTINÇÃO EM MASSA E OUTRA, QUAL A PROBALIDADE DE BIODIVERSIDADE NUMA POPULAÇÃO CONSTITUIDA POR MAIS "X" TRONCOS FAMILIARES A MAIS QUE A ATUALIDADE?
SEDIMENTOS ACUMULADOS NOS TALUDES DESBARRANCAM E CRIAM FORTES TURBIDIDITOS, EM CASO DE EVENTO DE QUEDA DE ASTEROIDE MUITOS MEGA-TURBIDITOS SE FORMARAM NÃO SOMENTE A BEIRA DOS TALUDES ONDE SE FORMAM MAIS
OS TURBIDITOS VÃO SOTERRAR SUBTAMENTE TUDO QUE ENCONTRAR PELA FRENTE, SOBRETUDO, O MUNDO MARINHO. IMPORTANTE RESSALTAR QUE AS CAMADAS DO CAMBRIANO AO PLEISTOCENO, possuem dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno.
As amostras tem que revelar o quadro geral da diversidade ou não, se encontro repetidas, o quadro geral não é muito diversificado, se encontro pouco repetidas, posso deduzir um quadro sortido, multicor, racêmico e pouco homogênio (em "estase") ... ...imagine um quadro imenso e pintado com cores que vc não sabe quantas são e quais são (espécies fósseis) ..então vc tem a chance de pegar pontos de pixels deste quadro..e consegue pegar alguns (amostras fósseis da pesquisa paleontológica) ...pela repetição ou não das mesmas cores vc deduz um quadro mais, ou menos colorido ..pela repetição das mesmas especies vc deduz maior ou menor diversidade. Menor variedade significa menor tempo para se especiarem, uma vez que temos observado a grande plasticidade com que as especies atuais se variam e se especiam.
Depois de estudos sobre especiação em tempo real e do artigo "Cadê a espciação em tempo real nos 543 milhões de anos? " , propomos aqui uma avaliação da Probabilidade taxonômica Fóssil, aplicada ao modelo da historia das bio-modificações dentro do modelo criacionista e baraminologista de tempo curto (terra jovem) de ancestralidade comum a tipos ancestrais básicos, comparado ao modelo naturalista da historia da Evolução de ancestralidade totalmente comum.
A partir das observações e argumentos de que as camadas do cambriano ao pleistoceno se formaram rapidamente e representam uma única fauna, onde a maioria se extinguiu, principalmente as famílias marinhas, que se extinguiram em maior proporção, defendemos como hipótese deste trabalho que a proporção taonômica será diferenciada do modelo convenciional.
Os argumentos em favor da formação única do cambriano ao pleistoceno, são vários como por exemplo: Incompletude faunística. Porque existe falta de alimentos vegetais aos grandes animais do cretácio e temos abundancia dos mesmos no carbonífero, como se o reino vegetal de uma camada fosse parar 200 milhões de anos antes? A introdução da queda de asteróides na coluna geológica fortalece a lei da estratificação e segregação espontânea, a revolução turbidídica, que reexplica rapidamente fenômenos como varvitos que antes eram a janela gradual para explicar milhares de formações geológicas graduais. Ver mais aqui
No modelo criacionista, as especies supostamente viviam numa pangea sem muitos isolamentos e mais perfeitamente adaptadas ao seu ambiente, promovendo poucas bio-modificações, especiações, muita repetição da mesma espécie, mesmo estando mais bem representadas por diversidade de famílias distintas (apenas 5% sobreviveram as extinções em massa que ocorreram entre o cambriano e o fim do triássico). portanto a previsão é:
Maior número de Familias |
Maior número de repetições das mesmas espécies pois as acharemos advindas de um clima para o qual estavam adaptadas, um mega-continente apenas, sem muitas abruptas formações geológicas isolando umas das outras |
No modelo evolucionista, teriamos uma historia de mais de 500 milhõs de anos produzindo farta especiação e prevemos encontrar poucas repetições das mesmas especies uma vez que fossilização é um evento raro e dificlmente encontrariamos repetições intercaladas por muito tempo. Exceto se assumirmos que a maioria dos fosseis encontrados vieram de grandes catastrofes trazendo muitos sedimentos envolvedores da biodiversidade do momento da queda. Mesmo assim, teriamos muita diferenciação or haver fotografado parte da imensa biodiversidade da época. portanto a previsão é:
Maior número de Familias |
Maior número de Variações das mesmas espécies pois acharemos aleatoriamente espalhadas por 500 milhões de anos |
Portanto, propomos preparar duas simulações matemáticas para verificar pelas leis da probabilidade, qual estaria mais bem próxima ao padrão dos achados fósseis, (que se desenrolaram mais intensamente nos últimos 150 anos desde o lançamento da teoria da evolução de Charles Darwin em 1859).
X= seres vivos
F=Familias
G=Generos
E=Espécies
X=F+G+E
X= Número Indefinido deseres vivos
X= 1 / 1000
E=X / 1000
G= E / 100 Teremos um gênero para cada 100 espécies em média
F= E/ 500 Teremos uma família para cada 500 espécies em média
F= G/20 Teremos uma família para cada 20 gêneros em média
*** Cada espécie, gênero e família, tem maior ou menor média segundo semelhantes atuais, podemos inclusive pegar a lista de mais de 500 espécies do tipo “fósseis vivos” para fazer uma média mais próxima de nossa realidade e podermos comparar com dados mais verificáveis e precisos.
Qual a previsão de probabilidade para os dois modelos quanto a :
Número de Famílias/Gêneros/espécie/exemplares |
Criacionismo Terra Jovem |
Evolucionismo |
Realidade do Registro Fóssil |
Resultado |
Para cada 10.000 exemplares achados qual deveria ser a proporção? |
|
|
|
|
|
Todos concordamos que precisamos mais de diálogo que de dogmatismos, seja da religião, seja da ciência, seja da política, seja de qualquer coisa.
O mundo viveu na idade media e foi a igreja cristã que fundou as primeiras universidades e as matérias naturais foram inspiradas muitas vezes na literalidade bíblica que , difere-se em muito da mitologia comum.
O ateísmo e o naturalismo europeu cresceu muito quando o protestantismo foi expulso ou silenciado na Europa, até porque quem mandava ali era o catolicismo que se via ameaçado pela Bíblia, e contra a autoridade desta guerreava, dando até hoje amplo apoio a idéias liberais.
Estamos vivenciando uma guerra ideológica que se iniciou no iluminismo reagindo de forma extrema contra o sobrenaturalismo bíblico e contra a religião generalizadamente assim como bem espelhou terrivelmente a revolução francesa.
Contudo, esta replica a Bíblia está recebendo muitas tréplicas, e sendo o senhor professor de geociências peço que deixemos de lado questões histórico-filosoficas e vamos ao que interessa: CIÊNCIA.
1. Porque sobra sedimentos de origem orgânica próxima ao carbonífero e temos escassez de sedimentos orgânicos em "períodos" como o cretácio onde viviam animais precisando de muita, mas muito mais vegetação do que o "período" revela? Cadê a abundancia vegetal rodeando a vida dos dinossauros na argentina.. as grandes catástrofes segregadoras de material vegetal não são melhor explicadas pela SEGREGAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO ESPONTANEA? Berthault, G., 1986. Experiments on lamination of sediments, resulting from a periodic graded-bedding subsequent to deposition—a contribution to the explanation of lamination of various sediments and sedimentary rocks. Compte Rendus Académie des Sciences, Paris, 303 (Série II, no. 17):1569–1574. artigo criacionista publicado
2. Sobre a singularidade do fanerozóico (do cambriano ao pleistoceno) o que tem a dizer? E poque este periodo é tão diferente em termos de catástrofes?
3. Quanto a dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno, não significam que o periodo do cambriano ao pleistoceno foi catastrófico? A presença de astroblemas e sua conjugação com grandes provincias igneas (LPI), não revelam imensas catástrofes como a causa destas extensões e pacotes sedimentares bem maiores que s atuais que formam quase toda coluna geologica, bem como toda erosão violenta que se percebe em trilhões de cenários da terra na superfície ou pouco abaixo dela?
4. A Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais? ou não..qual sua explicação para ausência destes e presença daqueles???? A abundância fossil (se acreditava que era raro), não revela um mundo inteiro sepultado debaixo dos nossos pés?
5. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas?
¨6. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Marske e Berthaud....COMO O SR EXPLICA OS PLANOS PARALELOS sem erosões entre os mesmos senão pela SEE??? (que inclusive se estuda pouco nos cursos de geologia que foi dominada pelo darwinismo quando projetou Lyell & Cia contra todos os pais da geologia, Darwin chega a admitir que sabia que estava contra os grandes geólogos da época no seu livro origem das espcies” da EDIOURO..não sei qual das 6 versões a ediouro publicou )
5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas. Mostram ou não que estamos aqui tem pouco tempo? Já reparou como águas enérgicas não fizeram desgaste compatível a milhões de anos em NENHUMA das milhões de cahoeiras e assoalho de rios enérgicos?????
Exemplo: "Integrando as taxas de incisão rio em escalas de tempo no Equador Andes : a partir de levantamento da história para as taxas de erosão atuais"
NASA Astrophysics Data System (ADS)
6. Levando conta que as espécies se distanciam do tipo original, algumas variam e subespeciam até em tempo real, http://sodregoncalves.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1399615641, esperaríamos encontrar nos intervalos de milhões de anos entre as grandes extinções em massa, amostras de mais variabilidade nos achados fósseis do que paleontólogos defensores do pontualismo percebem. E AI PROFESSOR COMO O SR RESPONDE ISSO????http://sodregoncalves.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1399640331
7.A substituição na geologia convencional do uniformismo (<
1. As Galáxias que se desfazem muito rápido.
2. Muito poucos restos de supernovas.
3. Os Cometas se desintegram muito rapidamente.
4. Não existe lama suficiente no fundo dos oceanos.
5. Não existe sódio suficiente nos oceanos.
6. O campo magnético da terra esta diminuindo muito rapidamente.
7. Muitos estratos estão dobrados muito proximamente.
8. O material biológico se deteriora muito rápido.
9. Radioatividade fóssil reduz as "eras" geológicas a poucos anos.
10. Muito hélio em minerais.
11. Muito carbono 14 em estratos geológicos profundos.
12. Não existem esqueletos suficientes da idade da pedra.
16. O DNA mitocondrial que prova que a humanidade surgiu há 6 mil anos.
17. As incontáveis evidencias nas camadas de rochas de todo o planeta que apontam para um acontecimento catastrófico em grande escala.
18. Abundante atividade de água subterrânea nos continentes.
19. Milhares de camadas de sedimento sobre os continentes.
20. Distribuição ampla de sedimentos exóticos.
21. Ausência de erosão nas lacunas das camadas sedimentares.
22. Sistemas ecológicos incompletos.
24. O limo argilo-arenoso estratificado procedente do dilúvio.
25. Ecossistemas Incompletos.
26. Erosão Rápida dos Continentes.
27. Água no árido deserto de Atacama, no Chile.
28. As evidências do catastrofismo em contraste com o uniformitarismo.
29. As lacunas do registro fóssil.
30. Os halos de polônio.
31. Genalogia estística (Dr Chang Yale , Science - 2004)
32. Necessidade de pouco fardo genético em familias isoladas ancestrais
33. Poucos e repetidos nomes antigos, deuses, cidades, linguas, culturas
34. Tendencia de afunlamento populacional
35. Rochas não desgastadas pela água nas cachoeiras e rios sendo esta passagem a mais profunda e portanto com tendencia quase perene
36. Espalhamento de bolders e pedras em diversos lugares
8.O quadro geral da maoría dos fósseis marinhos , conjugado a extinção maior dos mesmos, e a pequena proporção fóssil dos animais que vivem mais acima, nos remete a uma população de seres vivos no passado submersa e não uma suposta historia da vida como nos ensinam?
Esta proporção de fósseis citada por Philips Morris http://www.mandley.com/advdemo/mod02/adv2635.htm dos trabalhos da tese doutoral em Harvard, do paleontólogo criacionista Dr Kurt Wise, nos revela mais um conjunto de seres vivos submersos em catástrofes onde os de baixo são mais sepultados, mais extintos, e consequentemente mais fossilizados, que os seres vivos que vivem em regiões mais altas.
Tese de 1102 páginas de Kurt Wise - http://books.google.com.br/books/about/The_Estimation_of_True_Taxonomic_Duratio.html?id=v_bpGwAACAAJ&redir_esc=y
Estas observações se conjugadas , a abertura de grandes fendas rápidas ( não lentas como a falha de andreasen) mas contendo características de rapidez, dobras, enrugamentos, etc... , gerando grandes provincias igneas asociadas muitas vezes aos impactos dos asteroides, que são capazes de formar o que vemos em termos de super-erosões, bolders, pedaços da crosta em cima na terra, e todo cenario de destruição que fartamente vemos na superficie, ou logo abaixo dela, onde rochas rasgadas por forças violentísimas demonstram cabalmente a energia dos acontecimentos que foi submetido o planeta inteiro, pois tais eventos energéticos obviamente trazem implicações globais e não locais. Eventos únicos estes capazes de gerar violenta erosão, transporte e sedimentação compatível a grande e super abundante fossilização que vemos no interior da terra , pois que os seres vivos foram repentinamente sepultados conforme revela esta pesquisa que distingue fossilização rápida de lenta (como é mais conveniente ao Darwinismo ) 1991: The use of fossil occurrence data to distinguish between
instantaneous and stepwise extinction
[abstract], Geol. Soc. Am. Abstr. w/ Progr., 1991:A184.